O Modelo como
Ferramenta
No livro de segundo
grau, Matemática Aplicada 2, São
Paulo, Moderna, 1979, de Fernando Trotta, Luiz Márcio Pereira Imenes e José
Jakubovic, os autores dizem à página 131 (onde colocaram “ferramenta” coloquei
“modelo”, aquele estudo que criei por nove anos): “Premido por suas
necessidades, o Homem cria MODELOS e, quando estes se mostram eficientes, o
próprio uso dos mesmos gera o seu aperfeiçoamento. (...) O MODELO evoluiu,
superou suas finalidades iniciais e, nesse processo lento e demorado, ele foi
sendo aperfeiçoado não apenas por uma pessoa, mas por todo o gênero humano”. É
o que espero.
Ele é tão somente
isso, uma ferramenta, não é para ser venerado, caso as pessoas pendam para
isso, se tiver utilidade. Como instrumento é útil durante um certo tempo e
depois é aprimorado tanto que deixa de ser útil em sua forma primitiva, depois
disso sendo observado mais como uma curiosidade, uma marca do passado, quando
éramos inocentes.
COMO OS AUTORES REFERIRAM
1. O modelo foi criado (a partir de 1992
até 2001);
2. (Caso se mostre eficiente) o próprio
uso do mesmo o aprimorará (como venho fazendo eu mesmo, enquanto não o conhecem
outros);
3. (No futuro) o modelo evoluiu;
4. Superou suas finalidades iniciais;
5. Foi aperfeiçoado não apenas por mim,
mas por todo o gênero humano (é o que espero, esse serviço interessante).
Ora, uma ferramenta é só isso mesmo,
um objeto, um instrumento, um utensílio, um aparelho, uma máquina. Nunca
devemos esquecer que a ferramenta nos serve e não nós a ela. Mais que isso seria
alucinação e alienação.
Vitória, sexta-feira, 09 de julho de
2004.
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