domingo, 9 de julho de 2017


As Antenas e as Pedras que as Protegem e o Simbolismo Degenerado

 

                            Como antenas = PIRÂMIDES = PÊNDULOS = PONTOS = PLANETAS, etc., penso que na verdade Adão construiu antenas no Egito e para que depois não fossem descobertas, e os sucessores dele tanto construíram as pirâmides em volta para depósito de seus corpos até a “ressurreição dos mortos” quanto para ocultá-las, até que viesse o tempo certo. Assim, Adão e seus robôs, antes mesmo de irem para Kitami-Esashi, serão vistos elevando as extraordinárias colunas de aço ou outro material duradouro (daí a razão de ser no deserto - para não enferrujarem, pois mesmo materiais celestiais enferrujam ao longo dos milênios, embora menos).

                            Antenas de 150 metros de altura e ainda por cima várias em todo a planície de Gizé e em todo o planeta, de forma que o conjunto, mais a tecnociência celestial superior, tudo isso é que permitirá depois a comunicação com Canopus, no “final dos tempos” (= PODER DOS DEUSES). As antenas foram obviamente construídas antes de Adão morrer, antes de 2,82 mil antes de Cristo, mas as pirâmides, como se sabe, só começaram de 2,65 mil a.C. para frente, porque os atlantes sentiram que iam desaparecer enquanto grupo evidente e decidiram não apenas ocultar as antenas como usar a construção imensa para emparedar os corpos, até a data esperada.

                            Ora, tudo que começa como conhecimento quando degenera vira crendice e os sucessores humanos decidiram também construir pirâmides, crentes no poder imanente delas; pior de tudo, muitos colocaram hastes dentro das suas, de modo que em vez de desconstruir as pirâmides grandes, visando provar a assertiva, pode-se desconstruir as pequenas ou de qualquer modo fotografar por dentro, com relativamente grandes aparelhos de raios X ou o que for (todavia menores que os que seriam necessários para as grandes pirâmides). Assim, será muito mais fácil buscar (e encontrar): basta pegar as pequenas. Todavia, lembre-se, nem todas terão, só algumas. Mas todo tipo de objeto reto simbolizando antenas será encontrado no centro, na vertical. No momento em que se multipliquem os achados, poderemos procurar nas grandes (porque aí já haverá justificativa material e financeira).

                            Vitória, terça-feira, 03 de agosto de 2004.

Ambientes Gerais e Intimistas nas Universidades

 

                            A falta de amor nos condena, como disse Nietszche.

                            Por exemplo, a UFES é completamente devassada no pior sentido e lá convivem dúzias de estilos diferentes (Gabriel, que é extremamente observador, diz que contou mais de vinte tipos de calçadas diferentes).

                            Pelo contrário, no sentido de isolar professores e alunos do barulho deveriam as universidades ser construídas com aquelas salas já referidas, em prédios como desenhados, estes colocados em tabuleiros de morros, cada faculdade estando num fundo, onde teríamos estacionamentos, pequenos restaurantes privados de cada uma, seus auditórios, museu, biblioteca, laboratórios, institutos, centros de pesquisa, etc. Digamos, a Engenharia ficaria toda num superconjunto do centro, cada fração, por exemplo a engenharia elétrica, num desses pequenos vales, constituindo um supergrupo de todas as engenharias, com tratamento diferenciado para cada qual; e a universidade inteira estaria num desses tabuleiros especiais. Isolamento para as PESSOAS (para indivíduos, para famílias, para grupos e para empresas), cada qual podendo se separar, se fosse o caso, para meditar; e os escritórios dos professores, sendo cada um também independente, até com forro acústico isolante para entrarem em meditação profunda, sem circulação de alunos, estariam situados em chalés, pequenas casas independentes. Bancos, locais especiais para conversas, mesas para pesquisas, toda uma preparação especialíssima visando tirar o máximo das inteligências para lá conduzidas.

                            Evidente que também haveriam condições de atendimento dos coletivos e do grupo geral, de toda a universidade; enfim, tanto o particular, como desenhado, como o geral comum.

