segunda-feira, 1 de maio de 2017


Calças das Mulheres

 

                            Se o Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras está correto podemos fazer algumas previsões sobre vestuário, a partir da constatação de que as mulheres coletavam TODOS OS DIAS (lembre-se, não havia sábados nem domingos, nem quaisquer dias da semana, só os períodos de renovação lunar, os meses lunares). TODOS OS DIAS elas saíam das cavernas para coletar, exceto naqueles em que aconteciam enchentes muito perigosas ou a neve obstruía os caminhos, ou coisas assim, quando então ficavam entocadas e sofriam por não poder sair (pode testar, sem eu nunca ter forçado a memória para recordar, que as mulheres obrigadas a ficarem em casa vários dias vão começar a mostrar inquietude e até a adoecer).

                            Assim sendo, elas precisam de mãos, que são só duas (devem sonhar que tem várias dúzias delas – ideais seriam aquelas deusas hindus de muitos braços); precisam de bolsas de todos os tamanhos (veja o artigo A Bolsa da Coletora, Livro 59) ou, alternativamente, precisam de calças ou vestidos com muitas entradas, muitos bolsos.

                            Assim, calças-coletoras serão muito desejadas e farão tremendo sucesso, sem que elas sequer saibam por quê. Calças com bolsos de todos os tamanhos, principalmente na frente, onde os produtos estarão protegidos pelas mãos e pelo dobrar do corpo (pois a grande tendência delas será de proteger os produtos a quase qualquer custo, exceto o do prejuízo dos filhos – aliás, devemos testar se em condição de perigo, digamos incêndio, as mulheres correrão PARA OS FILHOS, não as filhas), mas também em toda altura do corpo, inclusive nas costas. Enfim, a mulher-coletora é uma penca de desejos irrefreáveis de trazer para a casa-caverna. Vontades compulsivas de se apoderar das coisas, de tomá-las de qualquer jeito. Elas precisam de dinheiro todos os dias para trazer nem que sejam pequenos objetos fracionados. Dê dinheiro ilimitado às mulheres do teste e elas entupirão a casa do chão ao teto de objetos, sem qualquer razão de ser ou utilidade.

                            Obviamente isso coloca toda uma nova indústria do vestuário feminino, que deve repensar a coleta.

                            Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.

Beijação na Caverna

 

                            Beij/ação, ato permanente de beijar.

                            No Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores que ficavam fora muito tempo em expedições e de mulheres coletoras (fêmeas e pseudomachos) que permaneciam na retaguarda, como é que estas lidavam com o CIO PERMANENTE, a sexualidade constante, anual e não sazonal? Porque, como todo mundo sabe, quando o tesão bate é difícil de segurar: os hormônios, os venenos químicos que nos impulsionam à reunião são muito fortes na humanidade.

                            Exceto quanto à gravidez, porque as fêmeas (e os pseudomachos idealmente) realmente estão mirando o futuro e o MELHOR FUTURO, procurando, mirando, competindo pelo esperma do melhor guerreiro, elas vão fazer quase qualquer coisa e aceitar quase qualquer parceria no sentido de diminuir a pressão. Tal disposição significará essa pegação que vemos e essa beijação que desponta; elas não são de agora, vem dos dez milhões de anos dos hominídeos. Na realidade foram refreadas com o crescimento civilizatório. Não se tratando de ligações com as pseudofêmeas será coisa tolerada pelos machos, porque ESPERMATICAMENTE indiferente, não conduz a gravidezes (pelo lado dos pseudomachos eles não gostam de fêmeas, nem elas, deles – eles são, em suas mentes, fêmeas mesmo, só tem corpo de macho). Elas, com toda certeza viviam se beijando nas cavernas – é até uma espécie de linguagem química transferindo mensagens, assim como as formigas. Devia ser uma coisa bem corriqueira antigamente, bem trivial, comum, visível no dia-a-dia, inclusive as fêmeas beijando os pseudomachos (porque são mulheres também). Então, nada disso é homossexualidade, NÃO É DE FUNDO SEXUAL (e tudo isso que aparece na Internet entre fêmeas, e entre fêmeas e pseudomachos COVER, também não é, pois não tem FUNDO SEXUAL).

