domingo, 8 de janeiro de 2017


Descendência dos Correios

 

CPMI DOS CORREIOS-ECT (Empresa de Correios e Telégrafos)

CPMI dos Correios
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A CPMI dos Correios é uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) criada originalmente no Brasil para investigar o escândalo dos Correios. Com o tempo passou a investigar o escândalo do mensalão.
A ementa do pedido para criar a CPI é de autoria do Senador José Agripino.
Ementa: Requerem, nos termos do § 3º do art. 58 da Constituição Federal e na forma do art. 21 do Regimento Interno do Congresso Nacional, a criação de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para investigar as causas e conseqüências de denúncias de atos delituosos praticados por agentes públicos nos Correios - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
O estopim da crise surgiu com a revelação de uma fita de vídeo, que mostra o então funcionário dos Correios Maurício Marinho recebendo dinheiro de supostos empresários. No vídeo, o funcionário dos Correios dizia ter autorização do deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ).
A gravação da fita foi feita pelo advogado curitibano Joel Santos Filho que, fazendo-se passar por um empresário interessado em negociar com os correios, obtem de Maurício Marinho declarações detalhadas de um imenso esquema de corrupção, envolvendo muitas pessoas em cargos de poder, além de flagrá-lo recebendo e embolsando o que supunha ser propina.
Quando as investigações se voltaram para relação entre Maurício Marinho e Roberto Jefferson foi que ocorreu a declaração de Roberto Jefferson à Folha de S. Paulo a respeito do mensalão, foi a primeira vez em que publicamente o termo foi utilizado.
O relátorio final foi aprovado em 5 de Abril de 2006 com 17 votos favoráveis e 4 votos contrários.
O vídeo gravado por Joel Santos Filho é citado na Denúncia Oficial da Procuradoria Geral da República, página 6, dos indiciados nos crimes do Escândalo do Mensalão, como o fato que originou toda a investigação da CPMI dos Correios e do referido escândalo.[1]
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Parole, parole.
Delcídio do Amaral Gómez, 1955. Depois ele mesmo foi preso e fez delação primiada, comprometendo Lula e Dilma.
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Esse Correios que está aí tem de ser fechado.

Como em termos de avanços não existe mais telegrafia, nem deve constar do novo nome.

Alguém de lá teve a ideia, brilhante, de colocar Correios misto, imprimindo os documentos não na origem empresarial ou estatal, mas no destino, deixando os papéis de percorrer grandes distâncias: digamos, alguma propaganda do RS que fosse destinada ao RN, em vez de fazer o percurso de milhares de quilômetros, seria enviada eletronicamente e impressa no destino, então sendo levada por carteiros locais e não de avião, que custa muito.

Teria de ser competitivo.

Chega de supercustos, tudo deve ser aprimorado visando os centavos.

Abandonado este Correios-ECT, poderíamos ter COBRA (Correios Brasileiro, cada um deles em cada estado com as cores locais de loja, seguindo o princípio misto) já preparado para o século XXI (com cor geral que não o amarelo agora mal afamado), competindo com as empresas de dentro e de fora, copiando-as inclusive no que fossem melhores.

Dispensar os funcionários ou passa-los a quem adquirisse os direitos e os prédios levados a leilão, correndo em paralelo a construção do novo com as cifras informacionais invioláveis computador-a-computador.

Em resumo, os novos carteiros do século 21.

Vitória, domingo, 8 de janeiro de 2017.

GAVA.

Hellwood e as Mulheres Fortes: Hellboys e Hellgirls

 

Reparei que muitos atores e atrizes de Hollywood - depois grandemente projetados - fizeram papéis pérfidos antes de serem catapultados às alturas, à riqueza, à fama. Seria preciso pesquisar com minúcia, de modo a não haver falha no apontamento – uma das piores coisas que podem acontecer é denunciar injustamente, fica sempre o ranço, mesmo quando é desmentido, pois nem todos que leram a denúncia lerão o desmentido: no fundo social fica um disse-me-disse horrível. É fundamental ser criterioso em tudo.

