Caixeiro Viajante

 

                            Tantos nos EUA quanto no Brasil desde faz bastante tempo quem pega a mala grande, põe o pé na estrada e sai vendendo de porta em porta é chamado de caixeiro viajante, o que porta a caixa (de mercadorias) e sai comercializando.

                            No caso o atual presidente brasileiro, Lula, faz isso, nem por iniciativa própria e sim por imitação do anterior, Fernando Henrique Cardoso, que fez isso por oito anos, de 1994 a 2002. No caso o que existe de diferente é que o Chanceler brasileiro, Celso Amorim, e o vice-presidente José Alencar também estão indo. É maciço. A imprensa fica irritada porque eles quase não param por aqui, mas não deveria, por vários motivos: 1) se tantos podem se ausentar durante tanto tempo é porque as condições de governabilidade são tranqüilas, isto é, não há sustos internos; 2) eles estão fazendo ligações políticas, financeiras e econômicas (da agricultura/pecuária, da indústria, do comércio, dos serviços e dos bancos).

                            Deveria, isso sim, fazer levantamentos. Como sempre a imprensa (e a mídia toda: TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) só fica na superfície, não aprofunda, não faz as perguntas profundas. Porisso digo que o jornalismo/cartografia é a geo-história baixa, ele só vê as formas, não o conteúdo.

AS PERGUNTAS PROFUNDAS (sobre custo/benefício, unidade de custo por unidade de benefício)

1)      Quanto é gasto em cada viagem e quantos contratos são firmados para produçãorganização interna no Brasil;

2)     Que laços políticos são firmados que amparem as pretensões brasileiras (por exemplo, de ser primeiro mundo) ?;

3)     Quais transferências tecnocientíficas são alavancadas?;

4)     Que aprendizados são feitos pela presidência em termos de Grande Mundo, do círculo mais íntimo de poder (sucessório dos EUA e Europa) junto à Índia, China, Japão, Rússia, etc.?;

5)     Outras perguntas que eles poderiam fazer.

Em resumo, o operário-presidente está certo, ele é e o PT é um grande vendedor do capitalismo-pretendente brasileiro. A imprensa é burra e ponto final!

Vitória, quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.

Brasil 21

 

                            Significando aí Brasil Século 21, XXI.

                            Seguindo o modelo - o “século” dele tem (13 x 7 =) 91 anos - poderíamos contar os brasis segundo os cinco mundos, conforme o texto deste Livro 63, Os Cinco Mundos no Brasil:

·        Brasil 21 (primeiro mundo): 2004 a 2095, voltado para diante – os demais se voltando para trás;

·        Brasil 20 (segundo mundo): 1913 a 2004;

·        Brasil 19 (terceiro mundo): 1822 a 1913;

·        Brasil 18 (quarto mundo): 1731 a 1822;

·        Brasil 17 (quinto mundo): 1640 a 1731.

Quem está na linha de frente do trem de mudanças, linha de frente da alta e altíssima tecnociência e do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral mais elevado?

Darci Ribeiro não tinha vergonha de apelar decididamente às elites, embora fosse claramente preocupado com o povo; porque sabia que são as elites que conduzem, valendo a pena dar-lhes tarefas mais altas do que elas descobririam por si mesmas com seus projetos pequenos. É preciso mirar e acertar em cheio no alvo dos avanços, transformando as elites numa locomotiva mais potente, essencialmente autônoma, que saiba ter um projeto seu, para seu povo, abrindo os caminhos à acumulação para este, e para a solução de problemas mais altos, largos e profundos, temporalmente a jusante e não a montante da geo-história.

Esse Brasil adiantado, da frente, pode puxar os demais, pode dar-lhes orientações condizentes com os tempos futuros esperados, pode implementar soluções futuralizantes, por assim dizer, que tragam futuro e não passado, que não repitam as linhas de demanda e oferta caducas. É preciso identificá-lo e atribuir-lhe as tarefas, dizer quais são e como ele pode continuar a avançar no ritmo que já vinha fazendo e mais ainda com os trabalhos transferidos. Precisamos identificar PRECISAMENTE os agentes 21, que estão um século à frente.

Vitória, quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.

Produzindo Igualdade

 

ENSINAPRENDIZADO DA IGUALDADE POLÍTICA

ENSINO PELOS PROFESSORES.	MENSURAÇÃO DE MÉDIA.	APRENDIZADO PELOS ALUNOS.
Ensino da luta histórica pela busca da identidade.	Equilíbrio GH das tentativas.	Aprendizado do anseio geográfico de identidade.

O amplo esforço geo-histórico deve ser por igualizar todos os seres humanos POLÍTICAMENTE (como já mostrei em A Beleza da Desigualdade).

CHARGES E CARTUNS SOBRE A IGUALDADE

É preciso criar grupos-tarefa que investiguem diariamente, que publiquem por todos os meios, que forcem os Estados-governos a reparar, que excitem os coletivos para obter a plenitude dos direitos, para impedir a desigualdade, para instruir DECIDIDAMENTE as crianças desde muito cedo.