                            Em resumo, a definição do que é propriamente SEXUAL-REPRODUTIVO deve mudar. Essa beijação e essa agarração entre fêmeas e entre fêmeas e pseudomachos não é sexual; mas a que acontecesse entre fêmeas e pseudofêmeas e entre machos e pseudomachos seria. Em todo caso tais coisas, sendo ou não sexualizadas, não devem dar-se em presença de menores de dezoito anos SOB HIPÓTESE NENHUMA, particularmente em público.

                            Vitória, quarta-feira, 21 de janeiro de 2004.

Bancobertura

 

                            Passo pelas feiras e vejo as coberturas horríveis das bancas de verduras e legumes, que ainda imitam as cores das LOGGIA italianas da Idade Média, as listas de várias cores, quando poderiam ser tão variadas.

                            Por quê não há um bauhaus das bancas de feira?

                            QUAIS OS MOTIVOS (é tão cafona ser cafona)

·        Fotografias de galões (para elas) e frangonas (as gostosonas, para nós);

·        Mapas de cidades e estados;

·        Desenhos, pinturas, fotografias de objetos arqueológicos;

·        Receitas;

·        Cartazes de filmes;

·        Santos e santas (para os que são religiosos);

·        Propagandas de empresas;

·        Propagandas de governos;

·        Dicas para o lar;

·        Uma infinidade de assuntos.

Você vê que cabe um escritório de planejamento de telas para as coberturas de bancas de feiras, o que pode se expandir para o mundo inteiro, colocando os motivos locais, as preferências do povelite dali, pois são mais de 200 nações, com ampla diversidade cultural.

Haveria uma banca padronizada (que pode ser patenteada) sobre a qual as capas – podendo ser em grande número e muito variadas – seriam acomodadas, a cada semana sendo colocada uma, 52 por ano, permitindo rodar bastante. Como são muitas bancas numa feira (digamos 98, para ser divisível por 7, dando 14 – a mesma feira vai a sete bairros numa semana; como são, por estimativa, dois ou três milhões de bairros e distritos no mundo, 2,1. 106/7 = 300 mil, daí 300.000 x 14 = 5,2 milhões potencialmente) o mercado de confecção pode ser de [50 (tipos diferentes) x cinco milhões de bancas =] 250 milhões de telas, uma variedade inesgotável.

Pode-se ganhar muito dinheiro nesse novo setor de criação, ocupando muitos tecnartistas e tornando a vida das pessoas mais alegres ao comprar.

Vitória, sábado, 17 de janeiro de 2004.

As Mulheres Descobrem a Variedade de Temperos

 

                            Vimos no Modelo das Cavernas dos homens caçadores e das mulheres coletoras que as mulheres (fêmeas e pseudomachos que ficavam nas cavernas) é que descobriram a agricultura, a pecuária, os vasos, as roupas, a contagem inicial, a organização primitiva, a coleta e seleção, tudo que era cultura primordial.

                            Inventaram a coleta e a agricultura e com isso os temperos (que na Rede Cognata tem sentido de TRANSAS = DEUSAS = BRUXAS = DOMÍNIOS, etc.). Veja-as como bruxas que usavam poções no caldeirão comunitário e com isso dominavam toda a coletividade, curando-a e envenenando-a, com UMA SÓ mulher mandando, a Grande Mãe, a matriarca, que orientava a todas – uma espécie de abelha-rainha.

