terça-feira, 2 de maio de 2017


Colegiado da Família ou O Estaleiro da Reconstrução

 

Desde o pré-Renascimento em Florença até chegar ao chamado Século das Luzes, os doentes mentais do Iluminismo (não é implicância ou ódio, todo ISMO é doutrina superafirmativa das luzes, supressora da liberdade alheia de pensar e decidir) vêm atacando a Família geral, com maior intensidade nas mais atuais duas gerações e mais insistentemente nos mais recentes 30 anos, desde, digamos, 1987.

O COLEGIADO DE DEFESA DEVE ERGUER-SE NO MUNDO INTEIRO E EXEMPLARMENTE PELEJAR CONTRA ELES

PELEJA AMBIENTAL.
Peleja mundial pela família.
Peleja na sociologia, na política, nos governos.
Peleja nacional pela família.
Peleja estadual pela família.
Peleja urbano-municipal pela família.
PELEJA PESSOAL.
Peleja empresarial pela família.
Peleja na economia, na administração, nas empresas.
Peleja grupal pela família.
Peleja familiar pela família.
Peleja individual pela família.

Todos do Bem devem ajudar (e muitos do Mal também, pois enojados com 500 anos de maus tratos considerados injustos, quererão cooperar), reunindo-se localmente, de cidade-municípios para baixo, e por Internet e videoconferência ou pelas redes sociais dali para cima. Devem compor conjuntos, visando encontrar-se sábados ou domingos ou de noite em escolas, em quadras poliesportivas, onde for possível, para debater os assuntos apresentados e como reagir efetivamente contra as maldades destrutivas dos antifamiliares.

Verdadeira batalha, luta acirrada contra os bandidos destruidores que atacam a Igreja e a Fé, por elas apoiarem a Família geral: quem tiver recursos, doe, quem não tiver ofereça trabalho, os capazes de pensar melhor, se esforcem para tal, os disponíveis para organizar organizem as forças conjuntas para a guerra de reparação da Família.

Vitória, terça-feira, 2 de maio de 2017.

GAVA.

segunda-feira, 1 de maio de 2017


Construção de Casas

 

                            Como vimos seguindo no Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras as conclusões - quando voltadas para a construção civil - são estas:

                            PODE ENTRAR NO NOVO BARRACÃO

·        Deve haver um jardim em frente (mesmo se for apartamento – neste caso na frente do prédio, em volta, dentro, onde for), veja Jardim das Fêmeas (Livro 55);

·        Admitirá um amplo salão (sala de estar, de jantar, de papear) na frente, com os quartos nos fundos e nas laterais. Faça um círculo, escolha uma porta ou ponta, desenhe um semicírculo na frente, coloque os dormitórios pelos cantos (A Caverna de Aluguel, Livro 60) e atrás;

·        Deve comportar espaço para as sucessivas e inumeráveis coletas - centenas e até milhares de objetos;

·        Sem dúvida o sacrossanto FOGO DA MULHER (é diferente do FOGO DO HOMEM) é fundamental, um laboratório de alimentos, que é como a mulher administra ou centraliza verdadeiramente o lar – é o lugar mais importante da casa, o fogão;

·        A casa deve estar permanentemente limpa, o que significa facilidade; mas a mulher poder operar TODOS OS DIAS é condição de saúde;

·        A porta verdadeira é a da frente, que deve ser ampla para permitir iluminação, porém deve ser defendida; a porta de trás é admitida (como no corpo delas) contudo não é a admissão correta;

·        OS FILHOS (não as filhas) são o motivo da loucura total delas e elas farão QUALQUER COISA por eles;

·        A promiscuidade é ruim quando é sexual, no entanto é boa em termos de convivência (veja O Fim da Promiscuidade, Livro 60).

Consulte todos os textos da coletânea A Expansão dos Sapiens, em particular alguns textos específicos. Uma nova fase de P&D (pesquisa & desenvolvimento) na construção civil deve principiar, porque grande parte das casas atuais, por falta de consulta ao passado, está mal-posta e só garante mal-estar aos moradores, particularmente a elas.

Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

Concessionárias de Pernas

 

                            Como já disse no texto Carros de Homens (Livro 59), carros dos machos e pseudofêmeas, e das fêmeas e pseudomachos serão, NECESSARIAMENTE, diferentes, segundo os propósitos, vá ler. Aqui devemos nos perguntar pelo treinamento de vendas dos vendedores das concessionárias de veículos (que podem ser para o ar, para água, para terra/solo e para fogo/energia, virtuais ou ideais), se eles vão vender para nós ou para elas.

