domingo, 2 de abril de 2017


O Trabalho Oculto

 

                            Se eu tiver chance de terminar o 50º livro serão (50 x 50 =) 2,5 mil artigos. Contando que para cada um leve, entre escrever e corrigir, 40 minutos, teremos (2,5 mil x 40 =) 100 mil minutos ou umas 1,7 mil horas ou cerca de 200 dias de oito horas ou 400 de quatro horas, todos os dias, fora aqueles em que estive nos plantões ou impedido de alguma forma. Falo de mim porque conheço o caso e ninguém vai me processar por estar falando, mostrando de público.

                            Como eu, existem muitos milhões.

                            Há o trabalho evidenciado, de escritório, que todos vêem, com muito fingimento e enganação, porque as pessoas se sentem forçadas e rejeitam dar-se nesse estupro do prazer de fazer, e há o trabalho espontâneo ou contratado feito em casa, longe das vistas. Neste caso se encaixava o Jorge Amado, que escreveu uma quantidade de livros que deleitam a população através do mundo e terão ainda uma vida útil de décadas, senão de séculos; ele mesmo dizia que escrevia todos os dias, religiosamente, muitas e muitas horas – e a maioria do povo não sabe disso.

                            Se a gente pensar quantas pessoas estão nessa condição!

                            Os artistas e os corredores que treinam todo dia oito horas ou mais, sem que ninguém fique sabendo, ou com as pessoas acreditando que eles vivem uma vida de divertimentos. Ou a pontinha que é o filme na tela, atrás dele tendo ficado milhares e até milhões de horas-homem (melhor seria dizer horas-trabalho) e centenas de milhões de dólares, tanto quando uma grande fábrica.

                            A gente nem faz idéia quanto desse trabalho oculto nos beneficia em nossa existência muito mais rica de hoje em dia, mas faria todo sentido alguém contar isso em livro, enquanto visão geral, que não mire ninguém em particular (porque seria constrangedor).

                            Vitória, quarta-feira, 12 de novembro de 2003.

O Terror da Noite

 

                            Quando a gente deita na cama vêm os chamados “terrores noturnos”, mais presentes conforme vamos envelhecendo: ideais de matar parentes e amigos, de se matar, de ser morto.

                            Naturalmente essa coisa vem do passado, de nossa inflexão sapiens e antes humanóide e antes animal, medo de ser caçado na noite (= MORTE, na Rede Cognata – veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Na escuridão os olhos não servem para nada, toda luz desapareceu, fora a da Lua, que deve ter sido saudada como uma especial amiga, em particular a Lua Cheia (= TERRA SOL, brilhante). O fogo deve ter sido saudado com muitíssimo fervor, quando pôde ser dominado e trabalhado de modo a permanecer e se expandir sob controle. Não é àtoa que se tornou objeto de veneração nos cultos do fogo.

                            Tanto as mulheres coletoras nas cavernas quando os homens caçadores (eles mais que elas, devido à desproteção durante os períodos de caça) fora delas devem ter sido atingidos pelo terror da noite, gerando hormônios controladores tanto de medo quanto de destemor. Ora, podemos saber se isso é verdadeiro PORQUE a Terra inclina-se 23,5º graus, razão pela qual o movimento aparente do Sol faz surgir as estações, isto é, o girar anual da Terra propõe quatro frações estacionais a diferentes alturas dos paralelos, quando se vai mais para cima ou mais para baixo no globo, no sentido dos pólos. Assim sendo, quando se passou a habitar mais alto, digamos de 45º para cima ou para baixo, OS AMBIENTES SELECIONARAM as pessoas que neles sobre-viveriam, quer dizer, selecionaram as respostas químicas às perguntas ambientais.

                            Falando doutro modo, quanto mais para cima, digamos lá pela Noruega, mais os hormônios devem produzir RESPOSTAS NOTURNAS de terror e medo pânico durante a noite, o que pode ser rastreado. Se for assim, não só haverá mais instintos humanos de matar os outros nas latitudes mais elevadas como também de se suicidar, pois as noites são mais compridas, durando exatamente no pólo Norte seis meses por ano. Por outro lado, os que viveram sempre nos trópicos ou no equador serão menos sujeitos.

                            Os psicólogos deveriam estar entrevistando as pessoas para saber o que pensam e sentem de noite, até porque saber que não se é único, que não é do indivíduo e sim da espécie, ajudará alguns que não raciocinam a viver. Mostrar em livro toda a PSICOLOGIA DA NOITE ajudará a muitos.

                            Vitória, segunda-feira, 10 de novembro de 2003.

O Poder do Coletivo

 

                            Dentro do duro princípio italiano de que “quem não trabalha não come”, que minha mãe ficava incutindo em nossas cabeças assustadas de crianças (porque mostrava que o amor estava sempre por um fio), os que não labutassem todos os dias da vida estavam sujeitos a todo tipo de necessidades, inclusive a fome.