                            O principal seria proporcionar lugares altos e baixos, com ou sem morrinhos, com cobertura, de modo que os alunos pudessem de fato em toda parte estarem a serviço de pensar soluções para o estado e a nação. Sem grandes investimentos como esperaremos conseguir grandes lucros? Temos de inovar. Repetir o estrangeiro é seguir atrás dele, talvez para sempre. É preciso mudar as características do nosso fazer.

                            Vitória, terça-feira, 03 de agosto de 2004.

A Sombra Atlante no Fundo de Tudo

 

                            É tudo verdade.

                            Os atlantes vigiam em muitos níveis.

                            OS NÍVEIS DE VIGILÂNCIA

0.  o de Deus mesmo, que de longe olha tudo e todos, seus filhos e os filhos da Natureza, através da Língua Simultânea, ou diretamente, de vez em quando o tanto que lhe interessa;

1.       Atrás de todos a Grande Nave, que não apenas olha a Terra como impede que os muitos povos racionais do universo a visitem antes do tempo certo, que está próximo;

2.       Os doze governantes ocultos, os doze robôs que são uma extensão da MICA (memória, inteligência e controle ou comunicação verbalização artificial) da GN e que há seis mil anos acompanham todos os afazeres relevantes da civilização;

3.      Os atlantes de vida longa (nem todos viram reduzidas suas vidas; só os impuros descendentes de Enoque);

4.      Os padres que seguem rigidamente as instruções deixadas por seus soberanos;

5.      As várias sociedades secretas que mutuamente se atacam ao largo dos olhos humanos.

De vez em quando algo sai errado e desanda mesmo. Então as notícias extravasam e é uma danação para tampar os furos e o esburramento. As tramóias saem dos trilhos e alguma notícia vaza, devendo ser desmentida por várias linhas orquestradas, o que interessa tanto aos Puros quanto aos Impuros; nisso eles se unem. Correm todos para negar os fatos, que soam absurdos e deixam muita gente com cara de tacho, acreditando não existir o que eles sabem ser verdadeiro. Vem daí todos esses absurdos que os teimosos querem irrefletidamente mostrar ao populacho. Por trás vários olhos vigiam e muitas bocas desmentem repetidamente.
Vitória, quarta-feira, 4 de agosto de 2004.

A Personalidade e a Universidade da Mãe

 

                            Certa vez estava pensando nesse destino das mulheres de carregar um filho na barriga, o que nos espanta, a mim antes e agora também a Gabriel, meu filho de 18 anos. Em primeiro lugar, não é àtoa que a mãe vomita nos primeiros três meses de gravidez, pois está recusando o feto, que gruda as unhas nela para sugá-la, para secá-la, para torná-la escrava. Então, um terço do tempo é de guerra entre o parasita e o corpo onde ele entrou para viver e prosperar à custa da debilidade alheia. No segundo trimestre muda um pouco e finalmente no terceiro a mãe já se adaptou e ai, como diriam a dialética, o TAO e o modelo, se torna o contrário, pois a mãe não quer mais se desfazer da carga.

TUDO VAI PASSANDO SEM VONTADE DE PASSAR (dizem Tom Jobim e Miúcha em Samba do Carioca) – uma vida em três quadros e uma janela.

TRIMESTRE
RELAÇÃO
Primeiro
O feto agarra com todas as forças, enquanto o útero se rebela e tenta matá-lo a qualquer custo
Segundo
Há uma adaptação mútua, como que uma trégua (alguns benefícios são fundamentais para compensar a mãe)
Terceiro
A interpenetração dos contrários se deu, ambos estão bem à bessa na convivência que encontraram, mas é hora de despedidas

Para ter uma ideia do que estou falando, imaginemos as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo). Agora, para exagerar, imagine se uma cidade ficasse grávida e desse à luz outra cidade (de fato, bairros são mais ou menos isso, mas crescem dentro e não se destacam). Ou um estado a outro estado. Um pedaço do corpo pula fora, a criança em termo.

Quanto mais olho, mais me espanto, e só porque é corriqueiro e acontece sempre não deixa de ser espantoso.

