sexta-feira, 2 de junho de 2017


Projeções da Língua

 

                            A Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) dá muitas indicações = PROJEÇÕES = INJEÇÕES = PROTEÇÕES = SEMELHANÇAS = SOMBRAS, etc. É assim que ficamos sabendo que indução = PROJEÇÃO = INTUIÇÃO, etc., pelo quê a intuição feminina é uma PROJEÇÃO PRIMÁRIA, uma indução primária e uma espécie de proteção.

                            Com isso podemos ver também que “imagem e semelhança” = ENGENHARIA E PROJEÇÃO = IMAGINAÇÃO E INTUIÇÃO, ou seja, quando Deus diz na Bíblia que fez Adão à sua imagem e semelhança quis dizer com sua engenharia e projeção ou intuição ou proteção ou indução, para frente, projeto novo. Quer dizer que Deus dispunha de um departamento de engenharia e que Adão, com toda perfeição que pudesse comportar quando visto de baixo de cima era apenas uma SOMBRA DE DEUS, um semideus, como tal devendo ser tomado ainda hoje na Terra, mesmo que pareça um deus, um celestial. E “projeções da língua” = induções do texto = indicações da língua.

                            Por outro lado, quando a música diz “ainda encontro a fórmula do amor...” (que parece uma afirmação corriqueira) temos AINDA ENCONTRO O PODER DE PI = AINDA PATENTEIO O PODER DE PI, etc. Assim, quando no livro de Daniel Lifschitz, O Paraíso Perdido (A Hagadá sobre Gênesis 3), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 68, quando Eva fala: “Não obstante todas as suas [do Serpente] pressões, permaneci firme e recusei tocar na árvore. A serpente, então, empenhou-se em tirar o fruto por mim. Por isso, abri-lhe a porta do paraíso e ela entrou” podemos ler por baixo de suas palavras (= PARTÍCULAS = ENERGIAS = SOLTAS, etc.) a verdade terrível: NÃO OBSTANTE TODAS AS SUAS PRESSÕES, PERMANECI FIRME E RECUSEI A TOCAR NO CACETE. O AMANTE, ENTÃO, EMPENHOU-SE EM TIRAR O PINTO POR MIM. POR ISSO, ABRI-LHE A PORTA DO SEXO E ELE ENTROU. Cheira a um trivial amasso no Paraíso, aquelas coisas de portão.

                            E quando Lifschitz diz, p. 73, que Adão foi coberto com “pano de linho” podemos ler PANO DE LUZ. Quer dizer que o linho não é admirado apenas pelas dobraduras características que assume, seus vincos, e pelos entrelaçamentos dos fios, que se destacam nos desenhos, mas pela retenção e expansão da luz, pelo modo como a administra, o que é MUITO MAIS elegante do que se pensava antes.

                            Vitória, domingo, 21 de março de 2004.

Primeiros Homens

 

                            Há uma esquisitice suprema na pré-história humana, porque várias tribos fazem questão de dizer-se “os primeiros homens” ou “os primeiros povos” (são cognatos na Rede Cognata, veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas). Ora, se são sapiens vindos da Vida geral desde 3,8 bilhões de anos, dos 100 milhões de anos primatas, dos 10 milhões de anos hominídeos, dos 100, 50 ou 35 mil anos sapiens em linha ininterrupta como se dizerem primeiros? Todos são primeiros, pois os segundos descenderiam dos primeiros, os terceiros também e assim por diante. Só faria sentido se dizerem primeiros SE EXISTISSEM DUAS LINHAS, sendo-se primeiro da nova linha, MAIS IMPORTANTE que a primeira.

                            Na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa em que imaginamos que Adão e Eva vieram de outro planeta, havendo descendentes adâmicos ou atlantes ou augustos ou celestiais e então mestiços humanos deles com os sapiens FARIA SENTIDO se afirmarem aqueles “primeiros povos” ou “primeiros humanos” em relação aos outros, de menor prestígio, havendo a partir daí DUAS HUMANIDADES (veja artigo com esse nome no Livro 71), uma das quais mestiça e a outra, sapiens, natural da Terra, nativa daqui. Os outros seriam “meios-filhos” de Deus, daí fazer sentido quando as pessoas dissessem “também sou filho de Deus” – não direto, como Adão e Eva, mas indireto, descendente-mestiço, perto dos que não o fossem.

