domingo, 2 de julho de 2017


Os Vícios que nos Cativam

 

                            Essa questão da geo-história dos vícios não foi bem estudada.

                            D’ALMA VICIADA

·       Café (que me prende fortemente);

·       Bebidas alcoólicas (já bebi bastante e parei);

·       Drogas;

·       Corrupção;

·       Bajulação;

·       Mentiras;

·       Acumulação;

·       Traição;

·       Refrigerantes, doces, chocolates;

·       Comprar;

·       Comer (um dos maiores, mais agudos e mais disseminados), etc.

O vício é um índice de autoadulação, de prêmios sucessivos que nos damos, presentes que nos atribuímos dia após dia; e são indicações de que não sabemos enfrentar os problemas.

AS CLASSES DOS VÍCIOS

·       Vícios corporais (são mentais, mas passam por serem necessidades do corpo: café, bebidas – quentes e frias -, drogas, alimentação – doce e salgada; tudo que é material);

·       Vícios mentais (do destemperamento: corrupção, bajulação, mentiras, traições, aquisição exagerada; tudo que é virtual, impalpável, insubstancial).

Se os psicólogos forem realmente listar serão centenas, em termos de particularização, estando amplamente disseminados em todas as culturas ou nações. O mundo é um mapa de vícios e devassidões, e tão importantes são para nós que nem temos nas escolas, na grade curricular, oficial ou não-oficialmente, disciplina que os estude no sentido de treinar os alunos contra. SEQUER PENSAMOS em um dia combatê-los. Eis porque precisam ser estudados a fundo, para sabermos até onde devemos tolerá-los.

Vitória, domingo, 11 de julho de 2004.

Os Deuses Elaboram a Cama Suja

 

                            Os atlantes descendentes tinham uma inteligência privilegiada (mas não tanto quanto as das serpentes do paraíso, Adão, Eva e Set, que ainda tiveram essa forma e uma mente muito mais compacta e poderosa), de modo que isso se refletia no sexo que praticavam (eram estritamente monogâmicos, enquanto outras atlantes, mas não eles em relação a humanas ou sapiens e elas em relação a humanos ou sapiens), muito mais elaborado que os das outras duas raças, porque tinham muito tempo para pensar. Faziam coisas que deixariam as prostitutas de hoje encabuladas.

                            Então, em certo momento, condoídos da condição sexual infantil dos sapiens, elaboraram isso que passou via hindus à história como Kama Sutra (na Rede Cognata, CAMA SUJA), as tecnartes sexuais valorizativas, postas em manual, que era entregue a cada família instituída; foi difícil os sapiens tomarem aquelas liberdades e só o fizeram porque era mandamento dos “deuses”; ao passo que aos humanos foi relativamente natural, por estarem mais próximos dos augustos. Isso se disseminou e atingiu os confins do mundo. Depois de descoberto tornou-se muito praticado e foi sendo disseminado entre todos os povos aos poucos. Os hindus gravaram a coisa toda no papel e a legaram aos populares na forma menos elaborada atual. Os descendentes celestiais, porém, nem chegavam perto do complexo ritual das serpentes (Set, é claro, enquanto serpente nunca pôde praticar, porque não havia par), em resumo Adão e Eva; dessas coisas elaboradíssimas do par celestial original os adâmicos nem chegaram a ter notícia. Eles ficariam chocadíssimos.

                            E foi assim que o sexo melhorou entre os humanos.

                            Pois podemos ver no KS os gestos elaborados do celestiais, correspondendo a grande respeito e dignidade madura.

                            Vitória, sábado, 10 de julho de 2004.

Os Canais Lobato e os Árabes

 

                            OS PAÍSES ÁRABES DO ORIENTE MÉDIO NA Internet

Por que o Oriente Médio é um barril de pólvora? Não se passa um dia sequer sem que o Oriente Médio ocupe espaço nos noticiários. Atentados de grupos terroristas, assassinatos de líderes políticos e religiosos, bombas, acordos de paz fracassados. Temas como estes, sempre nas manchetes, levam à fácil conclusão de que a região é um verdadeiro barril de pólvora.

