O Imperador que
Queria um Tempo Só para Si, o Calendário Que Era de Todos e o Mandado do Céu no
Reino Central
Como tenho
desenvolvido - no que foi dar no projeto do livro Jesus Celestial, Filho do Céu
- desde A Polêmica de Hart, Livro 1,
faltou à China (ela está buscando com o Caminho de Duas Vias suprir isso) a
distribuição das benesses da civilização a todos.
O Canal Discovery
passou um documentário dando conta de que a China teve muito antes da Europa um
relógio, contudo segredo de Estado a servia unicamente ao imperador, Dileto
Filho do Céu, e a mais ninguém, ao passo que a Europa, que o descobriu muito
depois, fê-lo chegar à coletividade e a todos que podiam olhá-lo na torre da
Igreja. Em lugar do tempo do patriciado oriental tornou-se tempo democrático,
do povo todo, doravante participante, mercê de Cristo.
Lá no Oriente o
imperador queria o tempo só para si.
Comunicava o
calendário (na Rede Cognata = CENTRO = CONTADOR, etc.) a todos, que o recebiam
de cima para baixo e tinham de confiar sem indagar, sem contestar a autoridade,
sem inventar, sem pensar, obedientes em tudo, o que foi exageradamente
desenvolvido por lá. O tempo era só do imperador enquanto entendimento; o
calendário que era doado era de todos, todos submissos, desconhecendo os motivos
e não podendo indagar, porque inovar era malvisto, exceto se a serviço da
Corte.
O Mandado do Céu (O
MODELO DE G = O MOLDE DE GERAR = O ESTUDO DE CRIAR, etc.) era só para o
imperador e a Corte, não descia até as bases, não multiplicava, não exigia de
volta mais pensamentos, que sendo poucos demoravam séculos para produzir
novidades. Agora que liberou geral por lá estão multiplicando à pampa.
Então, o imperador
desejar só para si na realidade era um modelo cultural, um modo de ser de toda
a cultura ou nação; disso foi o mundo libertado por Jesus, o que vários idiotas
ainda não entenderam. Ou os iluminados viriam a custa de pouca coisa? É para
destroçar as presilhas que prendem, que atam, que impedem a abertura.
Vitória, sábado, 10
de julho de 2004.
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