                            Fora disso não haveria sentido esses povos ficarem insistindo nisso o tempo todo. Acho que vale a pena uma nova investigação para identificar onde estão esses primeiros povos, porque a presença deles marcaria claramente a intervenção de Adão na genética terrestre.

                            Vitória, segunda-feira, 22 de março de 2004.

Por Quê Adão Escolheu o Japão?

 

                            Supondo que seja certo o que está dito na coletânea Adão Sai de Casa e Adão realmente tenha feito as construções em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, por quê ele escolheu o Japão, quando tinha assentado sua base em Uruk, Suméria, Mesopotâmia?

O QUE FOI DADO AO JAPÃO (aparentemente é uma injustiça, por ser tanto e a um só)

·        Um reator de fusão que pode abastecer a Terra inteira por séculos ainda;

·        Os corpos de Adão, Eva e Abel, o que tornará o lugar motivo de peregrinação de bilhões;

·        O sarcófago ou câmara de estase;

·        Os robôs, maravilhosas peças de arquiengenharia e de info-cibernética verdadeiramente divinas;

·        A nave pequena (Adão deve ter ido dirigindo-a até lá);

·        A fábrica que constrói reatores;

·        Implicitamente a tecnociência de vedar a caverna (veja Os Acabamentos da Caverna em K-E, neste Livro 73);

·        Os artigos O Diário de Adão e O Notebook de Adão (ambos Livro 70) falam de um diário e uma agenda importantíssimos;

·        A chance de conversar com Adão diretamente quando ele redespertar e assim por diante.

Enfim, é muita coisa. Será que todos teremos de falar japonês e comer com pauzinhos? A monocultura não é boa nem para o café, quanto mais para um planeta inteiro. Se o Japão já é, sem esses adendos, a segunda economia do mundo, com uns 45 % da renda anual dos EUA (que está em US$ 10 trilhões), que dirá depois disso tudo? A China, que fica do lado, não querendo se tornar uma província do Império Japonês atacará primeiro, para assegurar sua presença e parte da posse, antes que o Japão possa se armar com as potências adâmicas, obrigando os EUA a se interporem, etc.

Havia muitas ilhas: as britânicas, Cuba, Indonésia, Madagascar, Marajó (na foz do Amazonas), Filipinas, Nova Zelândia, etc. Por quê o arquipélago japonês? Está dito nas Transparências (Livro 25) que o Japão é um país “verdadeiramente mortal” ou hostil; será porque é esperado que o país possa defender as propriedades de Adão? Será que ele apostou todas suas fichas nisso?
Vitória, sábado, 20 de março de 2004.

Plantando o Trono de Adão

 

                            Na sequência da coletânea Adão Sai de Casa podemos saber que “plantado um jardim no Éden” (Gênesis 2,8) = PROJETADO UM DOMÍNIO NO ÉDEN, enquanto “plantando o trono de Adão“ = PROJETANDO O TRONO DE ADÃO (na Rede Cognata). É diferente NO e DE. Já no livro de Daniel Lifschitz, O Paraíso Perdido (A Hagadá sobre Gênesis 3), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 74, o autor diz: “nas proximidades do Jardim do Éden” = NOS PROJETOS DO TRONO DE ADÃO.

                            De um jeito ou de outro vemos que Deus interferiu nos planos da Natureza, havendo Natureza (que é do espaço e demora muito tempo: 3,8 bilhões de anos da Vida, 100 milhões de anos dos primatas, 10 milhões de anos dos hominídeos e 100, 50 ou 35 mil anos dos hominídeos) e Deus (que é do tempo, o espaço é muito largo, demora demais), no conjunto Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI = ABBA = ALÁ, parecendo haver um centro = CRISTO = AUGUSTO = CELESTIAL = GOVERNANTE, etc., que governa as duas entidades, tanto Deus-Pai quanto Deusa-Mãe, Espírito Santo.