HELLBOYS E HELLGIRLS [aqueles que mostraram cenas de sexo, mesmo que só indicadas, pois elas acabam chegando às crianças, mais hoje que antigamente, quando os filmes ficavam restritos à apresentação em tela; e também expondo consumo de drogas a torto e a direito, matança, antropofagia (como a dos falsos vampiros e lobisomens), ataques às religiões, etc.] – todo tipo de podridão.

HOMENS E MULHERES.
LISTAGEM DOS FILMES.
HELLBOYS.
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HELLGIRLS.
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O mundo precisa ser consertado em todos os sentidos, voltar à religiosidade e à sacralidade.

E também não pode mentir, nem em nome da “licença poética”, pois passa por ser verdade, quando nada daquilo existiu nem poderia existir, por exemplo, negros no tempo do rei Arthur (que no molde romanceado é falso; mas a Idade Média inglesa não comportaria) ou brancos na África do Sul em 1300 (a menos que comprovado por arqueólogos e geo-historiadores).

E do mesmo modo “mulheres fortes”, mulheres guerreiras, que foram apenas uma ou outra em 12 mil anos e agora são quase todas nos filmes do passado, do presente e do futuro. Como o futuro não existe, é projeção frágil. Quanto ao passado, fora uma ou outra, não há provas. E no presente é errado estimulá-las a esse superesforço, é iludir as garotinhas, que podem se dar muito mal.

Hellwood espalhou o mal em grande proporção. Deve ser desconstruída, deve mesmo ser arrasada, abandonada pelo povo, hostilizada para servir de exemplo eterno aos incautos e despudorados.

Vitória, domingo, 8 de janeiro de 2017.

GAVA.

Investigando os Países Muçulmanos

 

Já que os muçulmanos estão atacando os países ocidentais e matando 100 a 150 mil cristãos por ano, o Ocidente deve reagir.

PRIMEIRO IDENTIFICAR OS MUÇULMANOS

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É hora de falar das condições dos povos de lá por comparação com os ocidentais e de como as elites os superexploram em luxos incompreensíveis, publicando os resultados através de toda a mídia (Internet, Revista, Jornal, Livros-Editorias, Cinema, TV, Rádio), sem sugerir nenhum tipo de agressão física ou mental – deixar que os povos aquilatem.
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Revelar aos povos ocidentais a situação crítica dos irmãos cristãos nos países perseguidores.

APOIANDO EM PAÍSES CONFRONTANTES (por exemplo, no Sul da África, pagando pela cessão de território)

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Investir 3/3 nos países definidamente cristãos e 1/3 naqueles em vermelho, criando uma barreira para opção. Instituir uma Escola de Sócioeconomia do Desenvolvimento Africano para os cristãos, criando uma universidade geral na África do Sul.

Tornar o Ocidente independente do petróleo árabe, fomentando aquele extraído de folhelhos betuminosos em todas as Américas, Japão e Austrália, e no futuro Petróleo G, que mostrarei. Para a Europa, o apoio da Rússia e CEI, além do petróleo do Sul da África.

Preparar os planos de contingenciamento militar.

Investigar todos os detalhes dos países muçulmanos, mostrando-os ao mundo inteiro, deixando as elites de lá se explicarem.

Vitória, domingo, 8 de janeiro de 2017.

GAVA.

 

ANEXO: a perseguição aos cristãos.

Spotniks
Os 10 piores países do mundo para ser cristão
7 de janeiro de 2015, 00:45
Liberdade de crença e religião são dois itens intrínsecos à liberdade de expressão e são ambos protegidos pelo 18º artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, embora, em pleno século XXI, quase metade dos países do mundo criminalizem a blasfêmia, a apostasia ou a difamação à religião. Ainda, em 13 países, ateus podem ser condenados à pena de morte por sua falta de crença. E essa intolerância afeta a todos, inclusive a cristãos.
A perseguição ao cristianismo, hoje, uma das maiores religiões do mundo, não foi superada – como pensam alguns – com a conversão do Império Romano. Em diversos lugares, fiéis cristãos são discriminados, desalojados, torturados e até mortos por causa de sua fé.
A mídia ocidental frequentemente “esquece” de reportar esses incidentes. Como resultado, o pouco que sabemos é divulgado por instituições de defesa dos direitos humanos e por grupos cristãos. Aqui abaixo temos a lista, e suas estimativas, dos 10 países que mais perseguem a maior religião do ocidente feita pelo instituto americano Open Doors. Confira.
 
