sábado, 8 de julho de 2017


Prédio das Sociedades e dos Institutos

 

                            Na Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), sociedade = 0/M.CDD = INSTTT = INSTITUTO. São a mesma coisa, mas aqui as consideraremos separadas, porque assim são entendidas.

·               SOCIEDADE (no Aurélio Século XXI: S. f. 1. Agrupamento de seres que vivem em estado gregário. 2. Conjunto de pessoas que vivem em certa faixa de tempo e de espaço, seguindo normas comuns, e que são unidas pelo sentimento de consciência do grupo; corpo social. 3. Grupo de indivíduos que vivem por vontade própria sob normas comuns; comunidade). É muito mais extenso;

·               INSTITUTO (idem: S. m. 1. Regime particular de uma instituição ou de uma entidade; regra; regulamento; estatuto. 2. Instituição (2 e 5). 3. Organização de alto nível cultural dedicada ao estudo ou a pesquisas de caráter especializado. 4. Designação comum a certas agremiações de caráter cultural, artístico, etc. 5. Designação comum a certos estabelecimentos de ensino médio e superior. 6.  Designação comum a certos estabelecimentos de natureza diversa, mas com objetivo preciso. 7. P. ext. Título de organização parestatal criada para fins de previdência social, aposentadoria, pensões, etc. 8. O local onde funciona um instituto (3 a 7).  9.          Entidade jurídica instituída e regulamentada por um conjunto orgânico de normas de direito positivo).

Evidentemente são, no todo e na parte, cada uma, muito poderosa, e faria todo sentido agrupar as que aceitem serem congregadas. Para tal deveríamos seguir os ambientes do modelo (entidades mundiais, institutos nacionais, sociedades estaduais e colegiados municipais/urbanos), num lugar só, num vasto PARQUE DAS SOCIEDADES (aproveitando para criar outro PARQUE DOS INSTITUTOS), aonde todos possam ir, sabendo que quase todas estão ali; e com o tempo a maioria fique realmente incorporada. Com linhas de ônibus, pontos de táxi, heliportos, linhas de metrô, todo tipo de serviço de transporte (muitos estacionamentos setorizados, isto é, um para cada instituto e seus visitantes). E aí com os serviços tradicionais: bares, restaurantes, salas de concerto, bancos, bibliotecas, museus, salas de reprografia, salões para congressos, etc.

Vitória, segunda-feira, 02 de agosto de 2004.

Por Quê Você Me Trata Mal?

 

O MUNDO DE PAULINHO MOSKA ESTÁ MUITO DOENTE (na Internet) – música O Mundo.

(Paulinho Moska, Chico Cesar, Lenine e Zeca Baleiro)
Dedilhado: Polegar, médio, indicador, médio, indicador, anular
 
Tom: Am
Intro: Am7 (13 vezes)
 
Am7                           E7
O mundo é pequeno pra caramba
D7sus2
Tem alemão, italiano, italiana
Bm7/5-
O mundo filé milanesa
E7                   Am7
Tem coreano, japonês, japonesa
 
E7
O mundo é uma salada russa
D7sus2
Tem nego da Pérsia, tem nego da Prússia
Bm7/5-
O mundo é uma esfiha de carne
E7                   Am7
Tem nego do Zâmbia, tem nego do Zaire
 
E7
O mundo é azul lá de cima
D7sus2
O mundo é vermelho na China
Bm7/5-
O mundo tá muito gripado
E7               Am7
O açúcar é doce, o sal é salgado
 
E7
O mundo caquinho de vidro
D7sus2
Tá cego do olho, tá surdo do ouvido
Bm7/5-
O mundo tá muito doente
E7                 Am7
O homem que mata, o homem que mente
 
Am7 (5 vezes)
 
Am7                       E7        |
Porque você me trata mal            |
D7sus2           |
Se eu te trato bem                  |
Bm7/5-    | 2 vezes
Porque você me faz o mal            |
E7                      |
Se eu só te faço o bem              |
 
Tocar introdução
 
Repete a música inteira
 
Am7                                                       |
Todos somos filhos de Deus (todos somos filhos de Deus) |
E7                                                        |2 vezes
Só não falamos a mesma língua.                         |
 
 
Am7                                                       |
Everybody is filhos de God (Everybody is filhos de God)   |
E7                                                        |2 vezes
Só não falamos a mesma língua ...                       |
 
 
Am7                                                             |
Everybody is filhos de Ghandi (Everybody is filhos de Gandhi) |
E7                                                              |2 vezes
Só não falamos a mesma língua.                               |
 
 
Am7                                                       |
Todos somos filhos de Deus (todos somos filhos de Deus) |
E7                                                        |2 vezes
Só não falamos a mesma língua.