Deveríamos ser capazes de oferecer às mães todas, nessa condição tão especial, uma universidade que estudasse tal situação em todo o largo espectro do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática da gravidez). Pois nesses nove meses a personalidade da mulher tornada mãe deve mudar; chega um ponto em que a criança (que é vida desde a união do primeiro, óvulo, com o segundo, espermatozóide, formando o espermatóvulo, o terceiro viável) passa a ter razão, quando adquire a capacidade mínima de se comunicar. Nesse instante se instala nela a alma, precisamente. EM TAL INSTANTE há duas almas convivendo no mesmo corpo. É um caso único, pois os homens não temos isso, é claro, graças aos céus, porque é uma situação muito difícil. São dois corpos até lá pelos seis meses, depois disso duas almas. Isso não pode ter nada de comum.

EU ACHO GRAÇA DO MEU PENSAMENTO (Ilusão À toa, de Johnny Alf)

 
2/3 do tempo temos dois corpos
 
1/3 duas almas

Só porisso a mulher-mãe já seria diferente.

Nós homens não conhecemos essa condição (particularmente acho tão difícil que nem quero conhecer).

Não pode ser uma coisa trivial ter dois corpos no mesmo espaço por seis meses e duas almas por três meses (ou mais corpos e mentes, porque podem ser gêmeos, trigêmeos, etc.).

Quanto mais olho mais vejo que somos tão pobres que não damos importância à riqueza, a ponto de não nos interessarmos por tal extraordinária condição.

Vitória, sexta-feira, 06 de agosto de 2004.

A Mente-Caverna e o Mundo Psicológico Modelado

 

                            Leia neste Livro 89 o artigo A Língua 80-20 das Cavernas como preâmbulo: podemos ver a Caverna geral como a mente que modelou todas as psicologias ou racionalidades ou humanidades que existiram, existem e existirão, pois ela constitui o esqueleto sobre o qual foi montando tudo que veio depois, mais largo ou mais estreito, mais alto ou mais baixo, mais profundo ou mais raso, todas essas diferentes razõemoções ambientais (cidades/municípios, estados, nações e mundo). É preciso raciocinar também sobre os vetores lingüísticos, o que devemos fazer em A Língua Humana e os Octantes de Expressão.

                            Assim, cada GÊNERO DE CAVERNA (embora em locais próximos, gêneros racionais muito distintos podem ter se formado; ao passo que outras, separadas no tempo e no espaço, podem ter racionalmente convergido) modelou um GÊNERO DE MOLDE PSICOLÓGICO. Ou seja, para cada mente-caverna uma língua e uma psicologia. Não são todas parentes, as várias psicologias, hoje misturadas e quase indistintas; podem ser separadas em grupos e supergrupos, constituindo classes e superclasses.

                            Cada língua formada é parente das línguas primitivas, originárias, de onde partiram todas as demais, até mesmo quando já não estávamos mais nas cavernas; temos PARENTESCO RACIONAL com aqueles esqueletos compreensivos d’antanho, de antigamente, de outrora, dos tempos idos. O quanto a língua acumula, com que rapidez o faz, com que aproveitamento ou rendimento materenergético e informacional, tudo isso vem do começo.

                            E a Caverna geral era, como já determinamos, de 80-20 até 90-10, entre a proporção dos que ficavam e dos que iam, grupo-coletor e grupo-caçador. Assim, maiormente, as línguas são FORMAÇÕES FEMININAS e refletem a agudeza acumulativa daquelas mentes. Na parte menor, porém mais valiosa, nas FORMAÇÕES MASCULINAS, sua penetrabilidade, capacidade de penetrar o real, é mormente dependente do que se pensou na caça, quer dizer, não é a mente-caverna em sua totalidade – já há aqui alguma independência. Como a Caverna era cíclica e a não-caverna é que era linear, apontava o futuro, resolvia problemas, é essa não-caverna que nos dá a futurabilidade dos povos, sua capacidade IMPLÍCITA de apontar futuro e resolver problemas.

                            Vitória, terça-feira, 03 de agosto de 2004.

sábado, 8 de julho de 2017


B Matou Milhões

 

Como foi dito na Web e coloquei no texto Um Barusco e Um Loures, um Barusco B$ 1,00 vale US$ 100 milhões de dólares.

