domingo, 9 de julho de 2017


Cirilo e um Outro Quadro Atlante

 

                            Cirilo foi um dos dois criadores do que ficou conhecido como alfabeto cirílico, o que serve à expressão da verbalização dos eslavos.

                            CIRILO NA BARSA DIGITAL 1999

Cirilo e Metódio, santos: Prováveis inventores do alfabeto cirílico, os irmãos gregos Cirilo e Metódio foram chamados apóstolos dos eslavos por terem convertido ao cristianismo os povos da região do Danúbio e pela influência que exerceram sobre o desenvolvimento cultural e religioso desse grupo etnolinguísticos. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

ALGO SOBRE OS ESLAVOS NA Internet

As planícies do norte europeu e o vale do rio Danúbio sempre foram corredores de penetração para as invasões descidas das estepes asiáticas. Do século VI ao X se revezaram os eslavos, búlgaros e húngaros que, uma vez estabilizados, paulatinamente misturaram suas culturas.

                            Diremos em ASC que os depois são Cirilo e são Metódio foram enviados pelos atlantes que residiam em Constantinopla (sendo proibido falar deles) com um novo quadro lingüístico, diferente desse que descobri em português, para formar uma nova maneira de passar mensagens cifradas. Quer dizer, cada quadro é um cifrador. Como Constantinopla era derivada de Roma, era domínio dos Impuros (eles foram para lá através de Enéias, descendente dos troianos); e assim a Terceira Roma - descendente de Constantinopla, a Segunda Roma, como esta fora descendente da Primeira - é domínio dos Impuros. Desse modo toda a Rússia e os eslavos estão em poder deles (do mesmo modo como os vikings e seus descendentes, tendo saído dos fenícios, são dos Puros).

                            Vitória, quarta-feira, 04 de agosto de 2004.

Celestial Lição

 

                            Começou com a revolta quanto ao infame texto de Hart, mas está evoluindo para ser legítimo livro de ficção, pelo muito que pode acrescentar como forma plástica de motivar discussões em vários níveis sobre essa grande personalidade que foi Jesus no livro de ficção geo-histórica e ficção científica Jesus Celestial, Filho do Sol, que será, espero, uma homenagem minha a ele.

                            OUTROS TÍTULOS DE NOBREZA

·       Palavras de Salvação do Filho Celestial: que seriam como as palavras deixadas por ele sendo lidas nos missais, como agora se faz, mas com outra conotação, partindo dos países do Oriente, falando de seu modo de ser;

·       Os Santos do Augusto Senhor: o processo oriental de classificação para os santos-anjos que iriam fazer parte do panteão celestial (substituindo os antigos deuses pagãos de lá);

·       Os Monges-Soldados São Treinados pelo Caríssimo Senhor: tomando o subcontinente indiano, o Império do Santo Senhor incorporou a religião hindu e com isso Krisna, chamado então de Caríssimo Senhor, de que Jesus seria o mais recente avatar, diretamente Filho do Altíssimo;

·       As Cartilhas Imperiais: espécie de livros, tipo Livro Vermelho de Mao, só que cristãos ou celestiais, espalhados até as províncias mais distantes do Império, elaboradas para crianças e adultos em vários níveis de dificuldades (com o tempo, se a série colar, pesquisadores serão encarregados de elaborar saltérios com a sabedoria humana, dando todo tipo de conselhos, como se fossem libretos verdadeiros; as pessoas até os comprarão como “gotas de sabedoria”);

·       As Altas Escolas do Santo Senhor: em cada uma das (diferentes em relação aos países de agora) províncias será instalada uma sede da Escola Alta do Grande Senhor, onde as doutrinas são discutidas exaustivamente, amadurecendo muito com o tempo, em debates apaixonados e cuidadosos;

