segunda-feira, 26 de junho de 2017


O Quadro dos Avanços Imperiais

 

                            Para a composição de JC/FS (Jesus Celestial, Filho do Sol), devemos compreender que a reunião de Confúcio (teoria e prática do Estado Perfeito), Lao Tsé (reunião dos pares de opostos/complementares), Buda (autocontrole em virtude da contemplação da impermanência), Vardamana (a carga de crimes pede um zero nas reencarnações) e Jesus (ligação das elites que estão em cima, pensando, com o povo que está em baixo trabalhando) e depois dos demais iluminados do mundo (de Israel Abraão do Caminho único e Moisés das Dez Obediências, a submissão consuetudinária ou costumeira; da Pérsia, Zoroastro, do Fogo Iluminador; do Islã, Maomé, o Perfeito Fiel, e outros), possibilitou um crescimento muito mais rápido, pois as elites deixaram vazar de cima para baixo suas compreensões, chegando a uma Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) muito mais dilatada em tempo muito menor.

                            UM QUADRO DE ADIANTAMENTOS                         

DATAS REAIS
DATAS ALTERNATIVAS DE JC/FS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Qual seria a taxa de concentração?

Podemos tomar que seria a reunião de Ocidente e Oriente, multiplicando por dois, em geral 2n. Tomando os dois mil anos que se passaram, dividiríamos por 2, depois os mil seguintes por quatro, os 250 por oito e assim por diante, a estudar melhor.

CONCENTRAÇÃO DOS PARES POLARES

X GERAÇÕES EM Y ANOS/2n, INICIAL 2000/2 + 62
CONCENTRAÇÃO EM ANOS EQUIVALENTES DA ATUALIDADE (contando a partir do ano zero da morte de JC em 62)
1062
1312
1344
1360
1368
1372
Tudo teria se dado muito mais rápido. A Revolução Han (Dinastia dos Han, 202 a.C. à 220 d.C., Com o fim da dinastia dos Tsin, assume o comando um plebeu de um vilarejo do centro da China, Liu Bang (Lieu Pang), o qual era um simples camponês, mas se fez soldado, chefe de bando, senhor feudal, conquistador e, finalmente, após vencer seu rival Hiang Yu na batalha Kai-hia, no rio Huai, em janeiro de 202 a.C., imperador da China e fundador de uma dinastia que iria durar mais de quatro séculos.

- teria encontrado seu leitmotiv e criado uma forte rede ou tramurdidura SEM FALHAS, o Reino do Centro (= CRISTO = GOVERNANTE = CELESTIAL = ATLANTE, etc., na Rede Cognata, veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas). Assim, passados os primeiros mil anos de intenso diálogo compositor de todas as etnias e províncias tornadas chinesas, com todos os concílios compósitos, houve uma rapidíssima convergência em torno do atrator, o Celestial ou Cristo, seus veneráveis descendentes tornando-se dominantes no planeta inteiro. Houve como que uma implosão do poder, tudo se dirigindo ao centro, dividindo-se sucessivamente por dois. Por volta de 1400 já estavam os chineses no espaço. Em 1500 tinham chegado aos confins do sistema solar e se preparavam para dar o salto rumo à Galáxia. O universo inteiro, até onde tinham ido os humanos, era completa e totalmente chinês.

(No Houaiss digital: substantivo masculino. 1 Rubrica: música. Tema melódico ou harmônico destinado a caracterizar um personagem, uma situação, um estado de espírito e que, na forma original ou por meio de transformações desta, acompanha os seus múltiplos reaparecimentos ao longo de uma obra, esp. em óperas; motivo condutor. 2, Derivação: por analogia. Ideia, fórmula que reaparece de modo constante em obra literária, discurso publicitário ou político, com valor simbólico e para expressar uma preocupação dominante. 3, Rubrica: cinema. Imagem ou sequência de imagens que, repetida periodicamente num filme, de valor simbólico, contribui ademais para a estruturação de seu ritmo. 4, Derivação: por extensão de sentido. Assunto, ideia, preocupação que vem à baila com insistência.  Obs.: inicial maiúsc em al.)

Vitória, domingo, 13 de junho de 2004.

O Império de Jesus Celestial Dobra os Infiéis

 

                            UMA LISTA COMPLETA DE INFIÉIS

·        PESSOAS

1.       Indivíduos;

2.      Famílias;

3.      Grupos;

4.     Empresas.

·        AMBIENTES

1.       Cidades/municípios;

2.      Estados;

3.      Nações;

4.     Mundo.

Uma lista de reinos, impérios e repúblicas antes das datas postas em Quadro dos Avanços Imperiais, neste Livro 83), com as figuras proeminentes (sábios e santos, generais, estadistas, etc., por exemplo, antes do ano 1000 César, Augusto e outros).

OS NÍVEIS DE ADESÃO

·        Povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos e sábios, iluminados.

Como a geo-história fictícia de JC/FS vai basicamente até 1500, devemos contar com o aparecimento de Gêngis Kahn, que será derrotado, evidentemente; de Tamerlão, que repetirá seu erro; dos ocidentais todos até as respectivas datas; a migração do império no Pacífico, no Índico, no Atlântico; nos mares do norte e nos mares do sul; através da Rússia, do Oriente Médio, da Índia, da Europa, da África, das Américas (que não terão mais esse nome, dado que sua descoberta se deu no real em 1492, quando a conquista chinesa fictícia já tinha se dado). A conquista do Japão antes da criação do primeiro reino lá por 600 d.C. Assim, em círculos concêntricos partindo da antiga capital Han, o Grande Império irá se espalhando inexoravelmente em áreas cada vez maiores, porém com grande consistência de informações, que é preciso juntar estudando a civilização chinesa e as que forem sendo progressivamente “conquistadas”. Não pode ser preciso demais, porque o caos se intromete sempre, fazendo as senoidais variarem tremendamente.

Vitória, domingo, 13 de junho de 2004.

O IGH e a Revolução da GH

 

                            Que eu não tivesse visto antes é que é surpreendente e não que venha vindo uma revolução via geo-história. Tanto a história quanto a geografia estão paradas há muito tempo. Criar o Instituto GH é apenas firmar condições de que nós nos apossemos dos frutos lucrativos dessa revolução, em toda a mídia (GH revolucionária via TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro/Editoria e Internet). Que nós nos situemos no centro é necessário, é fundamental mesmo. Poderia dar-se com qualquer PESSOA (indivíduo, família, grupo e empresa) em qualquer AMBIENTE (município/cidade, estado, nação, mundo), então que aconteça conosco. Infelizmente não se conseguiu evitar a não-riqueza, o que é um desastre total, mas em meio a ele pelo menos façamos, se deve ser feito.

                            TRÊS REVOLUÇÕES (e três lucros diferentes)

·        Revolução geográfica (formidável);

·        Revolução história (estonteante);

·        Revolução da reunião GH (ainda mais espetacular que as outras duas).

Em geral encurto muito o assunto, pois deve bastar uma página para falar tudo, ou menos que tudo, ou menos que uma página. A questão é que para tanta emoção de agoraqui uma página não basta, mas também não há tanto tempo assim, sem abandonar as outras abordagens. Bom mesmo vai ser para quem estiver dentro do Instituto. Devemos investir nele muito do dinheiro que conseguirmos fazer, pois uma vez que seja publicado e uma vez que os talentos comecem a juntar-se o mecanismo operará por si mesmo, seja em nossas mãos ou não. Não devemos perder a oportunidade. A Terra não será nem parecerá a mesma depois do IGH, veja a coletânea. E nós, por outro lado, temos ainda mais interesse na medida em que as empresas devem ligar-se ao IGH, estudar suas propostas, suas pesquisas & desenvolvimentos, suas publicações, assistir suas palestras – os gerentes e sócios devem comprar os programas, os documentários e assisti-los mesmo, obrigatoriamente, por toda uma vida de novo aprendizado.

       Vitória, terça-feira, 08 de junho de 2004.

O Centro e os Quatro Pilares em que se Assentou a China

 

                            Veja abaixo no Anexo as biografias dos cinco, para a composição alternativa de Jesus Celestial, Filho do Sol.

                            UM QUADRO COMPARATIVO                       

ILUMINADO
PARTICIPAÇÃO
Jesus Celestial, chinês, 11 a. JC a 62.
Uniu os dois extremos de cada nação, elites e povo, fazendo os dois crescerem juntos, sem excessiva acumulação ou concentração de rendas. As elites se miram constantemente no Sermão da Montanha Sagrada no sentido de reduzir com devoção seu orgulho.
Sidarta Gautama, Buda, indiano, 563 a 483 a.JC
Assegurou com as quatro Nobres Verdades (As Quatro Nobres Verdades, de acordo com os textos canônicos, são a Verdade do Sofrimento, a Verdade da Causa do Sofrimento, a Verdade da Extinção do Sofrimento e a Verdade do Caminho de Oito Aspectos para a Extinção do Sofrimento) e os oito caminhos (Compreensão correta: a pessoa deve aceitar as Quatro Verdades e os oito passos de Buda. Pensamento correto: A pessoa deve renunciar todo prazer através dos sentidos e o pensamento mal. Linguagem correta: A pessoa não deve mentir, enganar ou abusar de ninguém. Comportamento correto: A pessoa não deve destruir nenhuma criatura, ou cometer atos ilegais. Modo de vida correto: O modo de vida não deve trazer prejuízo a nada ou a ninguém. Esforço correto: A pessoa deve evitar qualquer mal hábito e desfazer de qualquer um que o possua. Desígnio correto: A pessoa deve observar, estar alerta, livre de desejo e da dor. Meditação correta: Ao abandonar todos os prazeres sensuais, as más qualidades, alegrias e dores, a pessoa deve entrar nos quatro graus da meditação, que são produzidos pela concentração) o distanciamento em relação ao apego ao impermanente, e a confiança total no Santo Senhor.
Kung Fu, chinês, 551 a 479 a.JC
O pregador das ações corretas dos burocratas e da existência do Estado como pura ética e excelente campo da moral, onde se realizam todas as construções do Filho do Sol.
Lao Tse, o Velho Sábio, chinês, 604 a 527 a.JC
Postulador do equilíbrio dos pares polares opostos/complementares, possibilitou o equilíbrio de todas as forças e poderes na chamada Escola da Esfera, cujo centro veio a ser o Celestial Filho do Sol Invencível.
Vardamana, indiano, 599 a 537 a.JC
Postulador do controle das ações pela reencarnação, o pagamento da carga de crimes na Escola da Vida, passando-se por classes e classes de ensinaprendizado.

                            Vitória, domingo, 13 de junho de 2004.

                           

ANEXOS (dados dos três primeiros da Barsa digital 1999)

Jesus Cristo

Poucos personagens históricos exerceram sobre a história uma influência comparável à de Jesus Cristo. Qualquer que seja a óptica religiosa, filosófica ou política que define sua imagem -- a de Filho de Deus, a de moralista sonhador ou a de revolucionário --, o fato é que Jesus produziu uma das alterações mais profundas já ocorridas na civilização e levou a uma visão radicalmente nova do mundo e da humanidade. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

Buda

O substantivo "buda" (em sânscrito, buddah) significa "iluminado", e assim se fala de "o buda" ou de "um buda". Contudo, empregado como nome próprio, refere-se ao príncipe Siddharta Gautama, fundador de uma das grandes religiões do mundo e para os budistas modelo de perfeita virtude. Siddharta Gautama nasceu por volta do ano 563 a.C., em Kapilavastu, capital do reino de Çakya, na futura fronteira da Índia com o Nepal. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

Confúcio

Das ideias de Confúcio, por ação de seus discípulos, originou-se um sistema de princípios filosóficos e morais que serviu de norma de comportamento à sociedade chinesa durante mais de dois mil anos e exerceu notável influência sobre toda a cultura da Ásia oriental. Confúcio (em pinyin, Kongzi) nasceu em 551 a.C., no estado de Lu, posteriormente Shandong (Shantung). ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

LAO TSE

I- Introdução   II - Vestígios do Velho Sábio   III - O Taoísmo IV - A Descoberta do Taoísmo pelo Ocidente    V – Bibliografia. I – Introdução: Por uma destas "coincidências" do destino, o mundo pode ocasionalmente maravilhar-se com o extremo encanto do florescer simultâneo de várias e ricas civilizações através do mundo que, apesar de suas diferenças étnicas e culturais, guardam, em seu âmago, impressionantes similaridades com respeito a um conjunto de percepções e pensamentos -

VARDAMANA (Internet)

Longa história da reencarnação: A reencarnação surgiu no norte da Índia entre os anos 1.000 e 600 antes de Cristo, exatamente na época em que Davi e seus descendentes governavam Israel até a queda de Jerusalém. A primeira referência à idéia de reencarnação tem no mínimo 2.600 anos. Aparece nas Upanichades, as escrituras sagradas do hinduísmo, até hoje a maior religião da Índia.

O AT e a Guerra Pelo Presente

 

                            Sem imaginar nem remotamente o que se desenrolaria depois propus o AT, Atlas de Toque (veja nos livros os vários textos a respeito dele) como instrumento da de-codificação do presente, do espaço psicológico humano em novos termos muito mais dinâmicos, interessantes e precisos. Idealmente você verá um globo que irá se abrindo em sucessivos planos, conforme as chaves e bandeiras do modelo, de modo a aprofundar continuamente o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), tanto prática quanto teoricamente.

                            Então, como está se definindo que a geo-história é o espaçotempo (psicológico) das lutas por dominância entre povo e elites em cada AMBIENTE (mundo, nações, estados, municípios/cidades) e em cada PESSOA (empresa, grupo, família e indivíduo), fica claro que as máquinas, instrumentos, aparelhos, programas, conceitos, imagens e tudo mais que está disponível à compreensão são lanças e escudos das batalhas e da Guerra GH geral. Isto é, as pessoambientes batalharão também DENTRO do AT, na sua construção e no seu uso, para fazê-lo mais favorável ou mais desfavorável aos povos e às elites. Por meio dele um poder novo nascerá. Como é poder, força focada, é passível de distribuição, espalhamento na forma de força, poder distribuído aos povos. Evidentemente as elites tentarão travar isso, sempre do modo mais simples, pelo preço; é onde os piratas têm lá seu papel de libertadores, distribuindo versões freeware (artigo livre) (download gratuito, baixado de graça) ou vendendo a preços muito baixos. Mesmo se formos nós a construir isso deve ser tolerado e até estimulado (o pagamento virá daqueles que comprarem a versão mais recente e poderosa). Podemos até pensar que virá estimulante versão AT da Guerra GH, o que será muito bom, pois o futuro não pertence exclusivamente - felizmente - às elites. A guerra e as batalhas pela re-construção e a re-visão da geo-história devem ser estimuladas, fortalecidas, expandidas e financiadas, pois o presente, sendo aquele “melhor dos mundos” popperiano, não é satisfatório para nós e todos os que pensam na concentração crescente das rendas e na pauperização de frações tão imensas.

                            Vitória, segunda-feira, 14 de junho de 2004.

Maximização dos Lucros

 

                            Há essa idéia de maximiz/ação (ato permanente de maximizar, tornar máximo os) dos lucros, que devemos analisar.

MAXIMIZAÇÃO DOS LUCROS (para quem? São dois superconjuntos, de PESSOAS e de AMBIENTES)

·        MAXIMIZAÇÃO PESSOAL:

1.       Maximização individual (é realizada desconsiderando todo o resto, que fica a pagar, quer dizer, os demais conjuntos herdam os prejuízos presentes e futuros. Brincadeira é quando os dois lados riem; gozação é quando só um lado ri, deixando rastro de ódio – que é o custo da zombaria);

2.      Maximização familiar (jogar o lixo “para fora de casa” ainda é dentro do mundo);

3.      Maximização grupal (o filme que leva o Oscar deixa todos os outros sem);

4.     Maximização empresarial (se a maximização não é geral, em todos os níveis, há um custo embutido que será pago por um ou vários dos conjuntos).

·        MAXIMIZAÇÃO AMBIENTAL:

1.       Maximização urbana/municipal (usar terreno do município vizinho para os lixões, ditos “aterros sanitários”, apenas coloca o problema no terreno dos outros);

2.      Maximização estadual (a “guerra tributária”, que é dar o que não é seu, compromete o futuro de algum povo; quando todos estão dando todos estamos perdendo);

3.      Maximização nacional (a República de Weimar, Alemanha pré-Segunda Guerra Mundial, pagou, mas depois cobrou da França e da Inglaterra);

4.     Maximização mundial (se a Terra envia satélites ao espaço sem controle, algum dia eles cairão, não apenas sobre nós como também sobre os outros planetas – a liberdade de ir deveria significar a liberdade de vir com segurança).

Em resumo, a pergunta sobre o que é maximização não deveria ser respondida de forma trivial, desse jeito que os capitalistas antigos de visão curta vêm respondendo. Fazê-lo desse modo, como tem sido feito até agoraqui (mesmo depois dos relatórios sobre danos ecológicos “aceitáveis” ou “colaterais”, chamados “relatórios de impacto ambiental” – RIA, se quiser) é insuficiente, é daninho, é inconseqüente e pode danar o nosso futuro. É preciso ir mais alto, mas largo, mais profundo, perguntar mais e responder melhor o que é realmente “maximizar os lucros”. Deveria sê-lo em todas as instâncias, em todos os níveis, tanto pessoais quanto ambientais. Os pesquisadores deveriam fazer livros mostrando como a apropriação unilateral dos lucros tem gerado custos pagos por todos, citando os casos mais flagrantes.

Quando empresas dizem estar “maximizando os lucros” podem estar simplesmente querendo dizer que ficam com os lucros e nós com os prejuízos, o que já foi chamado de “maximização dos lucros e socialização dos prejuízos”. Nós estamos tendo de pagar esses lucros canalhas das empresas. Bom para elas e muito ruim para nós.

Vitória, terça-feira, 08 de junho de 2004.