Coréia do Norte (300 mil cristãos)
 
O país governado pela dinastia dos Kim encabeça pelo 12º ano consecutivo a lista de nações que mais perseguem cristãos, segundo o Open Doors. A organização estima que cerca de 70 mil fiéis estejam emprisionados em campos de trabalho forçado por causa de sua fé.
“A adoração do líder-Deus, Kim Jong-Un, e de seus antecessores não deixa espaço para qualquer outra religião, e, por isso, os cristãos enfrentam uma perseguição inimaginável em cada esfera de suas vidas” diz o grupo em seu site. “Eles são forçados a se encontrar em segredo, não ousando compartilhar sua fé até mesmo com suas famílias, temendo serem jogados nos campos de concentração. Qualquer um que seja pego participando de atividades religiosas suspeitas pode ser submetido à prisão, ‘desaparecimento’, tortura ou até execução pública”.
Um desses presos é o americano Kenneth Bae, famoso missionário que conduzia uma missão cristã no país. Pyongyang o sentenciou a 15 anos de trabalhos forçados, acusando-o de conspirar contra o governo através de atividades religiosas suspeitas.
Somália (cerca de mil cristãos remanescentes)
 
A Somália não possui um legítimo governo central desde 1991 e facções gananciosas disputam sangrentamente o poder. Embora seja perigoso para qualquer indivíduo morar na região, tudo se torna ainda mais perigoso se você for um cristão.
No país, centenas de cristãos, desde 2009, foram mortos por insurgentes islâmicos ligados ao grupo radical al-Shabaab – a Juventude, em tradução livre – e cerca de um quarto de todos os cristãos somalis tiveram que fugir para outros países. Os fiéis remanescentes são perseguidos de forma intensa e só podem praticar sua fé secretamente. Em 2013, os extremistas executaram um dos líderes cristãos mais famosos do país, o pastor Muhammad Ali, e quase exterminaram sua família, que fugiu para o Quênia – além de assassinarem uma criança cristã recém-convertida.
O al-Shabaab tomou o controle da maior parte do sul do país e tem começado uma campanha a fim de varrer o cristianismo de todo o país. Entretanto, avaliações recentes indicam que eles podem estar perdendo poder e popularidade.
 
Síria (1,3 milhão de cristãos)
 
Com o conflito civil que se arrasta há anos no país entre as forças do ditador Bashar al-Assad e os rebeldes do ISIS se tornando cada vez mais intenso, a violência contra os, antes tolerados, cristãos no país aumentou vertiginosamente. Massacres, chacinas e perseguições viraram rotina.
O ISIS conquista cidades todos os dias e as impõe à Sharia, a lei islâmica, oprimindo e subjugando os cristãos em todas as esferas da vida pública e privada. Caso haja resistência, todos são mortos.
Há relatos sobre muitos seguidores da fé cristã sendo sequestrados, fisicamente feridos e até mesmo executados; além disso, incontáveis igrejas foram danificadas ou destruídas. Em outubro de 2013, milícias islâmicas ligadas ao ISIS invadiram o histórico assentamento cristão de Sadad, matando, pelo menos, 45 pessoas e ferindo muitas mais. Dentre as vítimas do massacre havia crianças, inválidos, mulheres e idosos.
 
Iraque (400-600 mil cristãos)
 
Houve um aumento considerável no número de ataques e ameaças aos cristãos no país desde 2013. Grupos terroristas islâmicos, influenciados pelo conflito na Síria, estão angariando cada vez mais adeptos. Uma de suas reivindicações é o total esvaziamento de cristãos do país, e a situação só se agrava a cada dia, dada a ineficiência do governo em conter tais grupos.
Segundo estimativas, diariamente um cristão é morto, abusado ou sequestrado. Como se trata de uma pequena minoria – cerca de 1% da população – cristãos são alvo fácil para os terroristas. Até mesmo na região semiautônoma do Curdistão iraquiano, no norte do país, a segurança dos cristãos está se deteriorando.
Ataques a igrejas e a instituições cristãs também aumentaram expressivamente desde o final 2010. Em outubro de 2010, pelo menos 58 cristãos foram mortos num atentado à bomba durante uma reunião religiosa de cristãos na catedral de Nossa Senhora da Salvação da Igreja Católica Síria em Bagdá. Já no natal de 2013, outro atentado promovido por extremistas matou mais 40 pessoas em outra igreja da capital.
 