·       Escola Especulativa do “Se”: em algum ponto, não se sabe pela mente de qual blasfemo que zomba das coisas altas, alguém se perguntou o que teria acontecido “se” Jesus, o Celestial, tivesse nascido noutro reino que não no Reino do Centro. Claro, isso teria sido impossível, disso nos livrasse o Altíssimo, mas a tolerância e sabedoria própria do Grande Senhor e seus celestiais descendentes incorporou também a essa impropriedade, que assim se tornou mais um motivo para engrandecimento, pois serviu para ensinar aos infiéis potenciais. Muitas situações foram imaginadas. SE tivesse nascido no Império Tributário dos Mexica?  SE acontecesse de nascer na província anglo-viking? SE – até isso – tivesse nascido no Reino da Submissão? SE isso, SE aquilo, vale muito, porque permite pensar em todos os desastres ou desalinhamentos dos astros;

·       A Revolução Unitária do Santo Senhor: o fato é que, como sabemos, a imensa e inextinguível tolerância do Senhor e de seus descendentes, louvados sejam, têm efetivamente incorporado TODAS as formas de heresia, reeducando-as calmamente, e todas as manifestações do Santo Pai noutros reinos e lugares. Foi isso que ele possibilitou a reunião de todos os seres humanos apenas 14 séculos depois de seu nascimento.

E assim por diante, há muitas coisas que pensar.

Vitória, sexta-feira, 06 de agosto de 2004.

Caverna, a Grande Mente que Gerou as Pessoas e os Ambientes

 

                            Naturalmente as cavernas eram vistas antes do Modelo da Caverna apenas como buracos, cavernas físicas mesmo, enquanto o modelo com certeza diz que elas percorriam toda a pontescada científica (eram Físico/Químicas, eram Biológicas/p.2, eram Psicológicas/p.3, eram Informacionais/p.4, eram Cosmológicas/p.5 e eram Dialógicas/p.6, pois nela também se travava um diálogo-de-mundo).

                            Podemos ver agora que a Caverna era como se fosse um grande cérebro, uma mente enorme que criou dois elementos novos dentre as PESSOAS (indivíduos e famílias já existiam com os 90 milhões de anos primatas, sendo acrescentados nos 10 milhões de anos hominídeos o grupo e a empresa). Para ver quão complicado é, foram precisos 10 milhões de anos para criar apenas duas pessoas novas (em compensação o poder sapiens criou em 100, 50 ou 35 mil anos, especialmente nos últimos 10 mil de civilização QUATRO AMBIENTES: cidade/município, estado, nação e mundo em processo de globalização). Embora criação sapiens, os ambientes FORAM MOLDADOS ou modelados previamente nas cavernas enquanto sustentação competente do futuro, isto é, ela os embasou, como o alicerce de um prédio que se eleva depois bem alto confiante no que foi arquitetado em baixo.

                            Ver a Caverna geral como apenas um buraco avilta-a, denigre sua realidade com essa imagem de vazio. Pelo contrário, a atividade era intensa, como numa azafamada mini-cidade de enorme complexidade, atarefadíssima, fervilhando de vida e de projetos, algo de maravilhoso acontecendo no horizonte ou planeta humano. Não era simplória, de modo nenhum, era o que havia de mais adiantado, a linha de frente do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) de então, tudo acontecendo naquele relativamente pequeno volume. E as cavernas não eram todas pequenas, algumas se estendiam por dezenas e até centenas de quilômetros.

                            Enfim, devemos re-ver nossa concepção banal do que eram de fato a Caverna geral, pois ampliá-la corresponderá a alargar em muito nossas oportunidades de estudos.
                            Vitória, sábado, 07 de agosto de 2004.

Cantinas Universitárias

 

                            Voltei à universidade depois de muitos anos, desta vez em matemática, cujas aulas se dão no IC-I (Ilha do Cercado); ali perto fica a cantina, que é a mesma construída lá por 1974, trinta anos atrás. É uma porcaria e, no entanto, na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) estão uns mil e trezentos professores de todas as áreas, com certeza o maior conjunto de talentos do estado.

                            Só há um guichê que atende todos os pedidos. Formam-se filhas de 20 ou 30 pessoas ou mais, um amontoado, como sempre no Brasil, gente passando à frente, etc. O concessionário da exploração (!, veja só o nome; mas os preços são menores que nos outros lugares) não faz pesquisas de tempo, para separar os cafezinhos dos pedidos mais demorados, nem na venda nem no atendimento; não obstante a 50 passos de onde se encontra está o departamento de estatística. É certo que hoje os professores não fariam mais de graça, como teria acontecido na década dos 1970, mas mesmo assim, sendo para algo de dentro e cantina que atende a todos, decerto cobrariam pouco.

