quinta-feira, 29 de junho de 2017


Santa Novela

 

                            Estando na base da vida de 2,0 bilhões de cristãos e interessando provavelmente a todos na Terra as vidas dos apóstolos de Cristo podem render uma novela extraordinária, bela e profunda ao mesmo tempo, quando tratada com dignidade a partir dos Atos dos Apóstolos, como estão na Bíblia, Novo Testamento, e nas pesquisas dos arqueólogos contemporâneos e pós-contemporâneos.

                            OS APÓSTOLOS NA BARSA DIGITAL 1999

O termo apóstolo procede do grego apostolos, que significa enviado, emissário; nesse sentido, e com caráter geral, era utilizado naquela língua, sobretudo no âmbito do comércio. No cristianismo, porém, a palavra se aplica, por antonomásia, a cada um dos 12 homens escolhidos por Jesus para constituir a igreja, aos quais se deve acrescer são Paulo. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

                            ATOS DOS APÓSTOLOS (versão doidona na Internet)

O LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS: Para ler o Livro dos Atos dos Apóstolos, com a unção que merece, necessário se torna que o seu leitor seja muito versado nas Iniciações Antigas, tenha o conhecimento devido daquilo que num período de mais de duzentos mil anos andaram semeando os trinta e tantos Budas, Crisna, Hermes, Zoroastro, Apolo, Orfeu, todo o Patriarcado hebreu de antes do dilúvio, Moisés, os Profetas e alguns verdadeiros Filósofos.

                           UMA VERSÃO CATÓLICA NA Internet

Como o livro dos Atos é o primeiro livro da história da Igreja Nascente no primeiro século, uma vez que abrange um período de cerca da 30 anos aproximadamente: desde o nascimento da Igreja no dia de Pentecostes até o fim do cativeiro de Paulo em Roma, quando o Evangelho chega à Roma, centro do mundo, o autor considera a sua história completa, julgamos importante, e que levaria a uma melhor compreensão do livro e das epístolas paulinas, transcrever o quadro cronológico apresentado no livro de Rinaldo Fabris "Os Atos dos Apóstolos", Edições Loyola.

                            Enfim, vá ler a Bíblia e pesquisar.

                            Tomando dia a dia pode-se ensinar história, geografia e religião ao mesmo tempo, passando novelas da maior qualidade, abrindo espaço para os arqueólogos estimularem o aparecimento de mais alunos. Talvez compactando os 30 anos em 10 ou até colocando em 30 mesmo, fazendo contratos longos com os atores.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de junho de 2004.

Quando a Montanha e o Vale se Casaram e o Festão que Foi a Reunião dos Dois

 

                            Olhando uma montanha alta e inacessível podemos pensar o que aconteceria se ela apenas caísse tão fundo a ponto de haver um abismo mergulhando eternamente para baixo, a ponto de aquele portento de poder e glória do Céu não ter serventia. Olhando as profundezas tão vazias, sem receber nada de cima, podemos pensar em utilidade para elas, tão aptas para tantos empregos, mas sem ambição nenhuma de altura e arroubos, vazias mesmo. Então a gente começa a pensar como seria tão bom se o alto céu e a terra tão rasteira tivessem se casado e produzido prole que é terracéu, como a chamei, vale tão alto que não fica sendo somente grama que rasteja nem apenas nuvem que nunca se chega à roda dos de baixo; sim vale plano e cheio, tão útil à sustentação de vida, tão comum e satisfatório, tão bucólico e roceiro, tão castiço, próprio para reproduzir, e suscetível, capaz de produzir futuro.

                            Acho que é bom quando os pares polares opostos/complementares se opõe um tanto a ponto de melhor se complementarem depois. Assim homem e mulher, Norte e Sul, branco e preto, Leste e Oeste, sim e não. E acredito que ambos devem ver no outro a necessidade de produzir os filhos, que comportam ambas as qualidades. Porque a profundeza é aquele lugar tão fundo quanto a montanha é alta. O que nós chamamos de vale é mesmo o solo que desceu da montanha e formou uma bacia de sustentação: é vale aquilo que a profundeza recebeu da montanha e propiciou nesse encontro o prosseguimento da existência. Nem um nem outro isolado, tornam-se a soma produtiva e reprodutiva dos dois.