                            Quando fiz a operação de coração fiquei dois meses (julho e agosto) licenciado para preparação, tendo realizado a operação a 13 de agosto de 2003, recebendo mais quatro meses, portanto no conjunto de 07 de julho a 07 de janeiro, seis meses. Como recebo bruto perto de sete mil reais e 13,33 salários por ano, no mínimo receberei 13,33/2 x 7,0 = 46,7 mil reais sem trabalhar. É um favor geral, conseguido pelos trabalhadores dos patrões depois de séculos de luta, mas fica a questão do poder do coletivo, que é capaz de sustentar um trabalhador isolado que não está trabalhando. Em relação à visão antiga de trabalho contínuo durante 16 horas por dia agora trabalhamos umas 2.107 horas por ano, que tem 365,25 x 16 = 5.844 horas de vigília, ou seja, constitucionalmente estamos obrigados a 36 % desse tempo, mas na realidade é bem menos, uns 20 % do tempo desperto.

                            Pagamos para quatro pessoas de seguro médico-hospitalar pouco menos de 500 reais por mês à UNIMED, União das Cooperativas Médicas do ES. O cateterismo custava 1,7 mil e dizem que a operação em si 70 mil reais, que eu nunca poderia pagar, mesmo poupando até o osso, ainda mais pensando que esse tipo de coisa pega-nos de surpresa, queiramos ou não. Somente os muito ricos podem dispor de um montante assim sem susto.

                            Com receio de acontecer de eu morrer durante a operação aumentei o seguro de vida até menos de 300 reais de pagamento por mês para um retorno de 200 mil. Ora, se acontece de alguém morrer mesmo isso significa 200/0,3 = 666,7 meses de contribuição, que são 55,6 anos. Nem numa vida toda eu poderia contribuir com o dinheiro que viria a meus filhos para lhes dar embasamento mínimo em razão da minha “falta”. Além disso, o Estado (no caso o estado do ES, seção executiva do governo estadual) continuaria pagando o salário por algum tempo. Se houvesse uma viúva, enquanto ela vivesse, por mais 50 ou 60 anos.

                            É claro que os capitalistas são pessoas terríveis, mas o sistema em geral tem essa dimensão de ajuda. Que foi uma invenção boa do tempo não resta a menor dúvida.

                            Vitória, terça-feira, 11 de novembro de 2003.

As Capitais do Brasil e as Conversas Brasileiras

 

COPIADO DE ‘MÍDIA DOS PAÍSES’

INVESTIGANDO OS AMBIENTES.
Averiguando o mundo.
Buscando as nações.
Inquirindo os estados.
Estudando as cidades-municípios.
INVESTIGANDO AS PESSOAS.
Perquirindo as empresas.
Pesquisando os grupos.
Indagando às famílias.
Noticiando os indivíduos.

ESTUDANDO AS CIDADES-MUNICÍPIOS (são 5.570, isso seguirá depois – para começar há 26 estados e o DF, portanto, 27 capitais, sendo Brasília a capital federal, da união)

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E do mesmo modo que para Zâmbia, deve ser feito para a nação, os estados brasileiros e as cidades-municípios.

MÍDIA DAS CAPITAIS.
BUSCA DAS CAPITAIS.
Cinema de Vitória.
Agora é muito diferente de antes de 1989 no mundo e 1995 no Brasil, há a Internet; e há a telefonia universal, a ampla divulgação de fatos confiáveis pela Wikipédia, a grandeza do Google, a imensa serventia das redes sociais, principalmente o serviço libertário do Facebook. Finalmente os povos têm acesso a notícias constantes não-peneiradas, não-selecionadas, não-vetadas.
Internet de Salvador.
Jornal do Rio de Janeiro.
Livro-Editoria de Cuiabá.
Rádio de Fortaleza.
Revista de Manaus.
TV de Florianópolis.

Se o estado de Roraima não pode sozinho, o Brasil de 2,5 trilhões de dólares de agora (e a futura superpotência G1 em 2050) pode com 25 bilhões, 1 %, para todos de Roraima, dos estados-irmãos das vizinhanças, dos estados todos, dos municípios, do governo federal da União, cada um somando o que puder, um tiquinho que seja.

Desventrar.

Anunciar.

O núncio apostólico de Deus é o povo, é ele que anuncia, a voz-de-Deus, o porta-voz, o povo-voz: a voz do povo é a voz de Deus.

Falem. Clamem e o Céu ouvirá.

Os brasileiros de cada canto precisam conversar, iniciar a convers/ação, o ato permanente de conversar.

Vitória, domingo, 2 de abril de 2017.

GAVA.

Mídia dos Países

 

A mídia tem sete modos: Internet, Cinema, TV, Revista, Jornal, Rádio, Livro-Editoria e todos eles devem investigar maciçamente as pessoambientes.

INVESTIGANDO AS PESSOAMBIENTES

INVESTIGANDO OS AMBIENTES.
Averiguando o mundo.
Buscando as nações.
Inquirindo os estados.
Estudando as cidades
INVESTIGANDO AS PESSOAS.
Perquirindo as empresas.
Pesquisando os grupos.
Indagando às famílias.
Noticiando os indivíduos.