As pessoas dançarão levantando os braços, como na macumba, e recuando, jogando as pernas para o alto, como querendo livrar-se da gravidade. Umas rodearão as outras, acusando-se mutuamente, como se sempre fosse o outro que nos fizesse mal e nunca o contrário. Debochadamente chegam-se aos ouvidos dos outros, num ritmo cada vez mais acelerado e intenso, aflitivo, agônico, violento e covarde. DE fato nenhum percebe que está se tornando violento. Descem à platéia e fazem as mesmas coisas, como que possuídos. O objetivo é mostrar que nós vemos os outros como o inferno.

Só vim a saber que foi Sartre que disse “o inferno são os outros” hoje, porque no Brasil Bob Fields (Roberto Campos, ex-ministro da Fazenda da ditadura militar logo no início, se apoderou da frase sem dar crédito). Toda a música-representação se dará em torno disso, com acusações cada vez mais graves, levando ao paroxismo, à total exaltação, uma balbúrdia completa.

Ficar no estribilho bastante tempo e depois dar o grito: TODOS SOMOS FILHOS DE DEUS.

Vitória, quinta-feira, 29 de julho de 2004.

Os Instrumentos do Guerreiro

 

                            O que se deve dar de presente aos homens e o que não?

                            Já abordei algo, mas agora vamos nos prender às meias e às gravatas. No Modelo da Caverna os homens (machos e pseudofêmeas) são caçadores, ao passo que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) são coletoras. Presentes bons para as mulheres são aqueles que as tornam desejáveis (adquirindo com eles precedência nos depósitos de esperma) ou aumentam sua capacidade de coleta (o que significaria alimentar maior número de filhos e conseguir maior quantidade e qualidade de futuro), por exemplo, bolsas.

                            Dar meias aos homens é afeminá-los, emasculá-los, retê-los no lar, domesticá-los – uma ofensa grave ao guerreiro chamá-lo à impotência. Por outro lado, dar gravatas, que são nitidamente falos simbólicos, é dizer que eles não conseguem cumprir seu “dever” de fazer os depósitos, ou seja, que são insuficientes quanto ao futuro, que não o alcançarão porque não têm pênis (que está sendo substituído pela gravata). É dizer DE PÚBLICO que o homem é incompetente como tal. Já as mulheres (nem pensar um homem dar gravata a outro; gravatas são objetos íntimos, embora não pareçam) fazerem isso é ruim, mas torna-se chacota ou avacalhação insuportável as crianças o fazerem, sinal de que a história saiu do lar, tornou-se conhecida de todos. E se uma mulher de fora o fizesse significaria que a esposa contou, que partilhou conhecimentos de foro íntimo.

                            Para os homens os presentes ideais são os instrumentalizadores da caça. Antigamente uma lança teria sido apropriada ou um arco com carcaz de flechas ou uma biga de corrida ou algo relativo a predação. Hoje em dia, como já disse, caixas de ferramentas, máquinas de calcular, lentes de aumento, máquinas fotográficas, livros, tudo que amplia a capacidade dos homens de caçar e suprir o crescimento familiar, de proporcionar mais e melhor futuro ao ninho-dependente. Canetas, computadores, carros (são os cavalos, que permitem ir mais longe mais depressa) e tudo que amplia os sentidos, tudo que reforça o corpo, tudo que protege na predação (ações de empresas seriam presentes para as mulheres, o modo de conseguí-las para os homens), tudo que torna o macho maior, mais temível, mais produtivo.

                            Objetos que sugerem contenção ou insuficiência do guerreiro, tudo que o enfraqueça serão detestados.

                            Vitória, quinta-feira, 22 de julho de 2004.

