sábado, 27 de maio de 2017


Astroporto em Uruk

 

                            Como vimos na coletânea Adão Sai de Casa é necessário logicamente que ele tivesse uma Grande Nave que veio do planeta Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) e uma pequena (ou várias) que entrasse (m) e saísse (m) da Terra. Mas só uma vinha à Terra.

                            Bom, onde ficaria tal nave pequena, quando pousasse na Terra?

                            Adão escolheu um morro na planície aluvial irrigável, próximo de rio ou do mar no Golfo Pérsico, lá em Uruk (como está retratado no Vaso de Warka), e ali levantou a Casa Celeste, a Tróia Olímpica ou adâmica. Como já vimos, com todos aqueles “filhos e filhas” a Casa foi crescendo desmesuradamente, ocupando vários quilômetros quadrados (como na Gondor de O Senhor dos Anéis, de Tolkien). Como venho pensando, deviam ser imensos seus armazéns, grandes suas cozinhas, tudo construído pelos gigantes (= ATLANTES = CELESTIAIS, etc.). E um lugar seria reservado para pouso e decolagem da nave. SE tudo isso for verdadeiro um certo espaço de uso desconhecido será descoberto nas ruínas, bem como em todo lugar do planeta (próximo de pirâmides) onde ela pousava eventualmente, embora raramente. Ainda que haja uma dimensão mística, a nave é material também e tudo isso deve comportar um espaço desenhado, existente mesmo, onde a nave materialmente descia, com tudo que isso significa. A nave pequena, evidentemente, como a grande, só obedecia a Adão (e a Eva), porque ele não poderia tolerar que seus descendentes, mesmo seus filhos diretos, tomassem posse dela, pois talvez divergissem das suas diretrizes e decidissem tomar caminho errado, fora do planejamento original da guerra projetada contra o Serpente.

                            Assim, devia ficar junto da Casa Grande, bem junto de Adão, de modo que só ele, Eva e os escolhidos podiam subir nela; o que quer dizer que como um carro nas residências americanas atuais a porta dos fundos da residência celeste dava para a entrada da nave, pelo quê podemos desenhar pela lógica a posição dela em relação à Casa. Os tecnartistas devem produzir uma versão ao mesmo tempo plástica e utilitária, quer dizer, tanto forma ou superfície ou imagem quanto conteúdo ou função ou estrutura.

                            Vitória, quarta-feira, 10 de março de 2004.

As Sombras Celestiais Caçam os Empedernidos

 

                            Nalgum momento a paz celestial (= ADÂMICA = ATLANTE = CENTRAL = GOVERNANTE, etc.) cessou na Terra que Adão veio do planeta inventado Paraíso (na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol, veja a coletânea Adão Sai de Casa) colonizar. Depois dos primeiros séculos, a seguir de ter inventado os humanos manipulados a partir dos sapiens naturais, injetando neles genes augustos, principiaram os conflitos, como já disse não poderia ter deixado de ser, talvez na segundo metade da segunda metade dos 930 anos de Adão. Começando a contar o Ano Zero da Era Adâmica em 3,75 mil a.C., isso deve ter sido lá por 3,05 mil a.C.

                            Evidentemente Adão estava pouco se lixando para os conflitos humanos ou sapiens, mas os celestiais, que ameaçavam o estabelecimento da Tróia Olímpica eram terminantemente combatidos. Seguramente, tendo um modelo parecido com esse meu ele pôde prever que esses choques emergiriam e treinou seus filhos e netos para combater as divergências daqueles descendentes que imaginassem (em suas consciências frágeis) ou pretendessem efetivamente tomar o poder central. Como esses ninjas humanos de agora, devem ter sido treinadas essas que chamei de “sombras celestiais”, os “homens de preto” das origens que caçavam os empedernidos, os de coração duro, os ingratos.

                            Vestirão uma roupa como aquela que é inteligente no Homem-Aranha e depois de abandoná-lo apossa-se de uma pessoa e vira Venon. Os servos da Casa Celeste, ao vê-los assim vestidos e saindo para a caça dos inimigos deitam-se no chão, muito apavorados, assustadíssimos.

