segunda-feira, 29 de maio de 2017


Canteiro de Obras em K-E

 

                            Olhamos já pelo lado das escavações, do interesse em descobrir os corpos de Adão e Eva, com eles o acesso à Grande Nave, e o gerador de átomos (altar de Adão), supondo na coletânea Adão Sai de Casa que o casal celeste (= ATLANTE = GIGANTE = AUGUSTO = ADÂMICO, etc., na Rede Cognata) veio do planeta provisoriamente denominado Paraíso (Éden = ADÃO = ETERNO, etc.) lá na Estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol. ASC está agora com perto de 300 textos, vá ler.

                            Não olhamos pelo lado da construção, da imensa obra que deve ter sido levantada lá em Kitami-Esachi, Hokkaido, Japão, 45º Norte. Embora usando robôs (Adão Usa os Robôs, Livro 71 e Os Andróides de Adão, Livro 67), que reservava somente para si, diz nas Transparências (Livro 25) que Adão levantou um altar de oferenda (= GERADOR DE ENERGIA) a Deus e que este aceitou. Então, está pronto e funcional.

                            Nas Transparências pudemos saber que se trata de um gerador de átomos, um reator de fusão, com um sol negro (um buraco negro domesticado, BND) no centro. Suponho que aquela coisa esteja lá rodando sem qualquer aproveitamento, exceto demonstrativo, e que ela sozinha pode gerar energia para toda a humanidade atual e futura, por mais algum tempo.

                            Não obstante, seria interessante olhar também a construção. Por mais perfeitos que fossem os robôs, usando PERT mais aprimorado que os dos arquiengenheiros de hoje, ainda assim deviam ser muitos os materiais, uma coisa formidável (de dar prazer à alma de qualquer A/E o fluxo rápido, perfeito, tudo se encaixando nos lugares programados, sem falhas de operários). Imenso canteiro de obras e tudo MUITO, MUITO CUIDADOSO, porque se trata de alinhar um buraco negro, que não pode estremecer, já que, você sabe, BN são gulosos, comem tudo que pegam à sua volta. Como Adão morreu em 2,82 mil antes de Cristo (tendo chegado à Terra em 3,75 mil a.C.) aquilo está lá há 4,82 mil anos para ficar mais tempo ainda (pois ele não poderia saber quando seria perdoado por Deus e despertaria novamente). Em resumo, cada detalhe contava e não poderiam participar nenhuns atlantes, humanos mestiços ou sapiens, só os robôs, de uma perfeição literalmente divina. Então, tudo corria muito azeitadinho. Mais ainda, porque terminada a obra era preciso recolher as sobras e deixar tudo como se nada tivesse acontecido, de forma que os que viessem depois nada descobrissem até a data certa.

                            Vitória, segunda-feira, 15 de março de 2004.

Ascendência e Decadência da Casa Celeste

 

Veja que não quero dizer ASCENÇÃO (1 ato ou efeito de ascender; ascendimento, elevação. 2,     qualidade ou estado do que está em ascendência, movendo-se para cima, elevando-se) e sim ASCENDÊNCIA (movimento ou direção para cima; processo de elevação; subida), que é ligeiramente diferente no Houaiss como na vida. Não é o fato isolado, a flecha que se desenha para cima e sim o fato de que a flecha, que deveria mesmo ir para cima (dado que se trata dos atlantes descendentes de Adão e Eva, filhos de Deus e não da Natureza como os sapiens que encontraram na Terra, veja a coletânea Adão Sai de Casa, uns 300 textos agora) VAI CONSISTENTEMENTE, como deveria mesmo ser, quer dizer, não é O ATO isolado, mas o Divino Projeto de interferir na sementeira natural do planeta com os artifícios de Deus. Não é um ato, mas o conjunto deles que está amadurecendo durante um certo tempo, que vai além da morte de Adão (tendo chegado em 3,75 mil a.C. e durado 930 anos morreu em 2,82 mil a.C.). Como a Cidade Celestial durou até 1,74 mil, terão sido pouco mais de dois mil anos, metade dos quais de subida e metade de descida. A subida vai além da morte de Adão 70 anos, portanto até 2,75 mil a.C., e começa a decadência, que vai, em bloco também, embora não pareça, para baixo. Por metade do tempo depois de 2,75 mil a.C., por 500 anos ainda ela parece subir, mas nota-se uma falha e outra na construção, até que finalmente lá para frente é assediada, violada e destruída definitivamente, com a fuga de Taré e dos outros.