Os Guerreiros em Volta do Fogo Simbólico

 

                            Como já vimos, o bar é a re/present/ação (ato permanente de re-presentar, tornar presente) do fogo-de-caça, da fogueira em volta da qual os caçadores antigos se reuniam. Idealmente deveria haver no centro da cada mesa um fogo simbólico, uma lâmpada que fosse, talvez globular, para significar o fogo da fogueira ao redor da qual, toda noite, os guerreiros discutiam em campo o que iriam caçar no dia seguinte e de volta à caverna a próxima expedição. Acredito agora que as mulheres e os homens deveriam fazer metade menos X (r/2 – X) das reuniões separadas das mulheres, que simetricamente estariam na condição contrária/complementar; e algumas vezes juntos, para planejar a coletividade, ou seja, o que é comum.

                            Aliás, mesas quadradas, que produzem separação em quatro, são antidemocráticas, porque remetem a hostilidade. Mesas redondas são dos cavaleiros em estado de igualdade, como a Távola Redonda do Rei Artur em Camelot. E o fogo deveria ser também redondo. Fogo quadrado, dentro de uma caixa quadrada indicariam separação. Podemos ver agora que deveriam ser reproduzidos nas empresas esses fogos MASCULINOS.

                            Do mesmo modo, é virtualmente inapropriado as mulheres freqüentarem os bares (como antigamente se pensava). Como viu Gabriel a esposa ir ao bar chamar o homem é violentá-lo perante os outros guerreiros, é colocar nele cabresto, é emasculá-lo diante dos demais, é diminuí-lo; é o pior vexame ou afronta ou humilhação; é castrá-lo, é tirar a sua virilidade, é colocar coleira, é torná-lo vil perante a comunidade dos homens. É uma gravíssima ofensa, que as mulheres não deveriam se permitir. Seria preferível, em caso de grande necessidade, enviar um menino (nunca uma menina, seria pior ainda).

                            Pois todo homem tem META DE HOMEM, quer dizer, suas obrigações sagradas; e irem todos e cada um à mesa de bar tem como significado PRECISO estabelecer ou restabelecer essa condição, a hombridade. Não é apenas comer e beber, é símbolo de algo muito maior, da própria origem da civilização e do futuro, é condição de equilíbrio psicológico (é claro que beber demais é errado, porque se está substituindo o enfrentamento por fuga, com autorizações indevidas, por exemplo, bater em crianças e mulheres).

                            Vitória, quinta-feira, 22 de julho de 2004.

sexta-feira, 7 de julho de 2017


A Hiperpotência

 

Quando era mais jovem gostava de brincar c’aqueles (estranha palavra, acabei de criar: com aqueles) que usavam superlativos à farta e criei um nome, MEGAULTRASUPERHIPER para tentar designar o máximo de delírio deles. Imagino que alguém com tempo e disposição conseguirá mais. O desejável seria nos atermos à lógica-dialética mínima, falando em primeira potência, a que está acima da segunda e assim sucessivamente, porque até mesmo o menor dentre os 193 países listados pela ONU é potência.

Pegue o artigo anterior, Fartalimentação, para seguir com este.

As pessoas que veem somente a crise que o Brasil está enfrentando desde 2014 até 2017 e desejavelmente além (visando a cura completa do câncer), pensam por simplismo que ficaremos paralisados. De modo nenhum! Tudo é círculo-reta, onda, circulonda, senóide ou cossenóide.

SUMMERTIME DE MONGO JERRY É SÓ UMA DAS ESTAÇÕES (tudo vem em ondas, como disseram Lulu Santos e Nelson Motta)

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Altos e brochas.
Como Uma Onda
 
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir
Pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
 
Lulu Santos / Nelson Motta

Como li que é dos árabes, maktub, passará (na realidade, “já estava escrito”, a teoria da inlibração). Sic transit gloria mundi, em latim, assim passa a glória do mundo, tanto para os que vieram antes, quanto para os EUA e depois para o Brasil.

Porém, antes que passe, séculos adiante, agora deve chegar.

G1 o Brasil será em 2050 (a previsão de a PETROBRAS como primeira do mundo em 2020 falhou, se bem que jogaram pesado para atrapalhar).

Veremos.

Vitória, sexta-feira, 7 de julho de 2017.

GAVA.

Fartalimentação

 

Este texto deve ser precursor de outro, Hiperpotência, tendo tempo de escrever (coloco assim porque qualquer pessoa pode morrer no instante seguinte, é um sinal de respeito a Deus – se a Natureza for mata-lo e Deus não impedir, você já era).