                            Mas, embora muitos insistam, Adão só decide abater o pretensioso depois de consultar a Árvore de Possibilidades (pode-se vê-la em operação em 3D, como holografia, o insidioso sendo mostrado, com todas as derivações que saindo dele dariam em confusões ainda maiores; Eva é vista do lado conversando com Adão). Assim, cada decisão dele é muito cuidadosa e só é tomada depois de muita meditação, diferentemente de depois, quando ele já está morto e os descendentes se tornam afoitos.

                            Então, as Sombras se dirigem a um armário donde tiram e vestem as roupas, saindo correndo ligeiro, quase flutuando, os alvos mal sentindo que foram atingidos, mas cheios de espanto morrendo ainda em pé, cheios de assombro, quando as sombras furtivas se distanciam.
                            Vitória, quarta-feira, 10 de março de 2004.

As Minas da Casa Celestial

 

                            Naturalmente a Chave do TER é matéria, energia e informação. Da energia trataremos depois, aqui nos fixaremos nas necessidades de Adão e Eva e dos adâmicos (= ATLANTES = AUGUSTOS = CELESTIAIS, etc.) seus descendentes, depois que chegaram lá do outro planeta, veja a trilha da coletânea Adão Sai de Casa.

                            Adão tinha necessidades específicas, bastante diferentes.

                            AS NECESSIDADES MATERIAIS DE ADÃO

·        Minerais especialíssimos para a construção do altar de Adão (o gerador de átomos, o reator de fusão) em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, que lhe serviria no futuro de fonte de energia. São ligas possivelmente desconhecidas na Terra. Esse trabalho deve ter sido feito exclusivamente pelos robôs de Adão. Seriam materiais de pureza exagerada a que ele não poderia permitir acesso dos outros;

·        Minerais purificados para uso da Casa Grande ou Celestial em Uruk, para construção daqueles objetos de uso restritos aos descendentes, filhos e netos;

·        Minerais para os humanos mestiços de sapiens e atlantes, acima dos de baixo, abaixo dos de cima, intermédios;

·        Minerais dos servos, que faziam os objetos de uso comum e diário da Casa Grande;

·        Minerais para os além-dos-muros, de quinta categoria, que deram origem às minas mais distantes, das redondezas, que foram as primeiras da Terra e dos primitivos civilizados, as iniciais da antiguidade.

Evidentemente não faria sentido levar os materiais grandes distâncias a custos altos de energia se eles pudessem ser obtidos no lugar; aqueles mais comuns devem ter sido de K-E mesmo, enquanto outros ausentes no Japão terão sido extraídos de outros lugares da Terra e levados na pequena nave. Essas minas estarão perdidas por aí, desde de 4,82 mil anos (pois Adão e Eva morreram em 2,82 mil a.C., tendo chegado em 3,75 mil a.C.). Provavelmente houve uma grande atividade de extração - enquanto Adão esteve vivo aqueles 930 anos - e que a geo-história poderá mostrar, pois o rastro terá ficado nas lendas e mitos.
Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

As Comunicações da Casa Celeste

 

                            Eram de dois tipos, as adâmicas ou celestes, que dependiam dos instrumentos que ele trouxe de Paraíso, o planeta da estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) de onde veio com Eva, que cessaram de operar com a morte dele aos 930 anos (chegando em 3,75 mil a.C., terminaram em 2,82 mil antes de Jesus), e as terrestres, que foram organizadas para o círculo mais exterior dos descendentes, de netos e bisnetos para diante. Veja a coletânea Adão Sai de Casa.

                            O círculo interior, filhos e alguns netos privilegiados, usavam os instrumentos divinos que foram feitos por Deus e que Adão trouxe consigo. E nas coisas corriqueiras, tratos com terrestres, todos usavam as comunicações locais, menos Adão e Eva, que quase não tinham ligação com ninguém. Os meios de comunicação terrestres eram a cavalo, a pé, de barco, todos esses que os primeiros povos civilizados a partir deles usaram por largos milênios, até a modernidade e a invenção do telégrafo.

                            Os comunicadores celestiais ou augustos ou atlantes eram mais avançados que os nossos e baseados na Grande Nave que estava estacionada (e ainda está) fora da Terra. Ela agia tal como esses nossos satélites agem, retransmitindo para os aparelhinhos. Ora, se isso acontecia deixou marca na geo-história, retratada nas lendas e mitos sob a forma de estranheza, porque comunicação incompreensível. É esse fosso de incompreensibilidade entre aquele que vê e o que é visto, no caso entre os terrestres e os celestes, que leva à lenda, ao CHOQUE DE LEITURA, digamos assim – um imenso fosso tecnocientífico que transforma tudo em vapor lendário.