                            MAIS ALGUMAS NOTÍCIAS NA Internet

Petróleo: por que os preços sobem (e descem)? Adilson de Oliveira
O petróleo é a principal fonte de energia do mundo. Junto com o gás natural, na verdade um subproduto da indústria do petróleo, ele alimenta mais de 60% das necessidades energéticas das economias industriais.

                            Bom, como ficou dito, devem existir DEZ canais Lobato em terra e mais 20, proporcionalmente, nos oceanos. O dos árabes é somente um. O petróleo, de escasso, se tornará farto, abundante, estando basicamente em toda parte, sendo apenas o caso de poupar. A importância implícita de agradar os árabes e mediar seus conflitos históricos decrescerá rapidamente a zero e suas elites serão abandonadas subitamente, com uma rapidez assustadora, tendo de administrar os conflitos internos com as armas e com o poder que a Fé muçulmana tiver acumulado. Um novíssimo cenário se desenha, muito chocante para quem esteve na posição confortável de administrar uma porção (por mim) desconhecida dos 60 % de energia que o petróleo e o gás significam no mundo atual. O resultado disso tudo só pode ser o desespero que se alastrará pelo Mundo Árabe inteiro, abismo de dor, um choque de criação, digamos assim, um despertar doloroso. O Ocidente e o Oriente, o Norte e o Sul NÃO TERÃO mais qualquer interesse em agradar aos árabes e os deixarão abandonados a si mesmos, completamente desamparados, largados. Centenas de milhões - até o 1,3 bilhão de islamitas - se verão de repente, da noite para o dia, afastados da cena política, socioeconômica e cultural mundial, totalmente apartados para as sombras e a escuridão.

                            Campearão sedições, revoltas, morticínio, gente faminta percorrendo as ruas das cidades, um cenário deplorável.

                            Porisso mesmo os mais conscientes defenderão implicitamente uma negociação com as lideranças árabes de todos os setores visando a reinserção deles no programa de progresso e desenvolvimento mundial, agora real, ou seja, com base no Conhecimento e não no enriquecimento monetário frágil, destinado à perdição.

                            Tão logo os canais Lobato comecem a ser delineados as lideranças ocidentais e orientais, do Norte e do Sul devem chamá-los para conversar, desenhando outros destinos para eles. Esse povo, o 1,3 bilhão ou 1/5 da população mundial não é culpado das incompetências de suas lideranças. Devem ser protegidos, sob outro regime de produção.

                            Vitória, domingo, 11 de julho de 2004.

O Número de Canais Lobato em Terra e nos Oceanos

 

                            Vimos neste Livro 86, em Arcos de Petróleo e Gás, um quadro em que tento estimar os pares.

ENTRE OS PARES (canais Lobato entre os crátons e os arcos de montanhas)

REGIÃO
NÚMERO
África
2/3
América do Norte
1
América do Sul
1
Ásia
1 (fora Índia)
Austrália
1
Europa
4/3
TOTAL
10

Repare que se a Europa for vista como tendo três a África terá igual número; e se for contado um canal a menos na África a Europa passa a quatro. A soma é de 10 e como os oceanos cobrem 2/3 da superfície podemos esperar 30 pares, algo assim, pouco mais, pouco menos. Só tenho certeza de dois, o da América do Sul, que é muito claro, e o da América do Norte, que não está bem delineado.

Para quem não tinha nada é muito.

De fato, é demais, porque só o da América do Sul terá mais petróleo do que tudo que foi descoberto até agoraqui. Isso abre uma nova era na exploração do óleo e, se for demonstrado, então o horizonte do fim é projetado muito para o futuro, permanecendo, no entanto, as conclusões de O Horizonte de 2040, Livro 1, onde previ sérios problemas para os árabes no mundo de 2040. Com falta ou com abundância de petróleo os problemas para eles serão grandes. Até mais com abastança, porque eles serão abandonados a si mesmos e a suas lutas fratricidas.