                            Assim, o grande esforço é transformar-se em TERRACÉU (casamento de Terra-e-Céu): nem tão alto que não tenha os pés no chão, nem tão chão que não voe de vez em quando, pois cada um deve realizar esse esforço de SER O OUTRO. Não é fácil, é difícil para mim também. Não é fácil a montanha lá de cima achar utilidade nas profundezas que nada parecem ter; nem é fácil para as profundezas encher-se de obrigações alheias. Parece ser melhor cada um seguir na sua, sem qualquer encontro. Eu sei. Você sabe.

                            Todos nós estamos esperando por esse lindo casamento, e pelo festão que será, certamente durando muitos milênios.

                            Vitória, sábado, 19 de junho de 2004.

Psicologia-Baixa

 

                            Veja a Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologia, espaçotempos ou geo-histórias) como uma pirâmide, no centro do quadrado de base situando-se a GH, psicologia do espaçotempo racional. A GH pode ser vista no ápice ou cume ou cimeira da pirâmide. Para baixo, contrapondo-se a ela e complementando-a estaria outra pirâmide, uma pirâmide-baixa, no ápice invertido situando-se a técnica CJ (cartografia-jornalismo) correspondente à ciência GH (geografia-história).

                            A cartografia é a geografia baixa.

                            O jornalismo é a história baixa.

                            Cada qual comporta vantagens e desvantagens.

                            Quando as duas pirâmides sejam postas em suas posições alinhadas, as bases paralelas ao plano do chão, o vértice de uma coincidirá com o da outra numa linha vertical onde se situam a GH/CJ e, entre outras disciplinas, o Direito geral e a Ecologia geral (não são aquelas de que se têm até agoraqui notícias). Mas, quais são as formas técnicas equivalentes das outras psicologias? Não descobri até o presente momento.

                            AS PARTES BAIXAS (partes pudendas, envergonhadas)

·        Psicanálise baixa;

·        Psico-síntese baixa (se não existe nem a PS alta, quanto mais a baixa!);

·        Economia baixa;

·        Sociologia baixa (pode ser o serviço social, que é prestado sem muita indagação de conteúdo; pois justamente a prática é o fazer sem pensamento intenso ou focado que o guie).

Veja que a Rede Cognata aponta que contabilidade = ADMINISTRAÇÃO = GOVERNANTE = CENTRO = GEOMETRIA = GENÉTICA, etc. Não são economias puras, nem sociologias puras, são híbridos socioeconômicos.

Naturalmente esperamos que tais práticas tenham estado entre o povo, mas tenham emergido dele para serem (desconhecidos) jeitos de fazer da atualidade. Pode ser que a PS-baixa seja uma espécie de conselheira, um dos sub-ramos constituindo o aconselhamento matrimonial. É preciso investigar.

Vitória, quarta-feira, 23 de junho de 2004.

Pol Pot e a Turma Dele, que Assumiram uma Carga Enorme

 

                            Dizem que na Primeira Guerra Mundial morreram 35 milhões de indivíduos, civis e militares; e que na Segunda Guerra morreram mais 65 milhões, completando grosso modo 100 milhões. Pol Pot, segundo se divulgou, matou (certamente mandou matar, porque na base de um por segundo, 86.400 segundos por dia, demoraria pouco menos de 1,2 mês, pouco mais de 34,7 dias) três milhões. Como vi na Rede Cognata que por razões desconhecidas nascer = MATAR, imaginei que ele deverá reencarnar outro tanto. É a compreensão dos orientais, mas no Ocidente esposa-se outra linha. É brincadeira, mas pode-se pensar a sério quantos renascimentos caberão a Hitler, a César, a Napoleão e aos militares (= MATADORES) todos. Não é garantido nascer como gente, pode-se nascer como inseto e até como grama ou coisa pior, eu creio, segundo a compreensão dos orientais, Gabriel tendo ajuntado que Pol Pot poderia nascer na Rocinha, digamos.