Vê-se como que uma fruta que ao atingir o máximo de maturidade está começando a morrer. Mas quando esse cume é atingido o brilho é tão grande, as cores tão magníficas, os cheiros tão deliciosos que ninguém pode pensar estar vendo o anúncio da morte, com o quê, contudo, Adão e Eva já contavam em suas projeções e preparações para a Guerra do Fim do Mundo com o Serpente muitos milênios no futuro.

Então, os diretores devem consistentemente apontar o conjunto desses crescimentos, essa ascendência, esse domínio coletivo sobre todo o planeta, que vai se estabelecendo por toda a primeira metade da vida da Tróia Olímpica. É fundamental, para fazer doer nas consciências a decadência e queda final, como um justo castigo pelas insolências e pelos orgulhos desmedidos dos descendentes adâmicos.

Vitória, segunda-feira, 15 de março de 2004.

As Tecnartes Aplicadas à Tróia Olímpica

 

                            Nem tudo caberá, porque eles não desenvolveram os instrumentos porque não quiseram ou porque não puderam, dadas as circunstâncias, lá na Tróia Olímpica ou atlante ou gigante ou celestial, aquela Montanha Iluminada em Uruk, Suméria, Mesopotâmia, aonde Adão e Eva ao virem do planeta Éden, estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol), vieram dar em 3,75 mil antes de Cristo.

                            AS TECNARTES EM TO (não é Tocantins, Brasil)

·        DA VISÃO: (prosa, poesia, dança, moda, fotografia, desenho, pintura, etc – fora fotografia, que talvez só Adão e os mais próximos praticassem e ficou vedada aos outros, devem ter sido excelentes poetas e prosadores, tendo tantas décadas para burilar as palavras);

·        DO PALADAR (comidas, bebidas, pastas, temperos, etc. – devem ter inventados muitíssimos pratos e bebidas especiais, com o tempo de vida que tinham);

·        DO OLFATO (perfumaria, etc. – imagine só que refinados eram os atlantes!);

·        DA AUDIÇÃO (músicas, discursos, etc. ótimos musicistas, excelentes discursistas, se podemos dizer assim);

·        DO TATO (cinema, teatro, arquiengenharia, decoração, esculturação, paisagismo/jardinagem, urbanismo, tapeçaria, etc. – com certeza inventaram o urbanismo, criando a primeira cidade digna de tal nome, a Cidade Celestial, e devem ter se esmerado em paisagismo/jardinagem. Na decoração devem ter inventado quase tudo de digno de tal nome. Cinema, é claro, não havia, exceto para os propósitos de Adão, mas eles devem ter visto à saciedade o dicionárienciclopédico divino).

Em resumo, seria fantástico descobrir os elementos e os estudos deles. Imagine só se pudéssemos descobrir obras legitimamente atestadas como sendo dos atlantes – não só pela antiguidade (a mais recente, do último dos atlantes, Abraão, seria de 3,60 mil anos atrás) como pelo valor intrínseco de vir deles.

Vitória, quinta-feira, 18 de março de 2004.

As Personalidades que a Caverna Moldou

 

                            Que personalidades os dez milhões de anos hominídeos moldaram em nós, segundo o Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras? Siga a trilha de A Expansão dos Sapiens. Porque, digamos, a lei da gravidade condiciona certas atitudes humanas. Os patamares todos da pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) fazem isso. Não se pode desobedecer à Física, assim como não se pode destoar da Biologia e do mesmo modo da Psicologia.

