segunda-feira, 1 de maio de 2017


O Que Cai na Rede

 

                            A Rede Cognata (ver sempre Livro 2, Rede e Grade Signalíticas, para fazer as conversões) traz muitas indicações:

·        Quando a pessoa diz que “quer relaxar”, QUER GOZAR. Relaxar = GOZAR = ABANAR = ADÃO (indicando o gozo continuado no paraíso) = CAMA =COMER = CASAR, etc. Estranho aí é a indicação de que os abanos dos reis não eram fortuitos, tinham um significado;

·        Mar = ESPAÇO, de modo que quando os maias e os astecas e outros povos diziam que barcas viriam pelo mar isso queria dizer BARCAS VINDO PELO ESPAÇO;

·        Templo = TEXTO = TAPETE = TESTE = BOMBA = TEMPESTADE = TORMENTA, etc. Isso refere que os templos eram os lugares onde os textos ficavam guardados. Quais? Agora parece cada vez mais, depois de Adão Saí de Casa (texto no Livro 56 e coletânea) que se tratava de textos dados pelos alienígenas;

·        Expulsar = MUDAR = MATAR = ASSASSINATO = EXPULSO = ESCOLA = ESTUDO, etc. Assim, “expulsar de campo” = MUDAR DE CORPO. “Expulsar os demônios” = MATAR AS DOENÇAS = MATAR OS VÍRUS.

Há milhares de traduções interessantes e úteis, só que não há tempo para buscar todas. Quando as pessoas possam começar a ajudar muito mais despontará da agora chamada Língua Simultânea de Deus (Livro 58).
Vitória, sexta-feira, 16 de janeiro de 2004.

O Fim da Promiscuidade

 

                            Como vimos, no Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras despontou que todos viviam em grande amontoado dentro das cavernas. Os machos e as pseudofêmeas (estas deviam ser, classicamente, 2,5 % ou 1/40 do total populacional – se existiam menos de 40 habitantes a chance toda era não haver nenhuma) saíam muito para caçar, ficando as fêmeas e pseudomachos, mais crianças, velhos, doentes, anões e anãs, portanto 50 % de fêmeas e pseudomachos, mais 25 % de meninos, mais os demais, talvez saíssem uns 20 % de todos.

                            Quando os machos voltavam era uma festa danada e todos copulavam abundantemente, de forma que a cada partida dos machos todas as fêmeas estavam grávidas (ficavam umas poucas pseudofêmeas, engravidadas a pulso nas caçadas; mas uma quantidade tendia a sair até bem tarde, talvez o sétimo ou oitavo mês), menos as deploradas mulheres inférteis – e os pseudomachos, claro. Acontecia então de todos ficarem juntos, transando e transando continuamente dentro das tocas e nas suas imediações, na presença de meninos e meninas, ou escondendo-se muito pouco, como ainda acontece entre os índios.

                            Promiscuidade tem sentido de mistura desordenada, confusão, convivência muito próxima de pessoas de todo tipo. Mas não tinha na origem esse sentido perverso que adotou recentemente, de uns séculos para cá, quando ingleses e outros europeus e americanos e outros povos começaram a adotar a postura de separar os filhos, o que é saudável por uma parte e doentio por outra. Por um lado permitiu o crescimento não-supersexualizado das crianças e por outro as adoeceu, porque nas cavernas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas – não essas de agora, mas iniciativas) conviveram pelos dez milhões de anos dos hominídeos, criando uma dependência mútua extraordinária que a postura principalmente americana veio desfazer, talvez derivando dessa distância familiar todos os males que eles estão padecendo agora.

                            Imagine que as almas humanas foram moldadas por dez milhões de anos e até pelos 100, 50 ou 35 mil anos dos sapiens e que agora, de 200 anos para cá, pais-e-mães e filhos e filhas foram separados. Desastradamente, acredito, gerando todas essas psicopatias (doenças da alma) e sociopatias (doenças da cultura ou nação ou povelite) americanas, que o mundo por cópia está partilhando. De muito ao mar passamos a muito à terra, oscilando barbaramente da esquerda para a direita (ou vice-versa). Esse desacerto custou-nos inúmeros casos de confronto e conflito interpessoal, principalmente interindividual e interfamiliar, mas não só. A mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet) americana noticia isso constantemente.

