quinta-feira, 19 de janeiro de 2017


Congresso da ONU


 

                            Já passou da hora de a ONU construir a Câmara dos Deputados, congresso baixo do povo, e o Senado, congresso alto das elites, cada senador correspondendo a quatro deputados, a ONU pagando estadia padrão em hotel próprio e alimentação mínima, fornecida no café da manhã, no almoço e no jantar, dado que não serão embaixadores, mas gente sem poder algum de fato ou pretendido. Estagiários. Quem quiser mais pague por fora.

                            Começando sem qualquer poder, esse Congresso Universal se tornará com o tempo um governo paralelo, cada um dos dois grupos fazendo cruzar as informações não-confidenciais de seus governos, ao longo de duas ou três décadas, progressivamente construindo as bases do governo verdadeiro.

                            Naturalmente as coisas do modelo devem ser miradas e aprendidas, como a Bandeira Elementar (departamento do ar, departamento da água, departamento da terra/solo, departamento do fogo/energia; no centro departamento da Vida e no centro do centro departamento da Vida-racional), a Bandeira da Proteção (igualmente para o lar, o armazenamento, a segurança, a saúde e os transportes).

                            Correspondendo o Congresso Universal da ONU ao Legislativo universal, faltam o Executivo e o Judiciário, que serão aos poucos construídos, a partir do outro poder, inicialmente nulo. Por enquanto será o Legislativo, sempre sem nenhum poder, a iniciar o aprendizado. Aqui vem mais departamentos, para as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo). E aí vai também a Psicologia (superdepartamentos, divisões das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, das geo-histórias ou espaçotempos). Na Divisão de Economia, departamentos da agricultura/extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços e dos bancos.

                            Um extraordinário processo pedagógico cruzado, de todas as nações através de seus cinco representantes (quatro deputados e um senador), que conversarão com os presidentes dos três poderes em cada nação, reportando.

                            Precisarão de um Banco Universal de Dados (BUD/ONU, ou como chame), dentro da qual uma Biblioteca Universal, como já coloquei alhures, com o nome sugerido, se for o caso. De um Museu Universal da ONU, idem. Também de um Banco Universal, neste caso fictício, é claro, para reunir o aprendizado do mundo inteiro, até o momento em que passe suavemente a funcionar.

                            Devem criar um Centro Universal do Conhecimento (nove grupos, quatro altos – Magia, Teologia, Filosofia e Ciência -, quatro baixos – Arte, Religião, Ideologia e Técnica – e Matemática). Devem organizar-se segundo o modelo para tudo. Divisão de Ciência (departamentos de Física/Química, biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6). Divisão de Técnica (Engenharia/X1, medicina/X2, Psiquiatria/X3, Cibernética/X4, Astronomia/X5 e Discursiva/X6) para promover o aprendizado mundial, elegendo eixos para os profissionais tanto em pesquisa quanto em desenvolvimento, tanto em teoria quanto na prática.

                            Em resumo, a ONU e esse seu futuro Congresso têm muito trabalho pelos próximos 30 anos, desde quando seja ele efetivamente constituído.

                            Vitória, quinta-feira, 26 de dezembro de 2002.

Congresso da Flor

 

                            As elites são tão estúpidas que se houvesse uma intelectualidade orgânica com o proletariado que fosse minimamente competente já as teria derrubado faz muito.

                            Observe que há no Brasil, na Câmara dos Deputados onde se assentam uns 600 deputados de toda a nação, uma grande representação do campo, a chamada Bancada Ruralista, metade daquele número ou próximo disso (não sei, vá investigar, se lhe interessar).

                            Eles se valorizam, claro, mas não da maneira mais esperta e sutil, pode crer. Apresentam-se como um bloco, embora não-monolítico. Acontece que a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) tem um vértice A/E que é duplo, interesses da agropecuária e do extrativismo. A seguir vemos que a AP se divide em agricultura e pecuária, de forma que já temos três divisões. A Pecuária geral se divide em vários tipos de gados diferentes. A Agricultura geral teria inumeráveis representações. Sem falar que esse vértice A/E influencia todos os demais, especialmente no Brasil, que ainda tem forte base no campo. Além disso, TODOS OS SERES HUMANOS dependem da alimentação.

                            Veja só que poderiam realizar um Congresso da Flor, um encontro dos floricultores e uma partição dos representantes ruralistas, fração se dedicando às flores. E assim por diante, de cada produto agrícola. Enfim, poderiam fazer muito mais propaganda VERDADEIRA, desde sempre, e não só na hora dos apertos.