Afeganistão (1-8 mil cristãos)
 
Abertamente cristãos afegãos enfrentam constante pressão da família, da sociedade e dos agentes estatais. A fé cristã é praticamente ilegal no país e fiéis geralmente são forçados à máxima discrição, nunca podendo se reunir juntos publicamente, nem pregar em locais públicos.
Em junho de 2010, o congressista do parlamento nacional, Abdul Sattar Khawasi, clamou em plenário pela execução de todos os ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo, depois de ter visto uma cerimônia de batismo na televisão afegã, Noorin TV. Nas palavras do deputado: “Aqueles afegãos que aparecem nesse vídeo devem ser executados em praça pública! Esta casa deveria ordenar à polícia e à NDS (Agência Nacional de Inteligência) que prenda esses cidadãos e os execute”.
Como resultado, muitos cristãos fugiram do país ou começaram a se esconder. Ainda, em agosto do mesmo ano, o Taliban – grupo terrorista que governou o país por cinco anos – assassinou dez membros de uma equipe médica cristã que estava provendo tratamento oftalmológico em vilas longínquas no norte do país.
 
Arábia Saudita (0,5-1 milhão de cristãos)
 
Não há liberdade religiosa no islâmico Reino da Arábia Saudita. A adoração pública a qualquer religião que não seja o Islã é absolutamente proibida e a conversão do islamismo para qualquer religião é crime cuja pena é a morte. A maioria dos cristãos que lá vivem são trabalhadores estrangeiros monitorados, que têm permissão para adorar privadamente, dentro de suas casas, seu Deus. Ainda assim, alguns deles às vezes enfrentam dificuldade.
Por exemplo, em outubro de 2010, doze filipinos católicos e um padre foram presos enquanto realizavam uma missa dentro de uma residência. Eles foram verbalmente acusados de “blasfêmia contra o Islã” e educadamente deportados para sempre da Arábia Saudita – deportações gentis tem se tornado a nova tática favorita da Mutaween, a polícia religiosa saudita, que assim evita a atenção da imprensa internacional.
Cristãos sauditas têm medo de declarar abertamente sua fé e até de conversar a respeito, mesmo com a própria família. Há inúmeras histórias de cristãos que foram severamente feridos e punidos por conta de perseguição religiosa.
 
Ilhas Maldivas (cerca de 500 cristãos)
 
Ser maldívio, à lei do país, é sinônimo de ser muçulmano, tanto que oficialmente não existem maldívios cristãos, só ex-cristãos. O governo se vê como o protetor da fé islâmica e a lei proíbe conversão a qualquer outra fé. Aqueles que desobedecem, perdem sua cidadania.
Há um grande controle social sobre os indivíduos, visando corrigir qualquer desvio do caminho islâmico. A pressão é tão forte que entra até nos seios familiares e comunitários. Consequentemente, não há qualquer prédio ou construção cristã nas Ilhas Maldivas, e os poucos maldívios cristãos são obrigados a esconder sua fé para não serem descobertos.
Todos os cidadãos do país são obrigados a serem muçulmanos, pois a Sharia, a lei islâmica, proíbe qualquer outra religião. Templos e igrejas são proibidos e até mesmo importar literatura cristã ou budista é estritamente proibido. Novos regulamentos que regem a prática religiosa foram apresentados pelo governo em 2010, e políticas mais rígidas foram impostas aos turistas após alguns serem descobertos com Bíblias.
 
Paquistão (5,3 milhões)
 
Os cristãos do Paquistão se veem num fogo cruzado – entre as organizações militantes islâmicas, que rotineiramente segmentam e estigmatizam os cristãos, e uma cultura segregacionista islâmica que lega aos cristãos o isolamento do resto da população. As famosas leis de blasfêmia do país continuam a ter consequências devastadoras para as minorias não islâmicas, incluindo os cristãos.
Mulheres e meninas de grupos minoritários são particularmente vulneráveis, e agressões sexuais contra jovens cristãs – e de outras minorias religiosas –  menores de idade por homens muçulmanos continuam a ser muito frequentes. Em setembro de 2013, um duplo ataque à bomba à igreja Anglican All Saints em Peshawar deixou 89 pessoas mortas.
 