                            Que almas os nossos ancestrais conformaram para nós?

                            Você sabe, podemos pintar a casa de um jeito ou de outro, até podemos colocar uma parede ou tirar outra, mas não podemos arrebentar as pilastras de sustentação. As estacas que nos seguram profundamente ao substrato menos ainda. Há limites para os que podemos fazer depois de pronta a casa, com suas fundações determinadas.

                            Em vista disso deveríamos descobrir aquelas personalidades que nossos antepassados hominídeos nos deram.

                            O modelo diz que devem ser sete: quatro verdadeiras, duas montadoras e um centro de onde tudo emana. Quais são essas quatro (não pense que são duas masculinas e duas femininas, isso é depois; estamos falando da LÓGICA DO FAZER, que diz respeito a todos)? É claro que Freud fez certo (mas incompletamente, diz o modelo) criando os conceitos de ID/inconsciente, de EGO/EU/consciente e de SUPEREGO/SUPEREU, mas deveria ter feito isso das quatro personalidades básicas e assim teríamos, pelo menos, 4 x 3 = 12 delas (deveriam ser 4 x 4 = 16), Por exemplo a personalidade A, PA, teria id/A, ego/A, superego/A e assim por diante. Evidentemente Freud não tratou da psicanálise e da psicologia de modo científico-sistemático; fê-lo apenas como discurso filosófico, o que tem impedido os raciocínios de irem adiante nessa área específica, o que é uma pena, algo de deveras lamentável.

                            Tivéssemos deparado desde cedo com o Modelo da Caverna (que Desmond Morris adiantou em O Macaco Nu), teríamos podido fazer muito mais em termos de promover o tal corte epistemológico na Psicologia, passando-a de filosofia a ciência determinista.

                            Vitória, quinta-feira, 18 de março de 2004.

Algumas Criações Especiais da Prancheta de Adão

 

                            Já que essa coisa pode ser somente ficção (embora a coletânea Adão Sai de Casa pareça TÃO REAL, mormente em virtude da Rede Cognata), diremos que Adão debruçou-se sobre a prancheta de arquiengenharia de recombinação genética ou geométrica e planejou alguns seres bem estranhos, a partir do que era sua tarefa no Console lá no planeta artificial-divino Éden na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol.

                            Assim, veremos seres humanóides de quatro e seis braços, gado de seis e oito pernas, cães-cérbero de três cabeças (apenas para amedrontar, colocados na entrada daquela caverna lá em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, para afastar os sapiens intrometidos) e outras criaturas mitológicas, que devem ser rastreadas para servir de motivação aos tecnartistas que as construirão – SEM EXAGÊROS, porque isso mata qualquer filme.

                            Deve haver uma lógica de sustentação.

                            Em particular, os homens de quatro e seis braços servirão como auxiliares nos propósitos de construção em K-E, FORA DA CAVERNA, pois Adão jamais os admitiria dentro, já que poderiam provocar destruição dos sensibilíssimos mecanismos e instrumentos (dentro só iam os robôs); serviriam como auxiliares para o trabalho pesado. E assim também os animais, podendo carregar muito mais. Alguns desses animais excepcionais terão sido vistos aqui e ali, propagando-se as lendas em todo o mundo, mas particularmente em certas regiões próximas das áreas de pirâmides, de megálitos, de grandes construções, usados para carregar grandes quantidades de materiais e agilizar a edificação. Para cada ser estranho DEVE-SE SEMPRE VER A LÓGICA UTILITÁRIA POR DETRÁS. Não introduzir nunca seres apenas por apresentá-los, se não houver uma lógica de embasamento. Tal cuidado garantirá coerência aos filmes e é muito importante segui-lo.

                            Os mitólogos agregados ao projeto devem pesquisar com segurança, sem se deixarem enganar por novidades, inventadas faz pouco tempo.