                            Era erradíssimo pais e mães se relacionarem com filhas e filhos e foi MUITO BOM cortar esse mal, porém do outro lado a distância colocada levou à separação dos adultos em relação às crianças e a todos esses choques, além de a exacerbação e a amplificação do número de divórcios. Pense só na falta que faz às crianças a presença de pais e mães. Acho que as casas deverão ser redesenhadas no futuro para o meio-termo, quer dizer, sem a promiscuidade das cavernas, pois devemos caminhar para longe de seus erros, e sem o excesso de separação de hoje. Os psicólogos deverão estudar uma solução compatível 50/50 com os arquiengenheiros. Isso - é claro - significará centenas de milhões de casas novas e o treinamento de gerações de casais, de modo que daqui a, sei lá, 60 ou 120 anos tenhamos uma coletividade equilibrada. Quase todas as casas de agora deverão ser derrubadas (os casos mais graves) ou refeitas (as aproveitáveis), de modo a adotarem a nova postura. Tudo muito lento e cuidadoso, de forma a não cairmos em outros exageros de um ou outro lado da média. Custo grande, mas que tende a sarar a humanidade de suas tensões e traumas (os traumas da sexualidade foram substituídos pelos traumas do distanciamento – ambos devem ser evitados).

                            Vitória, segunda-feira, 12 de janeiro de 2004.

Não ao Caos


                            É um ponto mesmo de macumba, para ser verdadeiro feito sob orientação dos macumbeiros, com todas as vestimentas, os santos baixando, etc. A “Véia” é a Natureza, que é eterna, enquanto Deus nasce e morre – mas Ela, a Grande Mãe, é inconsciente, sua consciência sendo justamente a de Deus, que surge e termina no tempo, de tempos em tempos, em cada universo manifestado. Então, o apelo de ZP é à Natureza, que cobra lá seu preço também, e aí há a representação alucinantemente rápida de cada passagem da música num telão, tornando-se cada vez mais caótica e indiscernível. Há proteção, de fato, mas a que preço?

                            Vitória, domingo, 11 de janeiro de 2004.

Mulher

 

                            Já que na Rede Cognata (veja no Livro 2 o artigo Rede e Grade Signalíticas) Rosa (da música de Pixinguinha) = MULHER = NÓS = MELHORES = MAIORES = MENORES, etc., essa é a razão do título.

                            Macho e fêmea estão na postura do lótus, de frente do público, mas no chão do teatro desenhado um semicírculo que indicará que estão falando um para a outra e vice-versa. Em volta de ambos deve estar mais recuado um semicírculo de instrumentos, enquanto eles portarão banjos, que se desafiarão mutuamente, depois que tiverem falado primeiro e cantado depois furiosamente a música, mostrando uma competição de amores, de grandes devoções e proporções. Cada um fala toda a música, declamando-a, depois a toca, depois canta e toca, seguindo-se o que está posto acima. Ao final os instrumentos entram para mostrar a presença da coletividade em volta do casal, falando a ele com todo tipo de voz-instrumento.

                            Vitória, segunda-feira, 12 de janeiro de 2004.

Medindo os Tempos

 

                            Em Gênesis 6.3 a Bíblia refere: “O Senhor então disse: ‘Meu espírito não permanecerá para sempre no homem, porque todo ele é carne e a duração de sua vida será só de cento e vinte anos’”. No modelo vi que uma geração deveria ser de (7 x 4 =) 28 anos no mundo ideal, ao passo que na Terra parece ser de 30 anos e como tudo no modelo vem em grupos de quatro estabeleci em quatro gerações (4 x 28 =) ou 112 anos a vida humana típica, ou 120 anos, no caso real, razão pela qual coincidiu.

                            O tempo efetivo do ser humano é uma batida de coração e acontecem cerca de 70 delas num minuto, de maneira que podemos mais ou menos igualar o segundo e a batida, a diferença sendo pequena. Para algumas coisas os tempos são muito grandes, por exemplo, a queda de um grande meteorito, que se dá de 250 em 250 milhões de anos, ou de um pequeno, de 26 em 26 milhões, enquanto os segundos são muito curtinhos. Poderíamos escolher uma geração humana prototípica de 30 anos como medida e aí comparar tudo com ela, de enchentes a mudanças continentais.