Em todo caso, a descoberta dos canais todos e especialmente, neles, dos lugares mais promissores, fará jorrar óleo abundantemente das veias da Terra. Uma sangria desatada, uma hemorragia de sangue negro do planeta.
Vitória, sábado, 10 de julho de 2004.

O Modelo como Ferramenta

 

                            No livro de segundo grau, Matemática Aplicada 2, São Paulo, Moderna, 1979, de Fernando Trotta, Luiz Márcio Pereira Imenes e José Jakubovic, os autores dizem à página 131 (onde colocaram “ferramenta” coloquei “modelo”, aquele estudo que criei por nove anos): “Premido por suas necessidades, o Homem cria MODELOS e, quando estes se mostram eficientes, o próprio uso dos mesmos gera o seu aperfeiçoamento. (...) O MODELO evoluiu, superou suas finalidades iniciais e, nesse processo lento e demorado, ele foi sendo aperfeiçoado não apenas por uma pessoa, mas por todo o gênero humano”. É o que espero.

                            Ele é tão somente isso, uma ferramenta, não é para ser venerado, caso as pessoas pendam para isso, se tiver utilidade. Como instrumento é útil durante um certo tempo e depois é aprimorado tanto que deixa de ser útil em sua forma primitiva, depois disso sendo observado mais como uma curiosidade, uma marca do passado, quando éramos inocentes.

                            COMO OS AUTORES REFERIRAM

1.       O modelo foi criado (a partir de 1992 até 2001);

2.       (Caso se mostre eficiente) o próprio uso do mesmo o aprimorará (como venho fazendo eu mesmo, enquanto não o conhecem outros);

3.      (No futuro) o modelo evoluiu;

4.      Superou suas finalidades iniciais;

5.      Foi aperfeiçoado não apenas por mim, mas por todo o gênero humano (é o que espero, esse serviço interessante).

Ora, uma ferramenta é só isso mesmo, um objeto, um instrumento, um utensílio, um aparelho, uma máquina. Nunca devemos esquecer que a ferramenta nos serve e não nós a ela. Mais que isso seria alucinação e alienação.

Vitória, sexta-feira, 09 de julho de 2004.

O Imperador que Queria um Tempo Só para Si, o Calendário Que Era de Todos e o Mandado do Céu no Reino Central

 

                            Como tenho desenvolvido - no que foi dar no projeto do livro Jesus Celestial, Filho do Céu - desde A Polêmica de Hart, Livro 1, faltou à China (ela está buscando com o Caminho de Duas Vias suprir isso) a distribuição das benesses da civilização a todos.

                            O Canal Discovery passou um documentário dando conta de que a China teve muito antes da Europa um relógio, contudo segredo de Estado a servia unicamente ao imperador, Dileto Filho do Céu, e a mais ninguém, ao passo que a Europa, que o descobriu muito depois, fê-lo chegar à coletividade e a todos que podiam olhá-lo na torre da Igreja. Em lugar do tempo do patriciado oriental tornou-se tempo democrático, do povo todo, doravante participante, mercê de Cristo.

                            Lá no Oriente o imperador queria o tempo só para si.

                            Comunicava o calendário (na Rede Cognata = CENTRO = CONTADOR, etc.) a todos, que o recebiam de cima para baixo e tinham de confiar sem indagar, sem contestar a autoridade, sem inventar, sem pensar, obedientes em tudo, o que foi exageradamente desenvolvido por lá. O tempo era só do imperador enquanto entendimento; o calendário que era doado era de todos, todos submissos, desconhecendo os motivos e não podendo indagar, porque inovar era malvisto, exceto se a serviço da Corte.