                            Em todo caso, faria sentido atribuir aos personagens da geo-história sua carga de reencarnações, uma lista terrificante – pense só nos milhões de anos que Pol Pot sofrerá. Se fato, se ele demorar em cada vida apenas uma média de 10 anos, serão 30 milhões de anos. Quanto os expurgos na URSS custarão a Stalin? E assim por diante. Tendo acontecido - segundo os soviéticos que tinham tempo para essas contagens - 14 mil guerras, imagino que só isso já supre toda a existência humana de sofredores, 100 bilhões de nascimentos em 100, 50 ou 35 mil anos sapiens, ou nos 3,8 bilhões de anos da Vida na Terra.

                            É uma brincadeira, mas nos faz compreender a carga que é um assassinato, Deus nos livre disso.

                            Vitória, terça-feira, 22 de junho de 2004.

Para Ligar o Cuneiforme ao Ideográfico

 

                            Seguindo a trilha, eis algumas tarefas.

                            TRILHA É UMA PICADA ANTES DA GRANDE ESTRADA

1.       Tomar uma quantidade de símbolos cuneiformes (50 é um número de bom tamanho);

2.      Ampliar para ficar cada um com uns cinco centímetros;

3.      Comprar papel vegetal, pincel e tinta preta;

4.     Copiar com o pincel sobre o papel vegetal transparente, para ficar parecido com os grafos chineses (de preferência pegar quem tem costume, chinês ou japonês, para fazer os desenhos, porque a fluidez tem significado na leitura corrente);

5.      Mostrar os 50 cuneiformes-transformados a chineses ou japoneses, vendo se identificam os sentidos;

6.     Ir ao departamento de história da UFES ver se algum professor conhece alguém das grandes universidades onde se saiba decifrar a escrita cuneiforme símbolo a símbolo;

7.      Listar os significados dos 50 símbolos na cuneiforme;

8.     Montar uma tabela pareada com os significados para a esquerda (passado, cuneiformes) e para a direita (presente, ideogramas);

9.     Ver a taxa de correlação estatística (o professor-doutor GHB pode talvez ajudar, ou alguém do departamento);

10.   Fazer para mais (100, 200, 400, etc., como teste de consistência);

11.    Escrever um artigo para publicação em revista;

12.   Conseguir o abono de um mestre ou doutor da UFES (que ele apresente o assunto e quem escreve);

13.   Montar um dicionário sumeriano-chinês;

14.   Usá-lo (a partir do atual chinês) para ler os antigos textos cuneiformes;

15.   Escrever um livro sobre o assunto;

16.   Propor uma tese com base nele;

17.   Colocar um site ou sítio na Internet;

18.   Sair pelo mundo dando palestras.

Veja os textos.

TEXTÍCULOS

TEXTO
LIVRO
DATA
Japoneses e Iraquianos, Mexicanos e Indianos
56
13/05/2003
Sumérios e Samurais
61
22/01/2004
Cuneiformes e Ideogramas Chineses
63
28/01/2004
Escrita Cuneiforme Chinesa
83
12/06/2004

E o que mais houver.

Se for verdadeira a tese, procurar aplicar as linhas do modelo (todas as chaves e bandeiras) a ambas as sociedades, sumeriana de 3,5 mil antes de Cristo e chinesa desde 2,0 mil a.C., por exemplo, esta Chave da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes). Sabe-se que frações dos antigos sumerianos foram expulsas em 2,45 mil a.C., de modo que deve ter havido um trânsito, como já escrevi, nos 450 anos que vão até 2,0 mil a.C. Depois, olhar a presente socioeconomia chinesa como uma TRANSFORMADA (no sentido matemático mesmo) da sumeriana antiga. E depois a japonesa, a coreana e outras do entorno chinês.