                            Vitória, segunda-feira, 15 de março de 2004.

Agatha Christie, Que Me Doou Sua Fortuna

 

A V, mãe das crianças, chamava-a de A Gata Triste.

A BIOGRAFIA D’A GATA TRISTE (tirada sem correção da Internet)

"Agatha Christie é como uma perfeita anfitriã servindo cicuta num coquetel”. Essa definição do crítico Stanley Sparks, publicada no início da década de 50 pelo jornal The Morning Advertiser, não parece se referir a uma tímida e pacata senhora de berço de ouro, criada sob os rígidos princípios vitorianos.

                            Assim, se fosse eu que tivesse de escolher aqueles 144 mil que a Bíblia diz que serão salvos, um dos que escolheria seria a Agatha, que deixou tanto para todos e cada um dos seres humanos, que se divertirão com os seus livros por muitas décadas, talvez ainda séculos, ao passo que tantos milionários e bilionários não nos deixaram nada, tomaram tudo para si e os seus, no máximo foram de grandeza familiar, tão próxima quanto se pode ser de si mesmo. Portanto, aplausos incontroláveis para ela de todos nós, que ela tornou mais ricos.
                            Vitória, sexta-feira, 19 de março de 2004.

Adão Vai Trabalhar

 

                            Na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa imaginamos que eles chegaram de Éden há 3,75 mil anos atrás e estabeleceram a civilização na Terra. Embora eu tenha sugerido que ele saiu por opção, na realidade foram expulsos e Deus colocou guardas na porta da mansão para impedir sua volta. Ainda que traído barbaramente Adão levou Eva consigo e fez-lhe companhia enquanto esteve vivo 930 anos, exceto os 130 anos em que estiveram brigados, de relações estremecidas.

                            Adão fez muitas coisas, como temos visto nos agora mais de 300 textos, trabalhou à bessa instalando a civilização na Terra, correu para lá e para cá, criou os mestiços humanos (de atlantes ou adâmicos e sapiens), preparou as bases da Casa Celestial lá no morro em Uruk, conversou com filhos e netos para preparar a futura guerra com o Serpente, suou a camisa mesmo, embora não no sentido humano, pois todo o trabalho braçal ficava com os servos. Planejava. E planejava não porque quisesse ficar na Terra e sim porque queria voltar para casa, para junto de Deus, do qual sentia uma saudade inexcedível, maior do que tudo. Levantou em Kitami-Esashi (siga a trilha) o Altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS, um reator de fusão) como oferenda a Deus, esperando que ele aceitasse e a Bíblia diz que sim. Supostamente está enterrado lá com Eva e Abel – em corpos que voltaram à sua forma alien, veja o Vaso de Warka – esperando a ressurreição, que virá quando for perdoado por Deus.

                            Corria de um lado para outro, dando atenção em casa, mas principalmente cuidando da construção em K-E, escavando a caverna artificial, veja neste Livro 72 o artigo Adão Escava em Kitami-Esashi (Hokkaido, Japão, 45º Norte). Além de gerar uma quantidade não-calculável (só saberemos quando virmos o aterro fisicamente) de terra e entulho, Adão precisava de fábricas muito especializadas, pois se tratava de construção delicadíssima, em que passou muito tempo, talvez centenas de anos, porque só tinha os robôs (não sei se eram muitos, acredito que não). A menos que tenha jogado fora, o que é impensável, essas fábricas, se desmontadas e guardadas, ainda estarão por lá, dentro da caverna maior que deve existir no local. Em resumo, no meu pensamento a lógica manda que Adão, vendo aquelas fábricas valiosíssimas, não as destruísse e sim que as guardasse, o que permitirá em nossos tempos replicar o gerador de átomos noutros lugares, com total segurança, porque supostamente o GA de lá está operando há pelo menos 4,82 mil anos sem soluços, sem estremecimentos indesejáveis.

                            Vitória, sábado, 20 de março de 2004.