                            Imagino que houvesse uma antena na cabeça, uma espécie de coroa (depois imitada pelos reis e suas rainhas), com um fone de ouvido, cujo sentido os nativos primitivos ignoravam totalmente. Raramente os adâmicos usavam os comunicadores fora da Casa Celeste, mas o faziam, tanto que apareceram nas lendas, que são transmitidas pelos olhos dos incrédulos e porisso mesmo são importantes, porque descrevem aparelhos, instrumentos, máquinas, programas inexplicáveis.

                            Devemos vascular as lendas para extrair delas todo tipo de aparelho insólito, toda descrição do inusitado, do impossivelmente destoante. Aí encontraremos aquelas coisas augustas.
                            Vitória, quarta-feira, 10 de março de 2004.

As Baterias dos Sarcófagos

 

                            Estou procurando raciocinar pela lógica, sem deixar interferir emoção a favor ou contra o presumido retorno dos adâmicos, seja ele possível ou não, dentro da seqüência da coletânea Adão Sai de Casa, em que estimamos que Adão veio de outro planeta há 5,75 mil anos, os adâmicos seus descendentes tendo desaparecido definitivamente em 1,60 mil a.C., quando morreu Abraão.

                            Passei a acreditar que os sarcófagos verdadeiros dos atlantes ou celestiais ou augustos estão emparedados nas pirâmides de todo o mundo, que devem ser sete verdadeiras (e muitas cópias inúteis). Até já imaginei que os corpos devem estar envolvidos em um gel duro que impeça o contato com o ar e em caso de penetração improvável de um inseto o paralise (não só endurecendo como imobilizando por envenenamento). E, evidentemente, por menos energia que necessite, alguma fonte de alimentação deve ser fornecida. As nossas baterias duram no máximo 10 anos, mas as dos atlantes deveriam está funcionando NO MÍNIMO há 3,60 mil anos. Mais, porque não poderiam saber com certeza que seria nestes anos que estou falando que seriam redespertados. Mesmo com ótima projeção, quase infalível, deveriam deixar larga margem de segurança, de vários milhares de anos.

                            VEJA ESTA CONTA (do Livro 24, artigo É a Lógica)                                        

PATRIARCA   VIVEU               DE:                                                 A:                      

Adão                                                 0                                           930

Sete                                              130                                          1042

Enos                                             235                                          1140

Quenã                                          325                                          1235

Maalalel                                       395                                         1305

Jared                                            460                                         1422

Enoque (foi levado)                622                                           987

Matusalém                                 687                                         1656

Lameque                                      874                                         1651

Noé                                               1056                                         2006                      

 

RECOLOCANDO CONFORME O ANO DA MORTE                                                     

PATRIARCA                               MORREU EM:                                                       

1.       Adão                                       930

2.      Enoque                                   987

3.      Enos                                       1040

4.     Sete                                        1042

5.      Quenã                                    1235

6.     Maalalel                                1305

7.      Jared                                      1422

8.     Lameque                              1651

9.     Matusalém                           1656

10.   Noé                                         2006

Fora Adão e Eva, que Deus mesmo enterrou (supostamente em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte), os demais dependeriam dos sarcófagos feitos pelos adâmicos. A mais antiga das mortes dos patriarcas seria a de Enoque (e ele, ainda por cima, foi o primeiro atlante a padecer de doença, de vírus, deve estar em quarentena), de pouco antes do ano 1000 da Era Adâmica, ou de 2,75 mil a.C. até agora, de modo que teriam se passado 4,75 mil anos (mais alguns milhares de anos como segurança), de modo que podemos esperar que as baterias teriam sido feitas para durar de uns sete a dez mil anos. Que é que pode ser TÃO PEQUENO e ao mesmo tempo TÃO EFICAZ assim? Certamente não é tecnociência humana, é divina ou pelo menos celestial, adâmica, e os governempresas, evidentemente, pagariam QUALQUER COISA para colocar as mãos nisso. E a gente vem de pensar que tais sarcófagos (verdadeiros, não são os falsos dos faraós) estão em sete dessas tantas pirâmides que foram colocadas por aí.