Vitória, segunda-feira, 21 de junho de 2004.

Os Tempos Democráticos e os Cenários de Classe

 

                            Como há todas aquelas bandeiras [(DA PROTEÇÃO: lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes), (NÍVEIS: povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios, iluminados); (SEXO: machos, fêmeas, pseudomachos, pseudofêmeas); (EDUCAÇÃO: primeiro, segundo, terceiro grau, mestrado, doutorado, pós-doutorado); (RIQUEZA: miseráveis, pobres, médios, médios-altos e ricos); (ECONOMIA: agropecuária/extrativista, industrial, comercial, de serviços e bancária); as 6,5 mil ocupações; (RAÇAS como carga conceitual: negros, brancos, vermelhos e amarelos); as representações pessoambientes: indivíduos ou solitários, famílias, grupos, empresas, cidades/municípios, estados, nações e mundo; e outras] a classificação prévia (existem questionários que são preenchidos pelos pretendentes no vestibular) pode ser instrumento de melhoria qualitativa acentuada, desde que se pudesse num sistema triordenado colocar cada pessoa, obtendo disso a média psicológica com que se teria de tratar. Para onde aponta a média de todas as psiques, a resultante matemática de todas as construções?

                            Pois penso que, vindos de todo tipo de condições dos pais ou existindo sozinhos, trabalhando e freqüentando as aulas, não é antidemocrático procurar saber onde se situa cada um, desde que não haja nomes nem preferência por tal ou qual, segundo as proibições constitucionais. Os pais e as mães são todos formados? Os professores não recebem nenhuma ajuda, até porque não se tinha um modelo classificatório. Agora, temos.

                            Se virmos um sistema triordenado, como se colocaria nele cada vetor-pessoa? Para onde aponta estatisticamente a maioria? O que os professores devem esperar, como média, em termos de tal ou qual chave? Se os psicólogos estivessem trabalhando os dados, como pedidos pelo modelo, poderiam dizer aos professores se podem ou não forçar em tal ou qual direção ou sentido ou se devem refrear seus impulsos. São religiosos? Há um milhão de perguntas a fazer.

                            Isso seria pior, em termos democráticos, que o desconhecimento? Obter esses cenários condensados de classe constituiriam uma violação de direitos? De modo nenhum, pois é tudo incógnito, não se pede nome, só situações.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de junho de 2004.

Os Que Duvidaram de Marco

 

MARCO POLO NA Internet: As aventuras de Marco Pólo Livro relata a fabulosa viagem do navegante italiano pelo império mongol no século 11

 
Detalhe da capa de M. Polo e sua maravilhosa viagem à China
Você conhece a história de Marco Polo (1254-1324), que partiu de Veneza com seu pai e tio quando tinha apenas 15 anos rumo a uma emocionante viagem ao Oriente, e só voltou 24 anos depois, cheio de histórias para contar aos europeus?
O mapa acima mostra o trajeto de Marco Polo pelo império mongol © Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

No livro de Carl Sagan, Bilhões e Bilhões (Reflexões sobre Vida e Morte na Virada do Milênio), São Paulo, Cia. das Letras, 1998, p. 110, ele diz: “Marco Polo foi amplamente desacreditado, quando relatou aos especialistas europeus de sua época a história absurda de que na China se extraía uma pedra preta que queimava quando acesa”. É o carvão.

Não se trata só de Marco Polo, mas de todos os que foram desacreditados, ou seja, deve-se pegar cada teoria desacreditada em cada época histórica, listar numa coluna os detratores (com suas imponências acadêmicas) e numa terceira as comprovações atuais e seus usos e abusos. Quer dizer, funcionamos hoje com base numa série enorme de coisas impossíveis e inacreditáveis. Pode-se até colocar todas as proibições e tudo que corriqueiramente usado hoje não existiria se aqueles que não acreditavam tivessem sido obedecidos quanto aos limites que nos queriam impor.

Vitória, domingo, 20 de junho de 2004.