                            Então, coisa de seis mil anos atrás Deus fundiu sua linha, que é temporal, com a linha da Natureza, que é espacial e vinha de muito tempo atrás, trazendo Adão e seus descendentes adâmicos à Terra para unir o artificial atlante com o natural dos sapiens produzindo os humanos mestiços, resultando disso um punhado de linhas de conspiração (penso que umas cinco ou mais, não consigo saber ao certo). Em 3,75 mil antes de Cristo Adão aportou à Terra com sua Turma para tomar conta de tudo num futuro mais ou menos remoto, depois de adormecer um punhado de tempo. O papel da Natureza é jogo, é inconsciente, ao passo que o jogo de Deus é, papel, tudo planejado. Deus é como uma doença oportunista, como o espermatozóide que invade o óvulo e fá-lo grávido de um projeto, deixando-o cozinhar o feto e construí-lo, para vir tomar posse dele no último minuto (enquanto, provavelmente, está desenvolvendo outras linhas em milhares de mundos).

                            Então, ele introduziu os elementos e esperou milhares de anos que desse os frutos esperados, que serão então colhidos no momento oportuno. Enquanto isso os humanos e os sapiens quase todos estão inconscientes das jogadas de longo curso.

                            Vitória, quarta-feira, 24 de março de 2004.

Pintura Grossa

 

                            Nas idéias (4,35 mil) e nas patentes (3,65 mil) sugeri que fosse criada máquina potente de pintura que em vez dessa tinta relativamente rala de agora projetasse uma pasta grossa, de alta densidade, para substituir o reboco – ela já serviria de reboco, emassamento e pintura, tudo ao mesmo tempo, poupando uma enormidade de horas, servindo para miseráveis, pobres ou médios-baixos e médios e até para médios-altos e ricos, quando estes se acostumassem com a idéia, e para construções de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e de AMBIENTES (governos municipais/urbanos, estaduais, nacionais e mundiais), empastando-se simplesmente, com secagem ultra-rápida.    Com o tempo e o desenvolvimento prateórico da tecnociência implícita, saltos seriam dados e da tinta branca se passaria a uma quantidade de ofertas.

                            Como se sabe nas favelas os que constroem suas casas e barracos o mais das vezes emassam e pintam apenas por dentro, se tanto, onde ficarão os moradores em contato, deixando do lado de fora nas lajotas ou tijolos aparentes, o que tanto demonstra o desprezo pelo coletivo no qual não se sentem inseridos (sendo porisso um aviso) quanto a falta de recursos. Ora, a PG facilitaria o trabalho em milhões de residências no Brasil e 40 vezes isso no mundo (dado que o país produz 1/40 do PIB do planeta). As casas ficariam bonitas, branquinhas, protegidas das intempéries, seus moradores com saúde mais tempo, as favelas seriam higienizadas e urbanizadas. Tal recurso poderia ser usado para muito mais coisas, inclusive para forrar o chão, desde que a pré-massa fosse preparada para tal. Um borrifo e já estaria pronto. Ginásios com áreas imensas poderiam ter completadas suas coberturas em questão de horas e não de dias ou semanas. A Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) toda poderia lucrar, tanto em rapidez quanto em segurança. Qualquer um, usando a máquina (que poderia ser comprada pelas prefeituras ou em parceria), poderia cobrir sua casa em uma hora ou menos, apenas tendo cuidado de cobrir as partes que não desejassem que recebessem pintura grossa.

                            Vitória, terça-feira, 23 de março de 2004.

Os Imensos Portões de Tróia Olímpica

 

                            Tenho tentado mostrar que os primeiros mil anos (de 3,75 a 2,75 mil antes de Cristo) da TO, a Cidade Celestial em Uruk, foram felizes, pois praticamente a presença de Adão evitava qualquer deslize, enquanto esteve vivo, da data que chegou à Terra (veja a coletânea Adão Sai de Casa) até 930 anos mais, em 2,82 mil a.C.

                            Na segunda metade, até 1,75 mil a.C., a cidade caiu na gandaia (= ATLANTE = CENTRO = GOVERNANTE = CELESTIAL = ADÂMICO = AUGUSTO, etc., na Rede Cognata), na mais tremenda bandalheira, tornando-se opressora dos povos que ficaram cada vez mais irritados com os descendentes dos “deuses”. Na medida em que as vidas declinaram de entre nove e dez séculos para média de três depois do Dilúvio os descendentes de Adão tornaram-se menos grandiosos e menos poderosos também em suas demonstrações de poder, porque Adão fez questão de recolher tudo que tinha trazido de Éden, o planeta em volta de Canopus, a estrela a mais de 300 anos-luz do Sol.