Irã (500 mil cristãos)
 
Embora a constituição iraniana conceda alguma liberdade religiosa aos segmentos minoritários do islamismo, assim como a cristãos, judeus e zoroastristas, houve um aumento acentuado no número de cristãos presos no Irã em 2010. Apesar de alguns serem libertados mais tarde, a pressão sobre as igrejas cristãs continua a ser muito elevada no país.
Muitos dos cerca de 500 mil cristãos iranianos de origem muçulmana vivem com medo de perseguição religiosa por parte do governo. Para piorar, o regime iraniano perdeu uma grande dose de legitimidade, após a convulsão social das eleições de 2009, com as manifestações posteriores. Em um esforço transparente para desviar a atenção dos contínuos protestos e atendendo aos pedidos dos setores mais radicais, o governo iraniano tem recomeçado o ataque contra os cristãos fervorosamente.
 
Iêmen (3,000 cristãos)
 
A religião oficial da República do Iêmen é o Islã e a Sharia é a fonte de todas as questões jurídicas. Embora estrangeiros não tenham limitada sua liberdade religiosa, é estritamente proibida a evangelização de qualquer tipo. Um caso curioso aconteceu quando alguns trabalhadores estrangeiros foram deportados, em 2010, por discutir o cristianismo inocentemente com muçulmanos que perguntaram sobre a religião.
Além disso, os iemenitas não estão autorizados a deixar o Islã; aqueles que se convertem ao cristianismo enfrentam a perseguição de familiares, autoridades e grupos extremistas. Pior, movimentos terroristas e separatistas tem feito o Iêmen muito instável recentemente: o voluntário Christian Johannes Hentschel, sua esposa Sabine e seus filhos Lydia, Anna e Simon, juntamente com o engenheiro britânico casado Anthony Saunders, foram, ao lado de outros três estrangeiros, sequestrados no noroeste da província iemenita de Saada.
Há alguns meses, Anna, 3, e Lydia, 5, foram resgatados por forças de segurança da vizinha Arábia Saudita. Entretanto, os sauditas também encontraram os corpos de três outros cristãos sequestrados, os alemães Rita Stumpp e Anita Gruenwald, além do professor sul-coreano, Eom Young Sun. Investigadores alemães e britânicos, desde então, continuam na busca pelos outros reféns.

Dos 25 países que mais perseguem os cristãos, 18 são muçulmanos.

A organização internacional Portas Abertas publicou a lista dos países em que os cristãos foram mais perseguidos em 2011. Encabeçada por um país comunista, a Coreia do Norte, a lista revela, entretanto, que os maiores algozes do cristianismo têm sido os países islâmicos. Somente dois países latinoamericanos freqüentam a lista, Colômbia e Cuba, por razões diversas. A lista ainda não contempla o tipo de perseguição que se verifica nos países ocidentais, a de matriz secularista.
Vamos à primeira parte da lista:
 