BUSCANDO AS NAÇÕES (busque e acharás, bata e será aberto, peça e será dado)

MÍDIA DE ZÂMBIA.
BUSCA DE ZÂMBIA.
Cinema de Zâmbia.
 
Internet de Zâmbia.
 
Jornal de Zâmbia.
 
Livro-Editoria de Zâmbia.
 
Rádio de Zâmbia.
 
Revista de Zâmbia.
 
TV de Zâmbia.
 

Agora é muito diferente de antes de 1989 no mundo e 1995 no Brasil, há a Internet; e há a telefonia universal, a ampla divulgação de fatos confiáveis pela Wikipédia, a grandeza do Google, a imensa serventia das redes sociais, principalmente o serviço libertário do Facebook. Finalmente os povos têm acesso a notícias constantes não-peneiradas, não-selecionadas, não-vetadas.

Se a economia de Zâmbia não pode sozinha (US$ 27 bilhões em 2013), a coletividade mundial pode destinar 1 % de seu PIB conjunto (1 % de 80 trilhões de dólares, 800 bilhões/ano para o FUNDO DE MÍDIA, Conselho Mundial de Mídia) para esmiuçar e revelar tudo sobre as elites e sua podridão, com participação tanto da gente de lá, dos zambianos, quanto de seus simpatizantes nos países vizinhos, nos africanos todos e nos mundiais – lutem pelos irmãos e irmãs de Zâmbia.

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As pessoas generosas e boas não podem continuar caladas.

Tem de lutar ativamente, impessoal (nas redes sociais) e fisicamente contra a bandidagem: como receber a pureza de Deus chafurdando na lama?

Vitória, domingo, 2 de abril de 2017.

GAVA.

Praças Barraqueiras

 

No terceiro DVD, Material Sensível, há um grupo chamado Praças Psicológicas, racionais, humanas – desenvolvimento exponencial destas canhestras de agoraqui: tem 200 textos. Depois acredito ter escrito outro tanto, não fiz levantamento, em todo caso são muitos, propondo o reaproveitamento das praças.

As pessoas nem fazem ideia, olhando este mundo destemperado, como será; e daqui até lá existe grande espaçotempo de RETRANS (reforma-transformação). Demora muito em ansiedade, será realizado subitamente em termos de surpresas dos potenciais que as pessoas não veem e por vezes nem querem ver.

A Terra toda deve ser transformada em parque infantil, para as crianças, os filhos, as famílias, os homulheres – centro do projeto de Deus (ele pouco olha para adultos, só as crianças o fazem rir). Por exemplo, podem ser criadas praças arborizadas, inclusive com córregos artificiais ou naturais, com grama, para acampamento das famílias.

A PRAÇA BARRAQUEIRA (com barracas e não quebradeiras). Centenas, milhares de famílias convivendo.

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Resultado de imagem para barracas acampamento familiares
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Com guardas vigiando dia e noite, não só por conta dos intrusos quanto principalmente para reorientar as crianças (levando em conta o sonambulismo).

Crianças tranquilas, planeta tranquilo.

Vitória, domingo, 2 de abril de 2017.

GAVA.

O Universo que Insiste

 

O universo que existe e insiste.

O QUADRO DO CONHECIMENTO PELA ORDEM DE ENTRADA (é possível que coincida com as eras astronômicas, digamos a de peixes de 0,0 a 2,0 mil, tendo desde a metade e no final – por consideração de Cristo-Deus –, mais recentes 500 anos, o domínio científico)

#
CONTECIMENTO BAIXO, PRÁTICO (mais de fazer que de pensar).
A matemática perpassa tudo.
CONHECIMENTO ALTO, TEÓRICO (envolve muito pensamento antes de fazer).
1
Arte.
Aritmo-geoalgébrica.
 
2
 
Magia.
3
Religião.
 
4
 
Teologia.
5
Ideologia/política.
 
6
 
Filosofia.
7
Técnica.
 
8
 
Ciência.

Isso corresponde a duas pirâmides emborcadas, imbricadas, misturadas uma com a outra, uma com a base para baixo (a alta) e outra com a base para cima (a baixa), tal como está no MP, Modelo Pirâmide, vá ver, DVDs 4 e 5.

ASSIM (lá é muito mais amplo) – para completar 11 há um centro.


Na realidade e em nosso tempo, o que acontece?

Os modos se hostilizam.

Cada qual quer derrotar e destruir o outro, um pouco menos os pares, por exemplo, Teologia e Religião, e mesmo assim há ciúmes. Em vez de trabalharem pela comunidade dos conhecimentos e pela comunidade humana, trabalham contra, por supremacia e dominância – é deplorável.

O universo insiste em união, porque só assim a mensagem inteira será vista integralmente, em totalidade.

Vitória, domingo, 2 de abril de 2017.

GAVA.