                            Então, em volta das muitas cavernas onde - os hominídeos primeiro e os sapiens depois – viveram, as mulheres encontraram inumeráveis temperos, inclusive dentro e no fundo das cavernas; tubérculos, folhas, fungos, cascas, todo tipo de produto isolado e misturado – deve ter sido um festim de descobertas, quando começou. Os homens (machos e pseudofêmeas que saíam para caçar) não tinham a menor idéia do que estava acontecendo. Se aconteceu assim vão existir ainda algumas mulheres-pela-forma, pseudofêmeas que nada entenderão de cozinha e que desejam manter-se longe dela. Os homens não conseguiam enfrentar o poder das fêmeas e viviam completamente dominados.

                            Claro que aqueles temperos não eram senão uma fração insignificante do que existe hoje, mas mesmo assim eram uma enormidade para o passado; as mulheres devem ter manuseado alguns que nós nem imaginamos. Temperos para induzir o aborto, para prostrar, para estimular (inclusive os primeiros alucinógenos – não faz sentido homens pararem para à beira do caminho de caça colher cogumelos: “espere, gente, vi uns cogumelos bacanas aqui; depois a gente corre atrás dos bichos”), para apressar o parto, para curar doenças, todo tipo de coisa, uma sabedoria que em parte está perdida, mas talvez possa ser parcialmente redescoberta entre as índias e os povos “primitivos”. Afinal de contas são dez milhões de anos de aprendizado e confirmação (mesmo se não podiam ser rápidos como os tecnocientistas, tiveram a repetição longa para sancionar).
                            Vitória, terça-feira, 20 de janeiro de 2004.

As Cinco Linhas da Guerra

 

                            Já vimos que aparentemente está um curso uma guerra total, que vem sendo preparada há quase seis mil anos.

                            OS CONTENDORES

1.       Adão e Eva, seus descendentes adâmicos, Cristo e os cristãos e os chamados “povos do Livro”, a Bíblia;

2.      O Serpente (que em tese está vivo mesmo após seis mil anos), seus descendentes (que não vemos ou não se explicitam);

3.      Os humanos compostos com 1;

4.     Os humanos compostos com 2;

5.      Os humanos por conta própria, sem optar por lado nenhum.

Em três e quatro cada lado procura chamar os humanos para seu lado (n’O Senhor dos Anéis, Gandalfo diz: “o tabuleiro está posto, as peças serão movidas” = A TERRA (= JOGO) ESTÁ POSTO, OS HOMENS SERÃO MOVIDOS (= MORTOS)). Evidente que as coisas não são bem assim, os humanos não são obrigados a nada, podem se decidir por conta própria; tem livre-arbítrio 50/50, podem não se definir nem por uns nem pelos outros e sim por si mesmos. Talvez esta linha seja a de Deus, sei lá. Talvez se os humanos decidirem não participar a guerra pavorosa entre Adão/Eva e o Serpente termine abruptamente, ou talvez eles se matem entre si.

O que parece certo é que vai mesmo se dar a Guerra do Fim do Mundo, prestes a ser disparada, segundo todos os indícios.

Vitória, terça-feira, 20 de janeiro de 2004.

As Armas dos Adâmicos

 

                            O que está se configurando é isto:

1.       Expulso do planeta Paraíso, na estrela Canopus (veja a coletânea Adão Sai de Casa), Adão veio dar na Terra;

2.      Devido ao mandamento incontornável de Deus (Gênesis 3.15) de que haveria guerra permanente entre Eva e o Serpente Adão treinou gente para constituir uma linha de defesa (q.v. Adão Treina os Padres, neste Livro 61) que vigia os povos (no mesmo Livro 61 Os Padres Vigiam as Populações);

3.      Esses descendentes adâmicos de Adão e Eva construíram várias instalações (leia Andando nos Subterrâneos dos Deuses, ainda neste Livro 61) que estão espalhadas pelo mundo todo;

4.     O ADRN dos adâmicos e de seus ambientes estão supostamente estocados nos íntrons; sendo despertados irão, em tese, substituir os seres e os ambientes terrestres;

5.      Uma guerra terrível de se olhar e presenciar foi travada em várias etapas (primeira entre Samael Doze-Asas e os arcanjos, a maior de todas – Gabriel e Miguel tendo precipitado Lúcifer; a segunda se refere à interferência de SDA através do Serpente na lealdade de Eva a Adão e Deus, que espalhou todo mundo, em vários graus de condenação; a terceira é aquela em curso entre Adão e Eva e o Serpente, no nível mais baixo de todos, envolvendo os humanos).