                            Se sou anarco-comunista, como estou defendendo (aparentemente) os ruralistas, que são segregacionistas, concentradores fundiários e retrógrados? É que do outro lado há uma compreensão burra que pretende transformar as nações em grandes cidades, com castigo do campo, o que é uma tolice rematada, do mesmo modo como a ruralização excessiva da China o é. Uma teoria pseudo-comunistas estúpida diz que todos devem ser urbanizados, porque nas cidades estariam os benefícios do proletariado. Isso é falso, é claro, mas pode ser cativante para alguns. Então, ataco essa posição cretina com esse argumento prático fornecido ao outro lado.

                            Vitória, segunda-feira, 30 de dezembro de 2002.

Cientificamente Analfabeto

 

                            Num de seus textos o há alguns anos falecido astrofísico e divulgador científico americano Carl Sagan falou dos que não são cientificamente alfabetizados. Outrora, antes do modelo, eu teria ficado irritado com essas pessoas, porque me parecia que elas se assentavam no mundo e não se davam ao trabalho de conhecer, bastando-se a si próprias e desprezando o saber. Agora minha percepção é mais completa, creio.

                            Pois, veja, no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral a Ciência é só um nono (1/9). Uma pessoa cientificamente alfabetizada pode ser magicamente analfabeta. Olhe ainda que a Ciência é composta de Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6. A Dialógica se abre na Lógica geral e na Dialética geral. Só a Física já é um mundo, separada (no modelo) em sete teorias, quatro verdadeiras, duas montadoras e uma central. Uma pessoa pode ser fisicamente alfabetizada e informaticamente analfabeta.

                            Por quê castigar os “cientificamente analfabetos”? Qual a razão de a ignorância em Ciência ser tão repudiada e as outras não?

                            Veja que podemos estabelecer uma progressão: péssimo, muito ruim, ruim, médio, bom, muito bom, excelente – sete níveis de conhecimento. Seja de 1 a 7, ou percentualmente de 1 a 100, ou ainda 20 = 1, 27 = 128 para cada um. Então, como são nove conhecimentos diferentes, (27)9 = 9.1018, para abarcar o Conhecimento TODO em nível de excelência. Ninguém conseguiria chegar nem perto. Resumindo, somos todos ignorantes, estúpidos mesmos. O que há é essa “douta ignorância” de que falavam os filósofos da Idade Média.

                            Se contarmos apenas 1 a 7, teremos 7 x 9 = 63.

                            De quaisquer raciocínios que possamos ter se seguirá sempre que somos, todos e cada um, ignorantes. Porque zombar dos “cientificamente analfabetos”, ou dos “informacionalmente analfabetos”, ou de qualquer analfabetismo? Como não zombamos mais dos anões, nem dos deficientes físicos e mentais, nem de tantas coisas preconceituosas de antes, há também esse preconceito a vencer. Por quê seria útil, em meio a tantas atividades e problemas da vida das pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo), ser cientificamente alfabetizado? Ninguém consegue sequer compreender as urgências da vida e do trabalho, de sustentação da família e de si - quanto mais penoso seria ser alfabetizado em qualquer dos modos do Conhecimento!

                            Isso é de alguma urgência? É fundamental? Vale a pena as tensões que irá criar no meio? Vale os conflitos dos pessoambientes, das políticadministrações, dos governempresas? Não seria melhor um tratamento mais brando? Não fazer exigência forte nenhuma? Imagine cada um dos nove modos de conhecer, cada um com seis níveis ou tratamentos diferenciados, cada um dos quais com seis teorias, cada teoria com seus laboratórios ou práticas associadas: quem teria condições de mesmo minimamente abarcar sequer uma fração disso tudo?

                            Vemos que a solicitação de Sagan e outros é descabida, querendo chamar atenção excessiva para seu particular modo de conhecer.

                            As pessoas não podem ser pressionadas assim. Aliás, se forem, caberá aos outros modos fazer exigências também, quer dizer, os filósofos poderão exigir que todos sejam “filosoficamente alfabetizados”. E do mesmo modo os religiosos – até os ateus deveriam se submeter a alfabetização religiosa, porque isso poderia avançar por pressão à condição de lei ou obrigatoriedade ou tolhimento da liberdade. Como disse o TAO quem faz muitas leis é porque não sabe governar.

                            Você já imaginou o cenário de guerra?

                            Vitória, domingo, 29 de dezembro de 2002.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017


Os Problemas Enterrados

 

Comece com Enterrando os Problemáticos: devemos ver que pela dialógica (dialética-lógica) as coisas são cíclicas, elas voltam; e, ao voltar, voltam novas, voltam renovadas, mais espertas; os problemas, ao voltar, voltam mais problemáticos, de modo que não temos mesmo esperança de fazer desaparecer os problemas, só de poder nos debruçar sobre eles:

1)      É fundamental na reestruturação (perestroica) do sistema prisional pensar solução em grande prazo, dezenas de anos;

2)     Deve-se levar tudo com total transparência (glasnost): em nenhum tempo em qualquer espaço se deve sequer pensar em ocultar dados e informações de qualquer um, a nenhum título;

3)     A Igreja e os direitos humanos não só devem ser admitidos como constantemente convidados, insistentemente, e tudo que disserem deve ser divulgado e analisado em minúcias;

4)     A mídia geral deve poder visitar sempre;

5)     Os cuidados das visitações devem ser maiores que os das prisões comuns;

6)     Diretores, guardas, carcereiros devem ser formados em psicologia e treinados como psicólogos;

7)     Uma primeira prisão (celas separadas um por cela) deve ser construída e mostrada antes, durante e depois da edificação, e já em operação, esperando-se a aprovação ou desaprovação pelo povo;

8)     No caso de aprovação construir as demais e reavaliar ano após ano;

9)     Os presos devem trabalhar e pagar estadia e alimentação, o restante sendo escrupulosamente guardado em conta de poupança ou dado à família mês a mês.

Você há de ter reparado que é processo de cura nacional e das famílias, além do preso – é processo de pacificação do país-nação, porisso devemos ter o máximo de cuidado. É principalmente a favor de todos nós. Os presos devem ser curados de sua fúria contra a coletividade e a sociedade deve sê-lo da ideia de punição, principalmente a cruel.

Um cuidado deve haver:

1.       Separar os crimes leves;

2.      Depois os médios;

3.      Daí os pesados;

4.     Por último os de pena muito longas.

Pois são tratamentos diferentes.

Vitória, quarta-feira, 18 de janeiro de 2017.

GAVA.

Conselho Urbano de Patentes

 

CUP. Se for estadual, Conselho Estadual de Patentes, CEP, no caso do ES, CEPES. Faz tempo, desde a década dos 1970, venho insistindo com as pessoas, patenteei algumas, caducaram, quero ver se recomeço.

ENVOLVENDO AS PESSOAMBIENTES

EDUCANDO OS AMBIENTES PARA O REGISTRO DE IDEIAS.
Educando o mundo.
Educando as nações.
Educando os estados.
Educando as cidades-municípios (aqui são 5.570 no Brasil, grandes cenários multifacetados, as grandes e ricas podem ajudar as pequenas e pobres).
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EDUCANDO AS PESSOAS PARA O REGISTRO DE IDEIAS.
Educando as empresas.
Bairros adaptados.
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Educando os grupos.
Quadras adaptadas.
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Educando as empresas.
Casas adaptadas.
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Educando indivíduos.
Quartos adaptados.
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As crianças são muito espertas e maleáveis, rapidamente se adaptarão a viver de ideias, de repente teremos Linhares ou Vitória, o Espírito Santo, o Brasil e o mundo vivendo maciçamente de pensar e registrar.

Usar a mídia (Internet, TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Cinema, Rádio) maciçamente com a ajuda das tecnartes permitiria fazer tudo rapidinho.

TÉCNICA-ARTE
FRAÇÕES
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
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Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (9)
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Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), etc.
11
Artes do OLFATO (1)
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Perfumaria, etc.
12
Artes do PALADAR (4)
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Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
16
Artes do TATO (10), sentido central.
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Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração (inclusive do corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc.), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes) etc.
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Quero estar nesta, pois preciso trabalhar pelos santuários para a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas), porisso quero ser remunerado.

Vitória, quarta-feira, 18 de janeiro de 2017.

GAVA.