1º Coreia do Norte – comunista
Local no planeta onde ser cristão é mais difícil. Os cristãos são presos, torturados e mortos. No entanto, a Igreja está crescendo: há cerca de 400.000 cristãos no país. População: 24 milhões e 500 mil.
2º Afeganistão – muçulmano
Os cristãos que falam sobre sua fé enfrentam violência e ameaças de morte. Mas apesar de todos os perigos, o cristianismo continua a crescer: ainda são 0,01% da população de 30 milhões.
3º Arábia Saudita – muçulmano
A liberdade religiosa não existe nesse reino islâmico. Todos os envolvidos em reuniões religiosas não muçulmanas podem ser presos, deportados ou torturados. Numa população de 28 milhões, os cristãos contam poucos milhares, a maioria de estrangeiros.
4º Somália – muçulmano
Os poucos cristãos são fortemente perseguidos, e devem praticar sua fé em segredo. Alguns foram forçados a fugir para viver em outros países. Há pouco mais de 1 mil cristãos numa população de 9 milhões.
5º Irã – muçulmano
Os cristãos relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua fé. Muitos cultos têm sido monitorados pela polícia secreta. Os cristãos são 0,4% numa população de 78 milhões.
6º Maldivas – muçulmano
Todos os cidadãos devem ser muçulmanos, e qualquer outra religião é proibida. Os cristãos são discriminados pelo governo e sociedade. Não é permitido construir igrejas ou importar materiais religiosos. Numa população de 400 mil, apenas trabalhadores estrangeiros são cristãos.
7º Uzbequistão – muçulmano
Cristãos têm suas casas invadidas, materiais cristãos são confiscados. Muitos líderes foram interrogados e agredidos pela polícia. Ainda assim, a Igreja continua a crescer. Os cristãos já somam 9% numa população de 28 milhões.
8º Iêmen – muçulmano
Em um dos países menos evangelizados no mundo, os cidadãos não podem mudar de religião. Os que se convertem ao cristianismo enfrentam oposição e possível pena de morte. Os cristãos são apenas 0,01% numa população de 24 milhões.
9º Iraque – muçulmano
A perseguição não se dá de forma sistemática. No entanto, quase todos os grupos independentes (alheios ao governo) se posicionam contra a minoria cristã. Há conversão forçada ao islã, sequestros e vandalismo nas igrejas. Os cristãos são 3% em 28 milhões de habitantes.
10º Paquistão – muçulmano
Grupos extremistas incitam o ódio contra os cristãos, o que resulta em prisões, agressões, sequestros, estupros e ataques a casas e igrejas. Os cristãos são 2,5% numa população de 170 milhões.
11º Eritreia
Mais de 2.800 cristãos estão na prisão, e seus familiares não têm notícias deles há meses e anos. O governo exige que os grupos religiosos se registrem, mas não aprova nenhum registro, desde 2002, além dos quatro principais grupos religiosos: a Igreja Ortodoxa da Eritreia, a Igreja (luterana) Evangélica da Eritreia, o Islã e a Igreja Católica Romana. Os demais grupos religiosos não têm permissão para se reunir ou atuar livremente no país e quando o fazem são perseguidos. Os cristãos somam 45% numa população de 6 milhões.
12º Laos – comunista
Todos os cristãos estão sob vigilância e as atividades da Igreja são limitadas. Os cristãos são 1,5% numa população de 7 milhões.
13º Nigéria
Constitucionalmente, a Nigéria é um Estado laico com liberdade religiosa. Durante quase 40 anos, o governo no norte deu tratamento preferencial a muçulmanos, discriminando os cristãos. Pouco foi feito para pôr um fim à perseguição e, como resultado, muitas igrejas foram queimadas e cristãos, mortos. Os cristãos são 40% numa população de 155 milhões.
14º Mauritânia – muçulmano
Não há igreja liderada por mauritanos. Os cristãos do país não conhecem muito do cristianismo e têm princípios bastante influenciados pelo islamismo. Há missionários no país, mas todos eles estão envolvidos com o trabalho de ONGs, ou possuem um emprego secular para garantir seu sustento. Os cristãos não chegam a 1% numa população de 3 milhões e 500 mil.
15º Egito – muçulmano
O cristianismo abrange em torno de 11% da população egípcia de 85 milhões, sendo considerada a maior população cristã nos países árabes. Sua participação percentual está crescendo lentamente, em função dos nascimentos em lares cristãos. A cada ano, o contingente cristão sofre baixas devido à emigração e à conversão ao islamismo.
16º Sudão – muçulmano
Desde a divisão do país, tornou-se majoritariamente muçulmano, pois a população cristã se concentra no sul. Os cristãos são hoje 3% numa população de 30 milhões.
17º Butão – budista
Os cristãos são forçados a se reunir secretamente. Aqueles que se convertem ao cristianismo enfrentam oposição da família e da comunidade. Os cristãos são apenas 1,4% em 708 mil habitantes.
18º Turcomenistão – muçulmano
Os cristãos são presos e multados. Casas e locais de culto sem registro são invadidos pela polícia. Apesar de tudo isso, a Igreja continua a crescer. Os cristãos – na maioria ortodoxos – são 9% numa população de 5 milhões.
19º Vietnã – comunista
A igreja vietnamita ocupa uma posição minoritária, abrangendo cerca de 7 milhões de pessoas ou 8% numa população de 90 milhões. Desse total, seis milhões são católicos, enquanto a maior parte dos protestantes pertence às minorias étnicas tribais. A constituição do país prevê liberdade religiosa, mas na verdade o governo restringe algumas atividades. Embora ainda persistam certas restrições às liberdades individuais, a nação tem aumentado gradualmente suas relações com o resto do mundo.
20º Chechênia – muçulmano
A Chechênia é a única “província” (a Rússia não reconhece o Estado Checheno) muçulmana no Cáucaso. Organizações islâmicas políticas e religiosas pressionam a sociedade para aderir à fé muçulmana. Elas implementam as suas próprias leis em um “país” onde a autoridade do governo central é favorável ao islamismo. Numa população de 1 milhão e 200 mil, poucos milhares são cristãos.
21º China – comunista
Os cristãos são 11% numa população de 1 bilhão e 350 milhões de habitantes. O governo procura controlar a religião através de “associações patrióticas” e persegue os que não se submetem a seu controle.
22º Qatar – muçulmano
Abandonar o islamismo é considerado apostasia e aqueles que se convertem ao cristianismo enfrentam perseguição severa. Os cristãos são 8,5% numa população de 1 milhão e 500 mil.
23º Argélia – muçulmano
Cerca de um terço dos cristãos da Argélia é estrangeiro. Apesar de haver milhares de cristãos argelinos, eles representam menos que 0,5% numa população de 35 milhões e organizam cultos em reuniões secretas nos lares.
24º Comores – muçulmano
A constituição do país prevê liberdade religiosa, mas o código penal proíbe de forma estrita o proselitismo de outras religiões que não o islamismo. Os líderes cristãos africanos dizem que Comores é a região do mundo mais difícil para se evangelizar, e quem for pego evangelizando pode ser preso e multado. Os cristãos são discriminados em todos os setores da sociedade, mas não há restrições quanto à prática religiosa particular. Os cristãos são 2% numa população de 800 mil.
25º Azerbaijão – muçulmano
Alarmadas com o crescimento da Igreja, as autoridades aumentaram a pressão sobre os cristãos. Os cristãos são 5% numa população de 9 milhões.
Fonte: portasabertas.org