Vitória, sexta-feira, 12 de março de 2004.

Aqueles Tesouros Guardados

                            Observe que no texto deste Livro 71, Os Filhos da Natureza e os Filhos de Deus vimos que os primeiros vêm do círculo da Terra, enquanto os segundos incidiram em flecha a partir de Deus.

                            OS TEMPOS DA NATUREZA

·        4,5 bilhões de anos da Terra;

·        3,8 bilhões de anos da Vida;

·        100 milhões de anos dos primatas;

·        10 milhões de anos dos hominídeos;

·        100, 50 ou 35 mil anos dos sapiens.

Os Filhos de Deus vieram com Adão e Eva há apenas 5,75 mil anos do planeta Paraíso (estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol), veja a seqüência da coletânea de Adão Sai de Casa, e fundiram-se com os nativos, formando os sapiens da mistura com os atlantes ou adâmicos, os descendentes de Adão. Deus já pega tudo pronto.

Evidentemente, quando Adão e Eva e Set (veja o Vaso de Warka para entender que tinham corpos aliens) adotaram formas humanas os filhos nasceram com imagens próximas das nossas. Nunca tinham visto pedras preciosas, porque, em primeiro lugar não estavam nascidos em Paraíso e em segundo quando surgiram na Terra é que foram vê-las. Os sapiens, não, estavam em contato com elas desde o início, mas não lhes davam importância, porque eram apenas pedras. Então, os atlantes ficaram alucinados de desejo (a exacerbação da vontade) com elas e com os metais, fazendo jóias belíssimas – é o que veremos nos filmes, os artífices dos celestiais nas oficinas fazendo as primeiras jóias. Com toda certeza ordenaram aos humanos mestiços e aos sapiens que minerassem em busca dos metais e das pedras, ordem que atravessou os milênios, significando todos esses tesouros (= DEUSES = DINHEIROS= RECURSOS, etc.) que os “deuses” augustos mandaram juntar e certamente estão escondidos em cavernas, seus fiéis súditos esperando o redespertar dos deuses para lhes entregar tudo. Imagine que estão juntando há vários milhares de anos (os tesouros dos incas, maias, astecas, Alexandre, centenas de outros – devem ser montanhas escondidas).

Vitória, sexta-feira, 12 de março de 2004.

Adão, o Alien

 

                            Na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) Adão = ALIEN, e alienígena = CRISTÃOS = ATLANTES = ADÂMICOS = CELESTIAIS = AUGUSTOS = GIGANTES, etc., de modo que a coletânea Adão Sai de Casa estaria certa desde o princípio, já que imaginamos que Adão e Eva vieram do planeta apelidado Paraíso, na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol.

                            Que coisa, hem?

                            Eis aí, como na FC, uma invasão alienígena, só que se deu ao longo de 5,75 mil anos, tendo Adão e Eva chegado em 3,75 mil a.C., conforme a contagem dos judeus.

                            Não é chocante que os alienígenas que os ufologistas ou ovnistas (defensores dos OVNI’s, objetos voadores não identificados) estavam esperando já estivessem aqui há quase seis mil anos? Que aquela invasão de que a FC vem zombando estivesse mesmo acontecendo em longuíssimo prazo? E que os cristãos, seguidores de Jesus Cristo, sejam cognatos de alienígenas? Lembre-se, eles são agora 2,0 bilhões, a maior coluna (= ADÃO) de todas, um exército poderoso. É preciso saber se ele vai agir quando for convocado pelos padres que o vem disciplinando há milhares de anos.

                            Não será até cruel se o mundo todo tiver trabalhado todos esses milhares de anos através de bilhões de nascimentos e vidas duras se tudo tiver de ser entregue nas mãos dos adâmicos? Quem poderia imaginar um enredo desses? Nem na mais louca fantasia caberia umas coisas disparatada assim. E, não obstante, está acontecendo mesmo, o que podemos depreender depois de 270 textos da coletânea. É totalmente assombroso e nem de longe eu poderia esperar umas coisas dessas. Estava preparado para quase todo gênero de surpresa, menos para essa.

                            Vitória, sábado, 13 de março de 2004.