domingo, 2 de julho de 2017


O Modelo como Ferramenta

 

                            No livro de segundo grau, Matemática Aplicada 2, São Paulo, Moderna, 1979, de Fernando Trotta, Luiz Márcio Pereira Imenes e José Jakubovic, os autores dizem à página 131 (onde colocaram “ferramenta” coloquei “modelo”, aquele estudo que criei por nove anos): “Premido por suas necessidades, o Homem cria MODELOS e, quando estes se mostram eficientes, o próprio uso dos mesmos gera o seu aperfeiçoamento. (...) O MODELO evoluiu, superou suas finalidades iniciais e, nesse processo lento e demorado, ele foi sendo aperfeiçoado não apenas por uma pessoa, mas por todo o gênero humano”. É o que espero.

                            Ele é tão somente isso, uma ferramenta, não é para ser venerado, caso as pessoas pendam para isso, se tiver utilidade. Como instrumento é útil durante um certo tempo e depois é aprimorado tanto que deixa de ser útil em sua forma primitiva, depois disso sendo observado mais como uma curiosidade, uma marca do passado, quando éramos inocentes.

                            COMO OS AUTORES REFERIRAM

1.       O modelo foi criado (a partir de 1992 até 2001);

2.       (Caso se mostre eficiente) o próprio uso do mesmo o aprimorará (como venho fazendo eu mesmo, enquanto não o conhecem outros);

3.      (No futuro) o modelo evoluiu;

4.      Superou suas finalidades iniciais;

5.      Foi aperfeiçoado não apenas por mim, mas por todo o gênero humano (é o que espero, esse serviço interessante).

Ora, uma ferramenta é só isso mesmo, um objeto, um instrumento, um utensílio, um aparelho, uma máquina. Nunca devemos esquecer que a ferramenta nos serve e não nós a ela. Mais que isso seria alucinação e alienação.

Vitória, sexta-feira, 09 de julho de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário