O
Humanismo como Doença Mental da Superafirmação do Humano
Tudo começou com o retorno do paganismo greco-romano
através de Florença, Itália, de onde se espalhou. Antes mesmo de ser
Renascimento (De quê? Da era pagã, dos falsos deuses pagãos) foi pré-Renascimento,
aquela fase geral anterior ao movimento reconhecido como tal, que acabou por
contaminar os cristãos e a Cristandade através do protestantismo dissidente e
separador.
O
RENASCIMENTO
Renascimento
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Renascimento, Renascença são os termos usados para identificar o período da
História da Europa
aproximadamente entre fins do século XIV e o
fim do século XVI[1]. Os estudiosos, contudo, não chegaram
a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas
datas conforme o autor.[2] Seja como for, o período foi marcado
por transformações em muitas áreas da vida humana. Apesar destas
transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as
estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus
efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[3]
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e
revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças
deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela
primeira vez por Giorgio Vasari já
no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a
partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A Cultura do Renascimento
na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de
"descoberta do mundo e do homem".[4]
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as
cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica
e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo
desenvolvimento da imprensa
por Johannes Gutenberg.
A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior
expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também
ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos, Portugal e Espanha. Alguns críticos, porém, consideram,
por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar
circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão europeia dos
ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do maneirismo. Além disso, estudos realizados nas
últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente
consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou
estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa,
contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.[5]
|
Tudo isso está misturado: Renascimento (como
Renascentismo), Iluminismo e Humanismo, três superafirmações, três extremismos
doutrinários que tentam suprimir o direito do próximo de pensar e de agir
sozinho, sem ser conduzido em nenhuma instância. Elas geraram o
pseudo-socialismo, o nazismo (nacional-socialismo) e o pseudo-comunismo, que
por sua em 150 anos mataram de 150 a 200 milhões de seres humanos.
RECOLOCANDO
O TRÊS MOVIMENTOS DOUTRINÁRIOS
AGITAÇÕES.
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SUPERAFIRMAÇÕES.
|
Renascentismo.
|
Do Renascimento, reafirmação dos valores
greco-romanos, todas as abominações dos dois povos pagãos, politeístas.
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Iluminismo.
|
Da luz, superiluminação que tenta apagar
toda escuridão, toda sombra, toda dúvida – através das tecnociências levadas
a extremos.
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Humanismo.
|
Da ideia de que o Humano geral, a
humanidade basta para explicar o universo, excluindo o par polar
oposto-complementar Deus-i-Natureza.
|
VEJA SE BASTA... (o que é
propriamente humano está marcado em vermelho: não pode explicar nem o de antes,
nem o de depois, que preexistia à nossa presença transformada em super-humano
dos novos-seres)
MACROPIRÂMIDE
|
N.5, natureza cinco
|
22
|
Pluriverso
|
p.6
|
DEUS
|
21
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Universos
|
Máximos controladores.
|
|||
20
|
Superaglomerados
|
Dialógica
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H7
|
||
19
|
Aglomerados
|
H6
|
|||
N.4, natureza quatro
|
18
|
Galáxias
|
p.5
|
H5
|
|
17
|
Constelações
|
H4
|
|||
16
|
Sistemas estelares
|
Cosmologia
|
H3
|
||
15
|
Planetas
|
H2
|
|||
MESOPIRÂMIDE
|
N.3, natureza três
|
15
|
Mundos:
TERRA AGORAQUI.
|
p.4
|
Humanidade
= H1.
|
14
|
Nações
|
||||
13
|
Estados
|
Informática
|
|||
12
|
Cidades-municípios
|
||||
N.2, natureza dois
|
11
|
Empresas
|
p.3
|
||
10
|
Grupos
|
||||
09
|
Famílias
|
Psicologia
|
|||
08
|
Indivíduos
|
||||
MICROPIRÂMIDE
|
N.1, natureza um
|
08
|
Corpomentes
|
p.2
|
|
07
|
Órgãos
|
-1
|
|||
06
|
Células
|
Biologia
|
-2
|
||
05
|
ADRN-replicadores
|
-3
|
|||
N.0, natureza zero
|
04
|
Moléculas
|
Química
|
-4
|
|
03
|
Átomos
|
-5
|
|||
02
|
Subcampartículas (10-18 m)
|
Física (17 degraus).
|
-6
|
||
01
|
Cê-bóla © (10-35 m)
|
CAMPARTÍCULA
FUNDAMENTAL.
|
O Humanismo, sobre ser doença mental, é
amplamente insuficiente. É superafirmação do humano, o ser Humano individual.
OS
DOIS COMEÇOS DO COLAPSO QUE VIVEMOS
COMEÇO AMBIENTAL DO
COLAPSO.
|
COMEÇO PESSOAL DO
COLAPSO.
|
Florença e espalhamento global a partir da
Europa.
|
Nicolau Copérnico (Polônia, 1473-1543,
Cooper-Nick, o Velho Nick, o diabo na mitologia estoniana), que tirou a Terra
do centro do universo real e metaforicamente.
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|
|
Muito adiante foram aparecer os
racionalistas amebianos (a ideia deles é de que o universo é imenso e a Terra
é um cisco: a ser assim, nós que aqui moramos somos amebas, mas amebas
racionais, super-racionais, racionalistas amebianos). Há muita gente aqui
(Asimov, Sagan, Jeans e tantos outros, como já relatei).
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Eles se divertiram por esses 500-600 anos.
Agora estão e estarão recebendo a resposta.
O povo que aderiu a eles pagou com carne e
sangue.
Falso brilho, que acabou se extinguindo em
sua violência.
Vitória, quinta-feira, 8 de junho de 2017.
GAVA.