sexta-feira, 5 de maio de 2017


i/Móvel

 

                            É para ter o PINGO DO i, sendo o i um cilindro sobre o qual uma bola, uma esfera pintada será o símbolo da banca de venda de imóveis, da colocação de anúncios classificados, da orientação para compra e venda, construção e reforma, contratação de serviços de tecnartistas (arquiengenheiros, decoradores, etc.).

                            As bancas serão colocadas em toda parte, nas esquinas, por todo o mundo (com base numa estimativa de dois ou três milhões de bairros e distritos cheguei à conclusão de que o número delas pode ser de 80 a 120 milhões no planeta), como franqueamento, num projeto partilhado com grandes empresas e os governos (mundial, nacionais, estaduais, municipal/urbano). Aí gente treinada (boas pessoas, necessariamente, porque não se trata de apenas ganhar dinheiro, longe disso, o principal objetivo é de dentro para fora melhorar o sistema habitacional e do outro lado, de fora para dentro, coletar informações gerais sobre ele), de bom humor, de bom amor, de boa conversação, alegre e festiva, procurará ajudar efetivamente os povos todos.

                            Como imóvel = AMARELO, na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), por motivo que desconheço, seria interessante pintar dessa cor, a bola acima parecendo suspensa no ar, dentro tendo bastante espaço com ar condicionado para o ocupante e em volta balcões para os peticionários se apoiarem, com algum conforto, no interior colocando-se computador, revistas e folhetos a distribuir, água e café, brindes, uma série de coisas.

                            O i/Móvel seria contratado pelas empresas para vender imóvel, para coletar classificado, para todo tipo de serviços, e pelos governos para prestar esclarecimentos à população.

                            Vitória, sábado, 24 de janeiro de 2004.

Guerreiros Econômicos

 

                            As guerras de caça e de predação psicológica no Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras durante os dez milhões de anos hominídeos e os 100, 50 ou 35 mil anos sapiens devem ter sido bem avançadas, bem especializadas, pois afinal de contas eles não faziam outra coisa; quando fazemos uma coisa durante muito tempo ela chega ao extremo de capacitação naquela linha de conhecimento.

                            Isso criou uma Curva do Sino ou das Distribuições Estatísticas ou de Gauss das potências e possibilidades dos guerreiros, distribuindo-os desde os menos até os mais competentes, servindo para esta ou aquela atitude lógica, que agora se refletiria na conquista de mercados ou de empresas durante as aquisições hostis ou mortais. Alguns serão melhores para isto e aquilo: para cheirar, para rodear, para atacar de frente, para escamotear, para olhar, para atirar as lanças e assim por diante. Os psicólogos deveriam ser capazes de identificar os tipos básicos da chamada FLECHA DE CAÇA, a organização tática e estratégica da caçada. Para tal deveriam olhar os movimentos das guerras humanas, tal como estão registradas em filmes, em fotos e mais para trás em pinturas e desenhos ou em descrições.

                            A PSICOLOGIA DA GUERRA

·        Figuras ou psicanálises da guerra;

·        Objetivos ou psico-sínteses da guerra;

·        Produções ou economias da guerra;

·        Organizações ou sociologias da guerra;

·        Espaçotempos ou geo-histórias ou geo-algébricas (ou matemáticas) da guerra.

                            A GUERRA ECONÔMICA

·        Guerra agropecuária/extrativista;

·        Guerra industrial;

·        Guerra comercial;

·        Guerra de serviços;

·        Guerra bancária.

A GUERRA COMERCIAL

·        Material ou real ou prática;

·        Energética ou ideal ou teórica.

Estar no mercado é se propor predação psicológica, invariavelmente; não que racionalmente não vejamos que seria melhor proceder de certo modo – é que irracional ou emocionalmente lá para trás a Natureza plantou em nós um modo de ser, de ter e de estar que inflexivelmente refletirá em nossas atuais atitudes. É impossível evitar isso agora. Então, há que organizar e aprimorar. De qualquer modo a sobrevivência da empresa mais apta exige que as empresas feridas e ineficientes sejam mortas e consumidas pelas empresas predadoras (claro que a coletividade humana comporta razão, pelo quê devemos nos organizar para salvar os que se retiram do mercado, levando-os a outras produções-organizações ou socioeconomias).

Deveriam até criar um livro: MANUAL DA GUERRA SÓCIOECONÔMICA, que orientasse as disputas e os perdedores às formas de socorro e amparo, onde se reerguerão para serem predadores mais eficientes no futuro.

Vitória, quinta-feira, 22 de janeiro de 2004.

Escola de Adão

 

                            Se for verdadeiro que Adão e Eva e seus descendentes adâmicos (= ATLANTES) instituíram uma linha discipular, um apostolado (Adão Treina os Padres, Livro 61), cujos padres posteriormente iriam vigiar os povos (Os Padres Vigiam os Povos, idem) em busca de determinados sinais dos descendentes do Serpente, o que deveriam fazer?

