domingo, 2 de julho de 2017


O Imperador que Queria um Tempo Só para Si, o Calendário Que Era de Todos e o Mandado do Céu no Reino Central

 

                            Como tenho desenvolvido - no que foi dar no projeto do livro Jesus Celestial, Filho do Céu - desde A Polêmica de Hart, Livro 1, faltou à China (ela está buscando com o Caminho de Duas Vias suprir isso) a distribuição das benesses da civilização a todos.

                            O Canal Discovery passou um documentário dando conta de que a China teve muito antes da Europa um relógio, contudo segredo de Estado a servia unicamente ao imperador, Dileto Filho do Céu, e a mais ninguém, ao passo que a Europa, que o descobriu muito depois, fê-lo chegar à coletividade e a todos que podiam olhá-lo na torre da Igreja. Em lugar do tempo do patriciado oriental tornou-se tempo democrático, do povo todo, doravante participante, mercê de Cristo.

                            Lá no Oriente o imperador queria o tempo só para si.

                            Comunicava o calendário (na Rede Cognata = CENTRO = CONTADOR, etc.) a todos, que o recebiam de cima para baixo e tinham de confiar sem indagar, sem contestar a autoridade, sem inventar, sem pensar, obedientes em tudo, o que foi exageradamente desenvolvido por lá. O tempo era só do imperador enquanto entendimento; o calendário que era doado era de todos, todos submissos, desconhecendo os motivos e não podendo indagar, porque inovar era malvisto, exceto se a serviço da Corte.

                            O Mandado do Céu (O MODELO DE G = O MOLDE DE GERAR = O ESTUDO DE CRIAR, etc.) era só para o imperador e a Corte, não descia até as bases, não multiplicava, não exigia de volta mais pensamentos, que sendo poucos demoravam séculos para produzir novidades. Agora que liberou geral por lá estão multiplicando à pampa.

                            Então, o imperador desejar só para si na realidade era um modelo cultural, um modo de ser de toda a cultura ou nação; disso foi o mundo libertado por Jesus, o que vários idiotas ainda não entenderam. Ou os iluminados viriam a custa de pouca coisa? É para destroçar as presilhas que prendem, que atam, que impedem a abertura.

                            Vitória, sábado, 10 de julho de 2004.

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