O ESTADÃO NOTICIA

Ex-gerente da Petrobrás, novo delator da Lava Jato aceita pagar cerca de US$ 100 milhões
Pedro Barusco trabalhava com Renato Duque na Diretoria de Serviços da estatal
17 novembro 2014
Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, e Fausto Macedo
Resultado de imagem para desvios por barusco us$ 100 milhões
Barusco coloca os óculos na testa, tentando enxergar a moral.
Wikipédia
Prisão e condenação
Pedro Barusco foi preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato por participação no esquema de desvios de recursos da estatal. Em sua delação premiada, Barusco afirmou ter feito uma "troca de propinas" com João Vaccari Neto. Barusco afirmou que possuía um "crédito" da empreiteira Schahin Engenharia.[2]
Em setembro de 2015, foi condenado a 18 anos e quatro meses em regime aberto diferenciado, mas terá de usar tornozeleira eletrônica por dois anos, e não poderá sair de casa entre 20 horas e seis horas, além de prestar 30 horas de serviços comunitários por semana.[3]
Devolução de dinheiro
Pedro Barusco, após se tornar delator do esquema em troca de redução de pena, se comprometeu em devolveu recursos enviados ao exterior, em contas na Suiça. Em 11 de maio de 2015, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, repassou ao presidente da Petrobras 157 milhões de reais desviados por Pedro Barusco.[4] Ao total, a Lava Jato conseguiu recuperar 182 milhões de reais, somente da parte de Pedro Barusco, no esquema. Além dos 157 milhões de reais já recuperados, há ainda 43 milhões de reais em dólares (USD 12.459.685,51), euros (EUR 222.191,59) e francos suíços (CHF 1.118.606,43) que precisam ser convertidos e também serão depositados na conta da 13ª vara Federal de Curitiba para posteriormente ser repassado a estatal. [5]

Deltan Dallagnol colocou corretamente que “quem rouba milhões mata milhões” e como roubaram, pelas contas da Lava Jato, R$ 10 trilhões, a matança foi muito maior, porque quem desvia as verbas impede aplicação em boas estradas que durem 30 a 80 anos (os caminhões demoram muito mais, com mais perdas, os automóveis trombam mais vezes), em hospitais confiáveis que prestem atendimento de primeira, em escolas sem partidarização que ensinem conteúdo avançado, em atendimentos nas repartições e na melhoria do Governo geral nos três poderes e nos três níveis.

Entretanto, Barusco, o matador de milhões está solto: e os milhões que morreram ou ficaram mutilados ou com dores?

Vitória, sábado, 8 de julho de 2017.

GAVA.

Os Estropiados das Guerras e as Reparações

 

TODO MAL QUE ADVEIO DO DESVIO DE R$ 10 TRILHÕES (como calculado pela Lava Jato)

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Estradas brasileiras: frágeis, o capeamento não dura nem cinco anos, quando nos países dura 30 a 80 anos.
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Faixa de caixa dos políticos – hospitais SUS-peitos superlotados, o povo no inferno na Terra.
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Escândalos com desvios de R$ 10 trilhões, só no BNDES 1,44 trilhão.
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Violenta substituição doutrinária da mente do aluno pela do professor esquerdista.

Assim, nesses 128 anos de República a partir do golpe dado pelos militares em 1889, até 2017, particularmente nos 32 anos desde 1985 (Sarninha, Collorido, Itamar Devagar, FHCB, Luladrão, Dilmamata e Temerário, as sete pragas do Egito – foram 10, talvez venham mais) da República (ci) Vil.

E os estropiados?

ESTROPIADOS BRASILEIROS (no Houaiss, dicionário eletrônico)

Adjetivo
Que se estropiou
1.      que sofreu amputação; mutilado
2.     inabilitado ou afastado por invalidez
3.     a que se retirou a essência, adulterado em sua essência
3.1.  Adulterado, desfigurado pela péssima pronúncia, leitura ou interpretação (diz-se de texto, obra etc.)
4.          muito cansado; fatigado

Como disse em 1976 ao então reitor da UFES, Rômulo Augusto Penina, o Brasil está ainda em guerra civil.

Fomos mutilados nesses 32 anos, nesses 128 anos. E quais as reparações que serão oferecidas ao povo por esses 517 anos de sofrimento?

Veremos.

Vitória, sábado, 8 de julho de 2017.

GAVA.