Depois de Descer em Gaia

 

Seguindo de O Mundo Gaia e a Arca da Memória, compondo o piloto de FC e a sequência em série, eis a investigação:

COM-POSIÇÃO (tomando o Dilúvio como algum tipo de explosão de nova ou supernova que ameaçasse o planeta original)

AS DEZ TRIBOS/BARCAS/ARCAS PERDIDAS.
12 arcas-barcas com ADRN são enviadas, 10 se perdem, derivam para outros planetas das imediações, ondem pousam e perdem contado por milênios.
AS DUAS BARCAS QUE CHEGARAM.
Uma era a de Noé pousada no Ararat/Gaia, outra a de Utnapishtim. O ADRN trazido é fundido com o nativo terrestre (buscar discrepâncias estranhas, criaturas esquisitas, que serão do ADRN local, porisso as barcas teriam de ter chegado há milhões de anos). Com o passar das eras os seres esqueceram sua origem, mas há o atávico, a lembrança do antigo no fundo.

Quando chegam à era espacial, tanto as daqui quanto as 10 barcas perdidas sentem o anelo, a saudade de sua origem e começam a perguntar: onde estão as duas barcas originais que chegaram há milhares de milênios? Cria-se o rebuliço, os representantes autoritários da cultura atual, as pretensas autoridades, os representantes da autoridade da lei não querem deixar a investigação se iniciar, os conspiracionistas teimam, são perseguidos.

Onde estão as duas naves espaciais perdidas tão valiosas?

Vitória, quarta-feira, 18 de janeiro de 2017.

GAVA.

O Fundo e os Mundos

 

No artigo anterior, As Nuvens Dançam, vimos que há cê-bólas e em volta delas o negror absoluto – átomos e vazio, como diziam os gregos (eles não poderiam ter conhecimento disso, pegaram dos egípcios, que pegaram de outros mais adiantados).

Visto que os cê-bólas não podem viajar como um trem viaja, eles saltam (não têm mensageiros, não possuem denotação de massa-gravinercial pelo bóson de Higgs, não são orientados em trânsito) – Deus Oculto é esse conjunto de cê-bólas, mas COM PROPÓSITO, a verdadeira realidade por trás de tudo. Como já pensamos, já que Deus e Natureza são um só em i, Deus-i-Natureza, o arbítrio que temos, a vontade, o querer é doação de liberdade, razão pela qual a Natureza palpável, tal como a enxergamos, é liberdade-querer doado, é a porção de que Deus se ausenta, quer dizer, aquilo que não manipula. A Natureza não pode estar apartada de i, porisso é meramente a parte de i que Deus não toca. Ela se monta ao acaso, não é necessidade de sua contraparte, Deus.

ASSIM

Naturezas exteriores.
Mundos conformados ao acaso, degeneráveis, elementos insubsistentes, construções aleatórias.
Fosso intransponível pela racionalidade.
Deus interior.
Fundo necessário, não-gerado, elemento subsistente, desde sempre não construído, sempre agoraqui e para sempre depois.

OU ASSIM

A NATUREZA EXISTE (exterioridade imanente, tudo que se pode pegar).
RELATIVO.
EVIDENTE no exterior, palpável.
Impermanente, elemento insubsistente que termina, morre, enferruja, fraqueja e desaparece.
Real que é ficção.
Partículas e exteriores.
 
Fosso intransponível do exterior para o interior.
DEUS É (essência, interioridade transcendental).
ABSOLUTO.
OCULTO no interior, impalpável.
Permanente, elemento subsistente que sempre foi, é agoraqui em toda parte, será sempre.
O verdadeiro real.
Campartículas cê-bólas.

Deus, o conjunto de cê-bólas ou campartículas fundamentais, a materenergia conjunta de fundo, tem o tipo de vontade instantânea sem mediação, o desejo não-finito. Pela dialógica, lógica-dialética, poderia desfazer ou fazer as coisas imediatamente, não fosse a doação de liberdade chamada querer.

Pode estar em toda parte (ubiquidade), pode fazer tudo segundo seu desejo (omnipotência), pode ver tudo (omnividência) SEGUNDO SEU DESEJO – mas onde haja Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primadas) e Psicologia (das raças), não interfere. Como já mostrei, não existe como a Natureza existe, com começo, meio e fim. NÃO ESTÁ EM TODA PARTE, pode estar, porque os cê-bólas não transitam, estão em comunhão. Em Deus, não estariam separados dois indivíduos, estariam em eucaristia, mesmo o outro situado bilhões de anos luz depois. Porisso poderiam estar dentro das estrelas: NADA, nada mesmo pode destruir um cê-bóla, são indestrutíveis por toda a eternidade.

Vitória, quarta-feira, 18 de janeiro de 2017.

GAVA.