SUPERPOTÊNCIA AMERICANA

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Quarto em área em 193 países, terceiro em população, difícil conquistar.
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Quantas sócio-economias equivalentes cabem nos EUA.
http://wolfstreet.com/wp-content/uploads/2014/10/US-Gross-National-Debt-1972-2014-B.png
Dívida monstruosa conduzirá o futuro do planeta.
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A assustadora presença americana no mundo nunca foi conjuntamente avaliada. Os EUA influenciam tudo.

Sem falar no ranking das universidades e institutos, sócioeconomia da guerra, laboratórios avançados, pesquisas de ponta da tecnociência e todo conhecimento. Há quem fale em declínio americano, porém eles são muito inventivos, ainda mais quando são pressionados, como estão sendo agora pelos traidores. Os americanos absorvem o bem-estar do mundo, bem como no mal-estar da crise geral dispararão na frente, espicaçados em sua ânsia de se manterem como primeiros, como já retratei outras vezes. Eles são fartamente alimentados tanto pelo bem (quando o mal os ataca) quanto pelo mal (quando se alimentam demasiadamente e caem na prostração do mimo, como veio acontecendo até antes de Trump entrar).

E é essa superpotência que o Brasil deve ultrapassar até 2050. Se eu não acreditasse totalmente em Deus, não acreditaria ser possível.

Vitória, sexta-feira, 7 de julho de 2017.

GAVA.

O Anjo Alado Leva Mohamed

 

No extraordinário (que passa o ordinário, é incomum, é brilhante) livro-álbum de Guy Delisle, Crônicas de Jerusalém, Campinas, Zarabatana, 2012 (sobre original de 2011), página 71, ele diz: “A cúpula da Rocha (de onde Maomé voou em um cavalo alado) ”.

Não fosse a RC Rede Cognata, passaríamos em branco.

Já havia lido que os árabes dizem que Mohamed (= MORTO = MALDITO = MALVADO = MENTIRA e segue) tinha “duas sombras” (interpretei que, tendo Gabriel forçado demais, a pressão matou Mohamed e o anjo = GUERREIRO = CAVALO o tomou, cabendo duas almas = CORPOS num só). O cenário que isso sugere é que Mohamed (se for Maomé = MAU), analfabeto, estava orando na caverna, como é contado, e Gabriel (= ANJO = REBELDE = RENEGADO = CAÍDO e segue) pressionou demais, matando-o, razão pela qual tomou o corpo dele e professou a partir daí superior sabedoria, como seria lógico, sendo anjo, falando com grande desenvoltura (o que pode ser rastreado na geo-história) para desenvolver seu plano contra Cristo-Deus.

RASTREANDO MOHAMED ANTES E DEPOIS DA CAVERNA

Resultado de imagem para maomé na caverna com o anjo gabriel

Cavalo alado = ANJO GABRIEL = GABRIEL ANJO.

Por algum motivo Gabriel se tornou renegado, o que se deu depois de Jesus ter morrido, reaparecendo como Cristo-Deus – algo aborreceu o anjo, levando-o à queda = GRAVIDADE (sujeito à gravidade).

O que aparenta é que Gabriel, amando tremendamente a Deus, colocou-se contra ele, exigindo toda essa sujeição aparatosa do Islã, toda essa violenta submissão = SOBERANO = SATANÁS e segue. Desde 632, por todos esses quase 1.400 anos ele esteve construindo um exército para guerrear contra Cristo.

AS FORÇAS ARMADAS DE GABRIEL (é baldada essa iniciativa, inútil)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg35bZZKh511EiIlDj4nDwCZYUaTELLa4MCdx8NNqKOnYam0_yAff2-7HvnWrhkqrQO4LQ2JifRal8F6rceAK2g8vEY3goVxT0evyNgkJdhJOiupOaw5EILgZsRtt4iTyPIHVpdaS_sM1Mo/s320/Islamismo_hoje.JPG
A guerra do fim dos tempos está prestes a acontecer.

É tolice, mas permitido; o elemento central é o amor, que é o mesmo eixo chamado liberdade, doada por Deus como vontade.

Pode se rebelar contra Deus, mas tem consequências daninhas.

Ademais, ninguém vai a Deus sem passar por Cristo e se Deus não puxar. Gabriel até pode ter alçado voo, mas chegar ao Céu é outra coisa. Mostrou-se à vista de todos em 632, o que também não é permitido (um celestial apresentando-se sem autorização é sempre sinal de rebeldia).

Vitória, sexta-feira, 7 de julho de 2017.

GAVA.