                            Em primeiro lugar, os sapiens não estavam começando do zero, vinham dos 100 milhões de anos dos primatas, dos dez milhões de anos dos hominídeos e de 100, 50 ou 35 mil anos de anos sapiens, pois quando os adâmicos vierem de outro planeta, chegando aqui há 5,75 mil anos, encontraram uma evolução já assentada, que os relativamente poucos (duraram 2,15 mil anos, até 1,60 mil antes de Cristo) anos deles não permitiriam alterar tão profundamente.

                            Então, tiveram de se contentar em escolher os mais espertos e a esperteza não poderia ser muita, perto da deles. Certamente tinham algum aparelho de medição, porque só no “golpe de vista”, como diz o povo (isso só serve para futebol ruim), não daria certo; esse aparelho devia efetivamente medir o QIMC (quociente de inteligência, memória e controle ou comunicação), extraindo os mais espertos. Naturalmente esses sacerdotes ou padres mais espertos não poderiam casar com as redondezas porque poderia sair o tiro pela culatra, produzindo idiotas que fatalmente pelos laços emocionais estariam dentro da conspiração, prejudicando-a. Se o presumidamente existente aparelhinho não durou muito tempo, como os padres poderiam continuar medindo? Teriam de escolher os seres humanos mais notáveis, colocando para tal escolas onde pudessem processar a seleção, elevando os sabidos e deixando os bobos de fora. Na Rede Cognata Escola de Adão = ESTUDO DE RABINO e outras traduções. O Rabinato, afinal de contas. Entre os judeus é evidente, mas os judeus são tão poucos para 6,3 bilhões que não pode ser só isso, devem haver mais coisas ocultas. A quem mostrar os objetos dos adâmicos, se existem mesmo?

                            Em resumo, se uma coisa assim existisse ela transpareceria imediatamente e não sabemos de nada equivalente. Você sabe? Eu não sei de nada.
                            Vitória, domingo, 25 de janeiro de 2004.

Escola Antiga

 

                            Em vez de deixar amadores sem treinamento algum saírem por ai escavando nas horas vagas, os governempresas deveriam colocar vários cursos à distância, com autoridade universitária, para passar os conhecimentos e constituir preciosos auxiliares para o pessoal formalmente treinado em universidades.

                            ANTIGOS TREINAMENTOS

·        Geólogos amadores

·        Paleontólogos amadores

·        Antropólogos amadores

·        Arqueólogos amadores

·        Geo-historiadores amadores

·        Arquiengenheiros amadores (que possam ter algum conhecimento para reconhecer as peças, tanto na arte quanto na técnica)

Por exemplo, de quantos o Brasil precisa? Tendo 8,5 milhões de km2 há espaço demais a pesquisar. Os pesquisadores universitários jamais darão conta nem de um milésimo, quanto mais da metade; ao passo que existem milhares de empresários e trabalhadores altamente graduados com tempo de sobra, homens e mulheres, que poderiam se dedicar a isso por amor, desde que haja um grupo-tarefa roteador com endereço real e virtual, categoricamente orientado pelos governempresas, devidamente autorizados a tal. É irritante vem que os G/E não se habilitaram a isso, que não tiveram a idéia de buscar mais e melhor, com métodos tecnocientíficos bem definidos. Precisamos de programáquinas melhores e de gente mais bem treinada.

                            Quanto tempo de sobra essa gente toda pode oferecer a escavações? Ou tem fazendas ou é amiga de gente que tem e pode autorizar as buscas. Ou pode sair do Brasil para passar dois meses de férias escavando ou financiará quem possa. O que os G/E estão esperando, meu Deus do Céu? Pode tal gente criar aparelhos, instrumentos, máquinas que colaborem na procura. Pode destinar verbas à pesquisa & ao desenvolvimento de programáquinas de arqueologia, digamos.

                            É de deixar qualquer um descabelado!

                            Vitória, sexta-feira, 23 de janeiro de 2004.

Enchentes Graduadas

 

                            Já vimos em A Previsão de Clara (Livro 60) que as enchentes devem ocorrer em ciclos de seis anos (um dos “números da Terra” do modelo: 3, 6 e 12, e seus múltiplos), acontecendo uma ENCHENTE ALTA e uma ENCHENTE BAIXA, de poucas águas.

                            CATEGORIZANDO AS PREVISÕES

·        Pequeno volume (enchente baixa);

·        Grande volume (muitas águas):

o   12 anos (potência um)

§  24 anos (potência 2)

. 48 anos (potência 4)

                                                                                   ° 96 anos (potência 8)

                                                                                                * 192 anos (potência 16)

Teríamos enchentes altas p1, p2, p4, p8, p16 e assim por diante, p (2n). A de 1979 em Linhares, ES, Brasil, teria sido de que tipo? Pode ser perfeitamente uma das maiores; só porque está perto de nós não significa que seja pequena – em algum momento vai acontecer uma das grandes em nosso tempo e perto de nós. Evidentemente uma p64 deve ser raríssima, ocorrendo de 768 em 768 anos (a chance de ter acontecido uma nos 500 anos do Brasil é menor). Uma p256, então, só os países muito velhos terão presenciado, se o fizeram, pois aconteceria uma em 3.072 anos, uma a cada três milênios. Seria isso verdadeiro? Rende uma tese de mestrado fácil-fácil em geo-história associada à estatística, porque coloca a Defesa Civil geral em vantagem na preparação dos socorros, de sobreaviso e muito antecipado, ainda mais se pudermos, como pedi, fazer um Atlas de Enchentes potenciais, com altos e baixos que vão se deslocando temporalmente. Seria um poderoso auxílio à meteorologia.