                            A Montanha Iluminada foi crescendo até ter dezenas de milhares de famílias de adâmicos e ficar muito, MUITO RICA, atraindo a cobiça de todos em volta, porque não existia nada como ela (e até hoje não existe, porque jamais teremos o que ela já teve, vindo diretamente de Deus, em estado de preservação). Seguramente dois milênios ou 20 séculos permitem muita acumulação e quanto mais se desenvolviam as cidades fora dali mais elas percebiam o que era a verdadeira riqueza, até pela dificuldade de fazê-la. E quando mais crescia a riqueza do mundo humano mestiço (de atlantes e sapiens) e sapiens mais a disparidade se manifestava, de forma que a ambição se voltava sempre para a TO, que foi criando muros e muralhas cada vez mais altas e largas, a ponto de seu redescobrimento em nossos dias as tornar inacreditáveis, quando acontecer. Ora, muralhas assim pedem portões gigantescos, absolutamente fantásticos. Para mover essa coisa é preciso mecanismo fabuloso, por si só um portento digno de ser visto. Essa coisa, se não foi no toda deslocada em peças, está parcialmente lá, valendo a pena procurar em meio às montanhas de cinzas. Deviam esses portões ser totalmente espantosos. Partes deles estarão aí pelo mundo, muito bem guardados. O que os arqueólogos não dariam para recuperar pelo menos algumas dessas partes? Nem vão acreditar no tamanho delas.

                            Vitória, quinta-feira, 25 de março de 2004.

Os Grandes Meteoritos

 

                            Em A Questão dos Meteoritos, Livro 66, indaguei sobre o período de 26 milhões de anos que os pesquisadores determinaram para a queda de meteoritos na Terra. Imaginando que estamos no meio do ciclo, 13 milhões de anos para frete e 13 milhões de anos para trás, fui somando 26 e obtendo 39, 65, 91 e assim por diante. Imaginei que o Sol (e a constelação em que se insere) como que costuram a Galáxia em volta da qual giram em períodos de 208 (oito x 26) milhões de anos e não 250, como dizem os cientistas. Quatro para baixo e quatro para cima. De 208 em 208 milhões de anos passam num enxame de grandes meteoritos e cai um dos grandões na Terra.

BIG BROTHER (grandes extinções) – milhões de anos, percentual de espécies mortas.

·        65                                    70 %

·        273                                   99 %

·        481                                   ?

·        689                                  ?

·        897                                  ?

·        1.105                                ? (E segue)

O único de que já se achou os restos, depois de ter sido previsto, foi o da península de Iucatã, no México, há 65 milhões de anos. Do de 273 milhões de anos atrás se têm o percentual e estimo que tenha sido ele a separar o Brasil da África. Os demais devem ser procurados tanto no tempo quanto no espaço. É fatal que estejam lá, inclusive o maior de todos, que inaugurou a Vida há 3,8 bilhões de anos. Podemos prever com precisão que foi há 3,809 bilhões de anos. Ou há 4,017 ou há 3,601 bilhões, mas não fora dessas datas. O grandão traz um inferno de fogo, com explosão de vulcões e depois congelamento desenfreado que leva a explosão de vida logo a seguir, pelo mecanismo já posto.

Cada um de 26 milhões de anos é um tique-taque do relógio galáctico, um segundo da batida do coração cósmico e inaugura um novo modo de vida. O de 13 milhões de anos atrás inaugurou uma pequena Era Glacial. Estamos na subida, na área quente, esperando outra queda daqui a 13 milhões de anos. Um supergrande muda toda a ordem da existência: o de 273 milhões de anos atrás inaugurou a Era dos Dinossauros, o de 65 milhões de anos passados fechou-a, como um filme – the end. A era dos mamíferos tem mais (208 – 65 =) 143 milhões de anos e será o fim.

Vitória, terça-feira, 23 de março de 2004.