Essa terceira etapa foi tramada em longo prazo e já está quase no sexto milênio de preparação, segundo penso. Se estou certo os adâmicos prepararam por mais de dois mil anos e construíram armas que estão estocadas no interior da Terra em vários depósitos que só alguns conhecem. Tais armas naturalmente deixam no chinelo tudo que a Terra conhece e perto delas as bombas nucleares são fichinhas.

Se os adâmicos (fungos, plantas, animais, antropóides e racionais de Paraíso, o planeta perfeito) forem despertados dos íntrons, com suas armas inacreditáveis esperando em alguns depósitos sendo então suadas, o que acontecerá com a civilização humana, que afinal de contas trabalhou quase seis mil anos? Não há mérito nisso?

Vitória, terça-feira, 20 de janeiro de 2004.

Andando nos Subterrâneos dos Deuses

 

                            No texto que fica ao final da coletânea Adão Sai de Casa, Vida Após a Morte, Livro 56, coloquei desenhos contidos no livro de Zecharia Sitchin, como citado, onde aparecem egípcios (do nome antigo Aiguptus = AUGUSTOS = ATLANTES = GOVERNANTES, etc.) caminhando no que dá para perceber nitidamente serem escadas rolantes num subterrâneo qualquer. Por acidente estava assistindo o canal pago Discovery (descoberta) quando no instante que liguei passava reportagem sobre túneis em que escadas muito semelhantes são mostradas de perfil. E me lembrei dos corredores rolantes de Brasília, entre os prédios do Congresso, por debaixo da rua. São largas e compridas. Fiquei convencido de que existem tais subterrâneos na Terra, construídos pelos “deuses”, os adâmicos (= ATLANTES) descendentes de Adão, cuja era inteira durou 2.150 anos.

                            Que são 2.150 anos?

                            Passam 146 de 2004, quando estamos. São 2.150 anos que JÁ COMEÇARAM ALÉM DE AONDE CHEGAMOS em tecnociências e Conhecimento geral. Olhe que quando atingimos sete anos é que adquirimos consciência e aos 18 é que estamos mesmo maduros, aos 48 tendo 30 anos ou uma geração de maturidade, ao passo que 2.100 anos constituem SETENTA gerações dessas. Se os adâmicos agiam sozinhos treinando humanos, ou se tinham robôs, de todo modo puderam realizar coisas extraordinárias, caso tenham existido mesmo, e devem ter espalhado INUMERÁVEIS coisas no subsolo do planeta – a grande dificuldade sendo ocultar. Se construíram, NECESSARIAMENTE devem ter treinado castas sacerdotais em todos os lugares com sociedades incipientes, que tivessem atingido o estágio de construção das primeiras cidades. Então, o teste será saber se ANTES DE 3,7 MIL ANOS ANTES DE CRISTO existiam ali vilarejos – posta essa condição podemos contar que os adâmicos se interessariam e construiriam por perto os subterrâneos, porque estamos partindo da premissa que lhes interessava orientar as futuras civilizações e seus poderes. Os arqueólogos devem procurar tais cidades (por exemplo, dado que Jericó existia desde 3,1 mil anos antes de 3,7 antes de Cristo, seria uma escolha natural) e grandes quantidades de terra revolvida e pedras tiradas de debaixo do solo. Devem existir lendas sobre subterrâneos em todas as regiões da Terra (Norte e Sul, Leste e Oeste, e centro, onde quer que esse fique – a RC indica que é no Egito, Aigupto = CENTRO = ATLÂNTIDA). Como chegar a tais subterrâneos? Coisas maravilhosas devem estar lá.
                            Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.