MIRANDO AS PERNAS MASCULINAS (homens caçadores vão a busca da caça, SEMPRE)

·        Rodas altas, fortes, resistentes, rompedoras, invulneráveis (serão os pneus, representando as pernas);

·        Frente como um aríete (nada vai aborrecer mais um guerreiro ou um lutador que um escudo que se parte em pedaços com qualquer pancadinha – é humilhação na certa, é ser chamado de fracote, de bicha);

·        Não há necessidade de coleta diária, porisso o volume interno não é importante, nem é o caso de se carregar crianças (no carro das mulheres, o familiar, sim);

·        COSTAS LARGAS (carroceria de levar presa) são da maior importância;

·        Capacidade de desenvolver velocidades grandes em curtas distâncias (arrancadas súbitas) é fundamental;

·        Deve poder andar longas distâncias sem dar o prego, sem fraquejar (a condição central da caça é perseguir a presa por tempo longo, até que ela canse);

·        E assim por diante.

Enfim, o vendedor está vendendo pernas ao caçador. Se for compradora, mulher, está vendendo acumulação, porisso os grandes espaços internos são fundamentais (falar disso a homens é inútil; só os casados vão prestar atenção e mesmo assim por insistência e cobrança feminina).

Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

Círculos de Riqueza

 

                            Falei do Atlas em que circunferências são postas centradas num determinado ponto, digamos Brasília, Distrito Federal, capital do Brasil, ou Linhares, Espírito Santo, minha cidade, expandindo-se dali em círculos de medição, mostrando distâncias por ar, terra/solo, água ou eletrônicas. Isso caberá no Atlas de Toque, conforme os textos, vá ler, faça alguma coisa, pelo amor de Deus!

                            Mas interessaria também, por exemplo, saber quanta riqueza há em volta de Tóquio, capital do Japão. Já não houve, mas agora por lá estão a Coréia do Sul, a nova China (com Hong Kong), Formosa/Taiwan, Cingapura, Austrália, aquela raça toda que está rapidamente enriquecendo.

                            Como, de dentro para fora e de fora para dentro habilitar os interesses? Deveríamos ter medidas de distâncias, que podem ser a QUANTITATIVAS-GEOGRÁFICAS (não focadas, força) e as QUALITATIVAS-HISTÓRICAS (focadas, poder), quer dizer, distâncias físicas e distâncias políticas, no fundo distâncias psicológicas (de figuras ou psicanálises, de objetivos ou psico-sínteses, de produções ou economias, de organizações ou sociologias, de espaçotempos ou geo-histórias). Quem está ligado a quem e ao quê?

                            COMO e principalmente POR QUÊ se CO-LIGAM as nações em torno de Tóquio? Quem puder responder genericamente isso XYZT (x = longitude, y = latitude, z = altitude e t = tempo) certamente estará com um fundamentalíssimo programáquina nas mãos, cujo preço fracionável será formidável, isto é, com lucros contínuos até difíceis de mensurar (mas o AT é mais poderoso, acredite, até porque comporta esta facilidade).

                            Em resumo: qual é o AT (Atlas de Toque) XYZT enquanto topologia (mapa com vales e montanhas de forçapoder produtivorganizativa ou psicológica geral) da Terra? Onde estão as grandes montanhas de F/P (forçapoder) atuais e como elas passarão ao futuro? Como estão sendo construídas ou desconstruídas? De passagem, você sabe, isso servirá tremendamente aos estudos ou modelos socioeconômicos.

                            Que é que você está esperando para se mexer e ir fazer a coisa? Aplausos antes da realização? Vá logo!

                            Vitória, sábado, 17 de janeiro de 2004.

Cheese Break

 

                            Algum idiota transformou a “pausa para o café” em COFFEE BREAK (intervalo, parada, pausa para o café), anglicizando o nome nas conferências dos doutores de merda.

                            Aí, numa SHOP COFFEE (loja de café, ou apenas café, como dizíamos antigamente muito economicamente, quando podíamos usar o português no Brasil), perto de onde jogam BEACH SOCCER (o antigo futebol de areia; mas não há ainda lá o SALOON BEACH, antigo futebol de salão, invenção brasileira).

                            Bom, vai daí que pensei no título ao olhar lá um quadro de queijos franceses e outros, pois quase todos gostam tanto de queijos das várias marcas – em vez de vender somente as peças (o que também poderia ser feito), seria uma sala de degustação dos vários queijos pesados, o preço de cem gramas vezes tantos porcento de lucro, como é usual, 50 % ou mais. Vinhos e outras bebidas pertinentes seriam servidas, não constituindo o objetivo central, este o de as pessoas sentarem, conversarem e comerem (que é a degustação apressada) ou degustarem (que é saborear lentamente). Indivíduos e famílias iriam, jovens e velhos, homens e mulheres, todos os amantes dos queijos.