                            O Mandado do Céu (O MODELO DE G = O MOLDE DE GERAR = O ESTUDO DE CRIAR, etc.) era só para o imperador e a Corte, não descia até as bases, não multiplicava, não exigia de volta mais pensamentos, que sendo poucos demoravam séculos para produzir novidades. Agora que liberou geral por lá estão multiplicando à pampa.

                            Então, o imperador desejar só para si na realidade era um modelo cultural, um modo de ser de toda a cultura ou nação; disso foi o mundo libertado por Jesus, o que vários idiotas ainda não entenderam. Ou os iluminados viriam a custa de pouca coisa? É para destroçar as presilhas que prendem, que atam, que impedem a abertura.

                            Vitória, sábado, 10 de julho de 2004.

O Empoçamento do Óleo nos Canais Lobato

 

                            Como está posto no Livro 85, A Lagoa Que Era Isso Aqui, entre os Andes e o Planalto Brasileiro e o Planalto das Guianas existiu primeiro um grande canal, a que vou dar genericamente (no mundo inteiro) o nome de CANAL LOBATO, em homenagem a Monteiro Lobato.

                            MONTEIRO LOBATO (na Barsa digital 1999)

Monteiro Lobato, José Bento: Mais conhecido como mestre da literatura infantil, Monteiro Lobato foi um intelectual engajado na causa do nacionalismo, que foi sua preocupação fundamental, tanto na ficção quanto no ensaio e no panfleto. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

                            Pois ele intuiu (pelas razões erradas) que o Pantanal Mato-grossense, dispondo de sal, indicava a presença de antigo mar; por essa linha ele jamais teria chegado às razões corretas. Mas, também, não dispunha de muitas informações. Wegener [Barsa digital 1999: Wegener, Alfred. A teoria da deriva continental, ou "hipótese de Wegener", segundo a qual os continentes teriam se deslocado para oeste, foi fundamental para o desenvolvimento da geofísica moderna. Alfred Lothar Wegener nasceu em Berlim, Alemanha, em 1º de novembro de 1880, filho de um diretor de orfanato. Formou-se em astronomia pela Universidade de Berlim em 1905 e nos três anos seguintes participou da primeira de quatro expedições que fez à Groenlândia. As pesquisas que ali realizou lhe sugeriram a teoria da deriva continental, que expôs em 1912 e desenvolveu em Die Entstehung der Kontinente und Ozeane (1915; A origem dos continentes e oceanos). ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.] era seu contemporâneo e não creio que Lobato tivesse tido notícia da Deriva Continental do alemão (depois tornada Tectônica de Placas).

                            Veja os Andes (como o arco mencionado noutros textos), os dois crátons ou planaltos do outro lado, no meio o grande canal. O óleo formado no fundo de mares que serão depois as montanhas levantadas corre para o canal, nele se acumula também sua própria produção de ficto e zooplancto e para ele desce grande quantidade de matéria orgânica dos planaltos.

                            EM RE/SOMA

·       Tudo que estava no fundo de mares que serão montanhas desce quando estas sobem (fica ali apenas o gás);

·       Há a produção própria do que será o grande canal, depois os estreitos rios (para suas próprias medidas anteriores; para nós imensos ainda, muito maiores que o Amazonas), depois lagos e lagoas, a seguir secos, e pantanais que sobraram. Mais adiante de agora um deserto interior;

·       Some-se a isso a produção residual das montanhas, mais a grande produção dos planaltos, tudo convergindo depois do fechamento (últimos 30 ou 40 milhões de anos, crio).

Então, como diz o povo brasileiro, “é o canal”. Esses canais (existem no mundo inteiro, devendo ser procurados e achados o quanto antes) são as formações mais interessantes que há na Terra, em todos os sentidos possíveis e imagináveis.

São verdadeiras poças de óleo. Gigantescas poças, na realidade. Para as empresas estatais constituem a libertação. De fato, há-os em toda a Terra e mais ainda no fundo dos oceanos. Para nossa felicidade, talvez, há um bem no nosso quintal. E dos grandes, ainda por cima.

Vitória, sexta-feira, 09 de julho de 2004.