COMPARANDO COM UMA GERAÇÃO HUMANA PROTOTÍPICA

PERÍODO
FRAÇÃO DA VIDA
Segundo
1/947 milhões
Enchente (a cada seis anos?)
1/5
Morte de parentes (a cada 10 anos?)
1/3
Pequeno meteorito
867 mil para um
Grande meteorito
8.333 mil para um

                            O segundo, o minuto, a hora, o dia, até o ano são unidades muito pequenas para referenciarmos as mudanças, se desejarmos instituir uma régua para instruir perspectivamente os estudantes sobre os eventos. Se os pesquisadores estabelecerem qualquer relação desse estilo poderemos desde cedo ter uma idéia de quais preocupações são centrais, tomando-se sucessivas circunferências como num alvo: quais deveriam ser nossas preocupações imediatas? Então, pautando todos os eventos significativos pelas médias estatísticas, teríamos um quadro redondo, um ALVO DE EVENTOS, o que ajudaria a nos guiar.

                            Vitória, segunda-feira, 12 de janeiro de 2004.

Mapeando as Danças

 

                            Na Rede Cognata (ver Rede e Grade Signalíticas, no Livro 2) dançar = TREPAR = DOMINAR = TRANSAR = TRAMAR = TRANÇAR = VAGINA = AGONIA, etc., de modo que um significado é a dança representar o ato sexual EM PÚBLICO, manifestamente, à vista de todos.

                            Ora, existem muitas danças, em todos os países a representação de fundo devendo ser a mesma, mas isso não foi analisado pelos psicólogos, até porque eles não podiam saber. Mas agora que sabem podem mapear TODOS OS GESTOS, fotografando e desenhando esquemas até compreenderem e uma vez que o tenham feito tirar daí as lições do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) da Dança, particularmente como pontescada científica (Física/química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) da Dança.

                            Mas, como se classificam as danças?

                            Quais são as indicações, o que se está verdadeiramente passando? O que está sendo dito ESPECIFICAMENTE com as umbigadas = INDICADAS = PINTADAS? Que partes do ato sexual determinadamente estão sendo apresentadas? Pode ser feito um manual e apresentados nele diagramas que liguem com o ato em suas várias manifestações. A partir daí os técnicos interferirão racionalmente onde só pisavam os artistas para proporcionar muito mais alternativas, incomparavelmente mais, derivadas da pesquisa coerente, aguda, focada, objetiva, para ampliar as possibilidades e a beleza implícita desse ato sexual público.

                            Como os homens devem dançar? Como as mulheres? O que seria mais elegante em uns e outras? Como seriam as danças apropriadas para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) nos diversos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo)?

                            Vitória, quarta-feira, 14 de janeiro de 2004.

Liberdade + Audácia + Simplicidade

 

                            Fora os critérios de simetria, de que falarei, creio que três componentes da beleza são esses, que os jovens comportam, em geral, mas não sempre, porque há jovens aprisionados: os filhos dos médios, dos médios-baixos ou pobres e dos miseráveis, mas nem sempre, também. Há-os soltos. E acontece de os velhos estarem quase sempre na condição de ausência dessas qualidades, razão pela qual são quase sempre feios e se vestem mal, tolhidos que estão, conformados, introjetados, gordos de autopunição. Porém igualmente há velhos e velhas bonitos e bonitas, belos e belas. Como as classes A e B, ricos e médios-altos, têm mais dinheiro e recursos, dão-se maiores liberdades, o que lhes confere beleza.

                            Quais são os índices de beleza e porque são?

                            Normalmente a Economia e a Psicologia têm confiado nos sentimentos dos tecnartistas para conseguir as melhores apresentações, mas já passou do tempo de entregar à tecnociência a tarefa de procurar identificar positivamente, objetivamente, racionalmente tais indicadores. O Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) todo deve buscar OS CONCEITOS: por quê liberdade é equivalente de beleza? Por quê audácia? Por quê simplicidade? Por quê outras coisas? Quais? O mundo futuro, muito mais complexo, muito maior, muito melhor, dependerá grandemente da beleza para manter sua estabilidade.

                            Vitória, quinta-feira, 15 de janeiro de 2004.