Transporte Celeste e
Terrestre dos Deuses
Investigando a
lógica interna da coletânea Adão Sai de
Casa podemos pensar na Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde,
segurança e transportes), do que já falei um pouco.
Quanto aos
transportes, devemos dividi-lo segundo as várias potências e utilidades que
supostamente teriam.
OS TRANPORTES DOS ADÂMICOS
·
Por ar:
1. A Grande Nave que veio do planeta
artificial Éden em volta da estrela Canopus, situada a mais de 300 anos-luz do
Sol, e que raramente era usada, apenas por Adão e uma só vez por Set e Eva
quando ele tinha já 930 anos e estava para morrer;
2. A nave pequena, que exclusivamente ele
usava na Terra (poucas vezes Set, eu acho), para ir e vir de Kitami-Esashi,
Hokkaido, Japão, 45º Norte, onde estava construindo o Altar de Adão, o gerador
de átomos;
3. Balões dos adâmicos descendentes e
outros aparelhos, planadores talvez;
·
Por água:
1. Botes, canoas, todo tipo de coisa
pequena e manobrável, para diversão, depois para uso dos servos;
2. Grandes navios manobrados para trazer
suprimentos de terras distantes (precisaram construir portos em toda parte);
·
Por terra/solo:
1. Cavalos e outras cavalgaduras;
2. As primeiras carruagens, as primeiras
carroças de transporte de cargas, os primeiros carros de guerra, coches, todo
tipo de cabriolés, caleches, caleças, etc;
·
Por fogo/energia: certamente só aquelas comunicações
que Adão fazia na sua rede de comunicações particular (no máximo Eva e Set
tinham autorização de uso; e cessou necessariamente depois de 2,82 mil a.C.,
quando morreu);
·
No centro, por meio da Vida: usando mensageiros biológicos
quaisquer, não sei de que jeito;
·
No centro do centro, por meio da Vida-racional: usando mensageiros atlantes, para as
mensagens mais importantes, ou humanos mestiços de atlantes e sapiens, ou sapiens.
As pessoas podem se perguntar “por que
não desenvolveram carros? ” Por que o fariam? Nós o fizemos porque temos muitas
cidades, desejamos ir de um lugar a outro, mas para eles a Cidade Celestial na
Montanha Iluminada em Uruk ERA ÚNICA, em todos os sentidos. Não tinham para
onde ir, no início, tudo que tinham estava ali na Tróia Olímpica, circundada
(literalmente) de selvageria ou no máximo barbárie, naqueles lugares aonde eles
iam introduzindo a civilização. Nada de fora os atraía, não tinham porque sonhar
com grandes velocidades. As vidas eram longas demais, nove séculos antes do
Dilúvio, eles não tinham as pressas que temos. Compraziam-se em ficar juntos,
longe dos “animais”, como Eva os chamou. Foram exilados numa Terra estranha, tinham
sido banidos por Deus, escorraçados, e sentiam-se feridos, doloridos de seus
erros e pecados, era uma cultura linda, além de qualquer referência humana
mesmo agora, mas deprimida pelo peso do Interdito, pela proibição de voltar
para casa e de estar com Deus.
Então, essa coisa deve ser tratada com
vagar, porque há a tentação de vê-los, com a tecnociência que tinham,
trafegando em carros, o que não aconteceria, seria absurdo do ponto de vista da
lógica.
Vitória, domingo, 21 de março de 2004.