                            A cantina poderia ser circular, para atender vários setores do círculo, com os grupos se dirigindo a quatro, oito, 16 boxes de atendimento, o que fosse, conforme a quantidade de pedidos estimada na Curva dos Sinos ou das Distribuições Estatísticas ou de Gauss. A cantina poderia ser limpa, limpíssima, para dar exemplo, e não suja. Poderia ser um primor, mas de fato é mais um parto do desamor, monstro cuspido fora, vomitado, tendendo a durar pouco e ser destruído sem remorso nalgum futuro mais saudável. As obras do descuidado desamor não são duradouras (em se tratando de mais tempo).

                            Se desejássemos algo ainda mais alto pediríamos uma reforma geral pela arquiengenharia, com algum grupo (ou vários) se dedicando a remoçar e a embelezar o conceito geral, com o auxílio das tecnociências. Porque são cantinas universitárias, em tese atendendo a alguns dos futuros dirigentes do país. Como é que alguns se deixam cair tão baixo? Em 1970 o ES era um estado bem atrasado, as coisas eram modestinhas; agora o mundo avançou bastante, o ES bastante mais de onde estava – seria preciso prestar atenção a essas coisas.

                            Vitória, quinta-feira, 05 de agosto de 2004.

Biblioteca e Laboratório Tropicais

 

                            Já vimos que a Biblioteca de Alexandria na realidade era uma universidade, a primeira que existiu, e que a o Museu de Alexandria era um laboratório. Alexandria não se localiza realmente na faixa tropical, mas daí derivou a idéia de realmente consorciar todos os países dessa região para financiarem uma UNIVERSIDADE TROPICAL e um LABORATÓRIO TROPICAL que investiguem os problemas próprios dessa área da Terra, as questões pertinentes a ela.

UMA FAIXA DIVIDIDA EM DOIS QUADROS (de um trópico, o de Câncer, ao outro, o de Capricórnio) – tirados do Atlas Mundial Encarta 2000

 

UNIVERSIDADE TROPICAL (segundo o Conhecimento no modelo) – para a criação de teorias ou conceitos

·       Magia e Arte tropicais (com o molejo tropical);

·       Teologia e Religião tropicais (adaptadas aos trópicos, claro);

·       Filosofia e Ideologia tropicais (atacando novos problemas, que o Norte não aborda, nem a civilização geral precedente);

·       Ciência e Técnica tropicais (curando doenças tropicais e proporcionando outros confortos tipicamente necessários nos trópicos);

·       Matemática voltada para a solução de problemas tropicais.

LABORATÓRIO TROPICAL

·       Com centros paralelos aos de cima, só que para proporcionar novos desenvolvimentos ou aplicações práticas das teorias.

Geologia tropical, paleontologia tropical, arqueologia tropical, antropologia tropical, Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) tropicais.

Há muito por fazer.

O país que liderar nesses dois pontos liderará em todos os outros (e, claro, terá tecnociência e conhecimentos para repassar a todos os países de cima; vendendo ou cedendo por motivos políticos, sempre é opção de recriação do mundo).

Vitória, quinta-feira, 05 de agosto de 2004.

As Cotas dos Lobatos

 

                            Cotas tem sentido também de (cotar, no Houaiss digital: transitivo direto. 2 calcular, marcar a altura, a dimensão de, falando de medições geográficas. Ex.: os geógrafos cotaram a cadeia de montanhas daquela região) medir na vertical. Pensando nos Lobatos (por ex., o Lobato da América do Sul, LAS) podemos ver todas as verticais, desde quando o Arco de Montanhas, os Andes começaram a despontar e finalmente se estabeleceram de norte a sul, criando efetivamente o Lobato. Se o LAS tinha oito mil quilômetros de comprimento norte-sul e mil quilômetros de largura média isso dá no mínimo uns oito milhões de km2 e se você considerar áreas de 100 x 100 metros ou 10.000 m2 ou um hectare, isso nos daria no mínimo 800 milhões de quadrados a cotar.