Vitória, domingo, 25 de janeiro de 2004.

Duas Direções

 

                            O modelo primeiro e depois o Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras apontou nitidamente que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) são do lado do espaço, enquanto os homens (machos e pseudofêmeas) são do lado do tempo, mas eu não conseguia ver com clareza como isso refletia na direção-sentido dos veículos.

                            FAZENDO SENTIDO

·        Direção masculina: linear e pontual (seguindo uma linha, dirigindo-se a um ponto, focada nele);

·        Direção feminina: volumétrica e plana (sem qualquer final à vista, apenas indo e voltando).

Isso nos diz por quê os homens estão na Fórmula Um e que os CIRCUITOS, em círculo, na realidade são retas, que tem um ponto terminal em mira, a chegada, com uma saída identificada, pois de outra forma seria feminino. Homens não vão ficar dando voltas sem ter um foco, um lugar que chegar, e vão estar dirigindo como guerreiros, em alta velocidade e para atingir algo frontalmente, para embater e destruir. Mesmo inconscientemente homens vão querer bater com o carro e o grande prazer seria a destrutividade, os choques de veículos, ao passo que se uma mulher se envolver num acidente automobilístico o natural será o recolhimento e o choro como defesa. Assim, as mulheres vão fazer DE TUDO para não bater, para não se envolverem em conflitos, em disputas (como viu Gabriel, veja As Mulheres Não Disputam, Livro 38, ou a coletânea A Expansão dos Sapiens). Não é propriamente a batida, é ter de estar presente e se envolver em disputa. Não seria bom começar conflitos na caverna, onde estavam muitas mulheres, crianças, velhos e velhas, doentes, aleijados, gatos, cachorros pequenos (fora da caverna), ainda mais dormindo todos juntos, porque se esfaqueariam mutuamente durante a noite – um perigo total.

Assim, os homens vão IRROMPER, arremeter com fúria, em linha, haja o que houver adiante. Vão ser ótimos para desviar de obstáculos, direção ofensiva (DO) ou agressiva essencialmente, ao passo que as mulheres vão adotar direção defensiva (DD). Oferecer DD aos homens é ofender gravemente, é afeminar, é diminuir - o que soa educado, dos tempos urbanos modernos, mas no fundo é rejeitado como coisa de franguinha, de maricas, de fracote, de boiola.
Vitória, segunda-feira, 26 de janeiro de 2004.

Dois Toques

 

                            Já vimos que devem existir duas medicinas, dois governantes, duas polícias, dois de muitas coisas, um representando os homens (machos e pseudofêmeas) e outro as mulheres (fêmeas e pseudomachos).

                            Aqui também temos dois.

                            As mulheres se tocam o tempo todo (será um modo de identificar os pseudomachos), constituindo isso uma espécie de linguagem a decifrar e uma REDE de apoio ou amparo psicológico, uma tramurdidura que LIGA a todas e cada uma, sob comando da Mãe Dominante e seu grupinho de superaproveitamento.

                            Os homens detestamos (é um modo adicional de identificar as pseudofêmeas, elas vão sentir a mesma repugnância) que nos toquem. É fácil saber porque: se os homens foram guerreiros hominídeos por dez milhões de anos qualquer toque é tomado como início de batalha, daí o tapinha nas costas, que é toque que indica intimidade e confiança de quem recebe, mas é tão rápido que não configura ofensa. Abraçar só em caso de amizade provada e boca-de-dentes beijando a face, então, será escandaloso, a menos que um grande amigo esteja fazendo, alguém a quem se confiaria a vida.

                            As mulheres podem se tocar o tempo todo porque não são várias, como a Rede Cognata mostra, são NÓS, uma-geral, e, portanto, o toque é comunicação interna; mas se uma pseudofêmea tocar já será sexual, com frisson, com grande emoção, convidando para transada ou trepada. Elas estarão se acalmando, dizendo que a rede está em andamento e o mesmo acontecerá com seus filhos e filhas, estas tendo continuidade como mulheres. A questão toda, como visto, é que OS GAROTOS, os filhos SOFREM o rito de passagem de meninas a homens aos 13 anos, passam a outra língua falada e devem sentir repugnância em relação aos toques, o que significa que uma outra ordem de hormônios deve atuar, algo a ser detectado. As meninas não sofrem solução de continuidade, seguem com os toques pela vida afora. Assim, se dois corpos femininos se tocam e não há emoção são fêmeas, mas se houver uma é fêmea e uma é pseudofêmea; se um corpo feminino e um masculino se tocam e não há emoção se trata de uma fêmea e um pseudomacho. Por outro lado, se dois corpos masculinos se tocam e não há repugnância um é macho e um é pseudomacho.

                            Vitória, terça-feira, 27 de janeiro de 2004.