Se você fizer plantação de coqueiros simplesmente jogando os cocos nos solos, quaisquer que sejam eles, não seguindo à risca as instruções de escolha de sementes, de colocação correta nas covas com adubo, de acompanhamento, de poda, de pulverização contra insetos invasores, com toda certeza conseguirá colheitas pequeníssimas, mínimas, as do caos, as do acaso, coisa de 1 % até 10 %, grande perda de potência; ao passo que, prestando atenção, se aproximará de 100 % de rendimento e boas colheitas.

Assim é com toda iniciativa humana, a preguiça não é boa-conselheira, não enriquece ninguém, não produz grandes futuros.

Vitória, domingo, 7 de maio de 2017.

GAVA.

Fazendo os Quantas

 

COPIADO DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’

MACROPIRÂMIDE	N.5, natureza cinco	22	Pluriverso	p.6	DEUS
		21	Universos		Máximos controladores.
		20	Superaglomerados	Dialógica	H7
		19	Aglomerados		H6
	N.4, natureza quatro	18	Galáxias	p.5	H5
		17	Constelações		H4
		16	Sistemas estelares	Cosmologia	H3
		15	Planetas		H2
MESOPIRÂMIDE	N.3, natureza três	15	Mundos: TERRA AGORAQUI.	p.4	Humanidade = H1.
		14	Nações
		13	Estados	Informática
		12	Cidades-municípios
	N.2, natureza dois	11	Empresas	p.3
		10	Grupos
		09	Famílias	Psicologia
		08	Indivíduos
MICROPIRÂMIDE	N.1, natureza um	08	Corpomentes	p.2
		07	Órgãos		-1
		06	Células	Biologia	-2
		05	ADRN-replicadores		-3
	N.0, natureza zero	04	Moléculas	Química	-4
		03	Átomos		-5
		02	Subcampartículas (10-18 m)	Física (17 degraus).	-6
		01	Cê-bóla © (10-35 m)		CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

   Observe essezinho aqui, é o      fundamento de tudo, tudo depende dele.

 

 

 

 

 

Repare que tudo mais de cima (fora Deus) deve estar PRÉ-AUTORIZADO pelo menorzinho de todos: o pequeníssimo © deve, ao combinar-se quase continuamente, produzir a nuvem de sub-campartículas (você poderia dizer igualmente supercampartículas). Como chamei este nosso universo de U₀, temos então ©₀, cê-bóla zero, no qual se baseia a construção de tudo que vemos, a tela do monitor, o teclado, zilhões de objetos, o carro e a gasolina que o move, o navio e o avião, as tubulações dos gasodutos e o gás que corre dentro, o piso do apartamento, tudo mesmo.

Quando o universo fez os quantas, as quantidades, liberou geral para fazer tudo de cima – tudo está no desenho do cê-bóla, o que está em cima conforme o que está em baixo, na base (e vice-versa, para produzir as liberdades de cima é preciso imaginar PRECISAMENTE o © de baixo, de origem). Então, o que tem significado é o ©, desenhá-lo é o mais importante, é o fundamental – tudo de cima não passa de mera consequência, descendência evolutiva do ©.

Vitória, domingo, 7 de maio de 2017.

GAVA.

Capachão ou Político Lindinho

 

Há o exterior e o interior.

O exterior é chamado de corpo.

O interior é denominado mente.

O exterior-interior é apelidado corpomente.

LINDINHOBERG

Luiz Lindbergh Farias Filho, Paraíba, 1969, senador da República, cara-pintada, antes inocente útil, agora indecente inútil.

Quando a pessoa (indivíduo, família, grupo, empresa) não tem interior, quando não possui inteligência acima da média, ela se volta para a representação exterior como indutor de proximidade, pois deve encostar em alguém que pense por ela. É um simulado e um dissimulado, precisa dissimular para se aproximar: assim, veste os melhores ternos, se pinta, se qualifica pela mudança de forma, é uma cobra mudando de pele até várias vezes por dia (como, em igual condição, fazem certas mulheres com seus milhares de adereços).

Se não consegue pensar, pendura em quem sabe.

É pensamento-dependente, não gosta de ler e de aprender, como o orgulhoso (dedicado à busca de poder, de beleza, de riqueza e de fama) Luladrão, que declarou nunca ter lido livro, não gosta de aprender, acha-se autossuficiente, não precisa de todas as investigações superiores do mundo, faz propaganda de sua inutilidade – lá estão 150 milhões de livros em trilhões de volumes impressos, todas as 26 tecnartes que não o comovem, não o excitam, e os 22 patamares dos universos expressáveis. Que nada! O exteriorizado basta a si e ainda quer admiração do meio.

É uma pintura, um desenho, um quadro.

É raso, é pouco profundo, é uma poça de água no chão, você não pode ao encontra-lo pretender pular de cabeça.

É o chamado capachão, no qual os outros limpam os pés. É pressuroso ou frenético nos atos, é retraído na pronúncia profunda (nas superficiais e repetitivas se expõe constantemente, é papagaio de pirata), é dissimulado, oferecido à amizade dos que acredita grandes: os psicólogos poderiam aprofundar muito o retrato, aqueles que lessem iriam rir à bessa ao comparar com os conhecidos e conhecidas, por exemplo, Gleisi Narizinho.

Vitória, domingo, 7 de maio de 2017.

GAVA.