Jesus, o Celestial Filho do Sol

 

                            Como está posto desde o Livro 1 em A Polêmica de Hart, este historiador entendeu tudo errado. Confúcio, na China, deu origem ao chamado “estado perfeito” que por lá viceja desde 2,5 mil anos, hoje especialmente na Coréia do Sul, onde produz seus frutos. Como já mostrei várias vezes, a China vem trilhando o chamado Caminho de Duas Vias (Oriental e Ocidental, comunista e capitalista, confucionista e cristão). Em A Proposta Indecente de Gore Vidal, Livro 76, falei de como, caso Jesus tivesse realmente nascido no Japão, o Oriente teria indefectivelmente dominado o Ocidente. Há vários textos sobre o assunto, vá procurar e ler. Se Jesus tivesse nascido por lá teria sido o dobre de finados para o Ocidente. Nem o conheceríamos.

                            A questão aqui é que podemos criar um excelente filme, colocando Jesus na China, com a mãe, Maria, tendo outro nome (Ma Hia, digamos, se for um nome aceitável em chinês) e o pai presumido, José, sendo Tsé (é cognato na Rede Cognata, veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas). Jesus, filho de Ma Hia e Tse (que tem o significado de sábio). Ademais, Cristo = CELESTIAL = ATLANTE = ADEPTO = ADÂMICO, etc., daí JESUS, CELESTIAL Filho do Sol, o Sol invencível, sua data de nascimento ficando simbolicamente, como é no Ocidente, em 25 de dezembro, próximo da data que marca o equinócio de inverno no hemisfério norte e que designava a data de nascimento de Mitra e de outros. Como a diferença temporal entre Confúcio (e Lao Tsé) e Jesus é de apenas cinco séculos uma mensagem reforçaria poderosamente a outra e o Oriente teria crescido tanto que eclipsaria totalmente o Ocidente – este nem teria existido, criando um monopólio do poder, um poder só dominante em toda a Terra.

                            Seria preciso estudar a civilização chinesa (PSICOLOGIA: figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, geo-histórias ou espaçotempos) e o mandarim, a língua mais falada na Terra, com mais de 700 milhões de falante, para criar o texto do qual sairia o filme-piloto e a série, abordando os contextos históricos, pára-históricos (mitologia e lendas) e geográficos da China e das culturas ou nações em volta, dando consistência aos sábios precedentes, a Jesus-chinês e aos ensinamentos deste, que atingiriam o Ocidente via missionários e tornariam a China superpoderosa, para todos os efeitos dominante - para o sim e para o não - de todo o horizonte da Terra. Uma lição para Hart, Vidal e outros bobocas, mas muito divertida, pois ilustrativa, mostrando todas as invenções do Oriente.

                            AS CONTRIBUIÇÕES

1.       DE JESUS: a ligação entre o que está em baixo e o que está em cima, entre povo e elites, entre trabalho e pensamento, etc.;

2.      DE CONFÚCIO: a criação do estado-perfeito das elites;

3.      DE LAO TSÉ: o equilíbrio entre ambos, produzindo imensa sabedoria conjunta, um tripé indestrutível.

Jesus também poderia ser chamado de DIVINO FILHO DO SOL, Segundo Imperador-Anjo (= AMARELO), etc. Quem se lançar a essa tarefa pode se tornar um dos maiores especialistas em três iluminados (também pode juntar Buda), além de construir textos formidáveis em livros para tela, aprender mandarim, conhecer a civilização chinesa (para fins de importação e de exportação), etc.

Diversão garantida e muita reflexão.

Vitória, sábado, 12 de junho de 2004.

 

LAO TSÉ NA Internet. LAO TSÉ - O PAI DO

TAOÍSMO.

Lao Tse, sem dúvidas, foi um dos mais elevados seres entre os que viveram na terra, tendo legado à humanidade uma obra imortal o Tao Te Ching que atravessou milênios chegando até os nossos dias com o mesmo valor de há 2600 passados.

CONFÚCIO NA Internet.

Confúcio e o Estado Ideal.
 
Confúcio, nome romanizado para Kung fu tsé, é talvez o sábio mais influente de todos os tempos. Apesar de ter vivido entre os séculos IV e V a.C., o grande pensador chinês sempre exerceu enorme presença junto ao seu povo.

 

UM CONTO QUALQUER NA Internet

As Sete Joias do Dragão: Há muito tempo atrás, na China antiga, durante a época da dinastia Chan, vivia numa caverna entre as montanhas do Norte, um dragão amarelo, muito velho e de enorme sabedoria, um dia, pressentindo sua própria morte, chamou a sua presença sete das mais ilustres figuras daquela dinastia, famosa pelos imperadores-dragões, que seguiam a sabedoria milenar deste animal sagrado.