                            A importância desse levantamento vem de que os terrenos no fundo do mar não são planos, são desconformes, mais altos e mais baixos, mais ou menos largos, formando relevos cujos pontos vão subindo mais ou menos rápido, alteando-se mais ou menos ligeiramente. Conforme o caminhar geral para Leste da placa da América do Sul a levava a montar sobre a placa de Nazca, o LAS foi sendo levantado, primeiro nuns e depois noutros lugares, acumulando-se mais ou menos terras de aluviões já para o lado do final, e desde o começo os produtos derivados de seres que morriam, tanto em terra quanto no mar. Assim, em alguns lugares os solos serão mais ou menos férteis que em outras, mais ou menos valorizados e produtivos. Um tal levantamento, quanto mais preciso for, mais valor terá para todos, de extrativistas a agropecuaristas, de empresas a governos.

                            Veja um quadrado qualquer Q (i) em especial, sendo, digamos, topo de montanha, se era montanha alta que já aflorava em relação à superfície da água do Lobato ou se ainda estava no fundo do mar, surgindo depois, quando tudo foi levantado; se estava de fora desde sempre nunca acumulou detritos, restos, porisso não será fértil para as plantações; se estava, e nela foram realizados depósitos variados, será. Há aí uma gradação entre o não e o sim, cuja utilidade socioeconômica é evidente.

                            Em algum momento as pessoas vão ter de fazer essa classificação. E ela será muito preciosa para todos os países da região.

                            Vitória, terça-feira, 3 de agosto de 2004.

As Conflituosas Tarefas dos Gênios Multitarefas

 

                            Gabriel falou do gênio multitarefas.

                            O nome geo-histórico disso é mente universal e vem sendo esperada faz milênios, a mente que se volta para, e resolve, todos os problemas agudos de todas as áreas em tudo que ficou não-resolvido para trás.

                            Por acidente existe algo na Internet, embora não “gênios multitarefas”, apenas profissionais multitarefas.

MULTI-ATAREFADO (multi-preocupado, multi-acelerado, multi-pressionado, etc.)

É um Pássaro? É um Avião? Não! É o Multitarefas!
Wagner Barbosa tinha que ser rápido. A visita do governador a Limeira estava terminando e o jornalista ainda precisava de boas fotos para publicar em sua revista Expressão Regional. Prestes a embarcar no helicóptero que o levaria a uma outra inauguração, em um parque temático a uns oitenta quilômetros dali, Mário Covas também tinha pressa. O difícil era conseguir se livrar da lente daquele jornalista insistente.

Veja que na realidade o gênio, aquele capaz de criação, é qualquer pessoa, porque por menor que seja a pessoa ela sempre é capaz de criar. Isso é ser humano. O que as pessoas querem dizer com gênio é na realidade o supergênio, o sujeito supereficaz em criar, criando muito por unidade de tempo.

Bem, criar é contrastar com a realidade, o precedente, o ortodoxo; assim, SUPERCRIAR é SUPERCONTRASTAR, é embater constantemente com as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e com os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações, mundo). É estar sempre em choque, em PROCESSO DE COLISÃO. Embora isso seja bom para o mundo depois, obviamente é ruim para a pessoa, porque se os choques são em geral métricos para qualquer um, são supermétricos para os supercriadores.

Veja qualquer um, pego na Internet.

THOMAS ALVA EDISON NA Internet

Thomas Edison
Iluminando a ciência
 
O impacto de sua maior invenções, a lâmpada elétrica, alterou os padrões de vida em todo o mundo. Thomas Alva Edison foi um dos cientistas mais criativos do mundo. É dele a famosa frase: "Gênio é 1% de inspiração e 99% de transpiração". Você já ouviu alguma vez? Significa que para criar, você precisa trabalhar muito!

Vai daí que o gênio multitarefas está diariamente em processo de multichocar-se com a humanidade, o que é bem desagradável. É uma coisa boa como herança geral, mas não é um destino invejável.

Vitória, quinta-feira, 05 de agosto de 2004.