                            Loja universalmente franqueável, com muitos ou todos os tipos de queijos do mundo (ou, pelo menos, oferta de grande variedade). Cores dos brancos aos amarelos.

                            Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.

Caverna Aconchegante

 

                            Em termos de proximidade e aconchego-do-lar as cavernas eram muito melhores que as nossas casas atuais, DE LONGE; sentimos, em nossos inconscientes, saudades incuráveis delas.

                            Elas não eram coisas sujas, emporcalhadas – não podiam ser. Pelo contrário, deviam ser cheirosas e limpinhas, muito intimistas, com as mulheres limpando-as continuamente, centena de ano após centena de anos, nos dez milhões de anos em que estiveram em poder dos hominídeos. Só quando os sapiens surgiram há 100, 50 ou 35 mil anos atrás é que elas se tornaram pequenas e acanhadas, sendo a muito custo e com grande sofrimento abandonadas; depois disso a Natureza voltou a destruí-las, a arrasá-las, a sujá-las, como casas que ficassem 10 mil séculos abandonadas – ninguém estranharia.

                            Pela lógica as cavernas (eram uma espécie de herança grupal) tinham de ser bem limpinhas, cheirosas (com todo tipo de cheiros coletados nas redondezas), com muitos milhares de objetos (depois levados para as novas casas construídas nas migrações), todo tipo de beleza. Na realidade estamos sempre tentando fazer nossas casas ficarem parecidas com as cavernas e acredito agora que a grande saudade é a de viver comunitariamente, em grande coletividade. Pelo menos é o que tentamos conseguir durante muito tempo em nossa família ampla, com grande desgosto tendo perdido aquele tempo.

                            Ora, se aquelas cavernas forem buscadas serão achadas – as mulheres devem ter arredondado as pontas de tanto varrer dentro e nas imediações, o que será ainda parcialmente visível, mesmo com a degeneração promovida pela Natureza. Os 100 mil anos sapiens não podem ter destruído os 10.000 mil dos hominídeos, 100 vezes tanto quanto. Então, se procurarem com diligência acharão, sem dúvida alguma.

                            É claro que a produçãorganização ou socioeconomia mundial deverão re-programar nossas casas para se parecerem mais com as antigas cavernas.

                            Vitória, sábado, 17 de janeiro de 2004.

Cártulas na Pontescada

 

                            Pedi a construção de cártulas ou cartuchos psicológicos.

                            A TOTALIDADE DAS CÁRTULAS NO CONHECIMENTO

1.       Cártulas mágicas/artísticas;

2.      Cártulas teológicas/religiosas;

3.      Cártulas filosóficas/ideológicas;

4.     Cártulas científicas/técnicas;

·        Cártulas físicas/químicas;

·        Cártulas biológicas/p.2;

·        Cártulas psicológicas/p.3;                                PASSADO       

·        Cártulas informacionais/p.4;                            FUTURO

·        Cártulas cosmológicas/p.5;

·        Cártulas dialógicas/p.6.

5.      Cártulas matemáticas (estas já existem desde o princípio e sempre: são o conjunto das equações).

                            Quais são as da pontescada científica, como posta acima?

                            As da Física são as equações formestruturais, formais-estruturais, as formais que pretendem conhecer os fenômenos, os inumeráveis acontecimentos, fatos ou eventos como se manifestam ao olhar desavisado, e, de fundo, os conceitos que os sustentam ou, como chamei, os hiperfenômenos. São declarações, são palavras características da seção do conhecimento, digamos as que se encontram na mecânica dos fluidos. São pacotes, são afirmações compactas, que podem ser unidas como palavras em frases, composições de palavras, segundo a SINTAXE DO CONHECIMENTO. Quais frases induzem quais outras frases? Que palavras de quais subseções da Física podem ser unidas a quais outras palavras em sentidos válidos? Quais transitam entre uma e outra subseção?

                            Poderíamos despojar essas palavras e frases da língua do Conhecimento geral de seus apelos emocionais nos sujeitos que os operam, criando programáquinas que os operassem? Poderíamos usar, digamos, JOÃO VAI AO MERCADO com o uma palavra geral para compor frases?

                            Vitória, quarta-feira, 21 de janeiro de 2004.