Reinaldo Azevedo

No dia 16 de agosto de 2013, escrevi aqui no meu blog um post cujo primeiro parágrafo dizia o seguinte: “No ano passado — portanto, em 2012 —, pelo menos 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por um único motivo: eram cristãs. O número foi anunciado pelo sociólogo Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de […]

5 dez 2016
No dia 16 de agosto de 2013, escrevi aqui no meu blog um post cujo primeiro parágrafo dizia o seguinte: “No ano passado — portanto, em 2012 —, pelo menos 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por um único motivo: eram cristãs. O número foi anunciado pelo sociólogo Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de Liberdade Religiosa, da Itália. E, como é sabido, isso não gerou indignação, protestos, nada. Segundo a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), 75% dos ataques motivados por intolerância religiosa têm como alvos os… cristãos. Mundo afora, no entanto, o tema quente, o tema da hora — e não é diferente na imprensa brasileira —, é a chamada ‘islamofobia’”.
Pois é… Logo depois dos ataques facinorosos ocorridos em Paris, teve início o debate sobre a, quem diria?, “islamofobia”. E, é evidente, não foi diferente nas terras brasileiras. Que coisa! Leandro Colon informa na Folha que duas igrejas protestantes brasileiras, presbiterianas, foram atacadas no Níger, no Norte da África, em manifestações de protesto contra a publicação da charge de Maomé pelo jorna francês “Charlie Hebdo”. Outras duas igrejas protestantes e uma escola, também comandadas por brasileiros, foram atacadas. As agressões aconteceram em Niamey, capital do país.
Dez cristãos já foram assassinados no Níger desde sexta-feira, e 20 templos, depredados. “Estou em estado de choque. Moro aqui desde 2009; na África, há 14 anos, e nunca vi algo parecido. A relação com os muçulmanos sempre foi tranquila. Só pode ser coisa do satanás”, afirmou o pastor Roberto Gomes, que pertence à Igreja Presbiteriana Viva, com sede em Volta Redonda, no Estado do Rio.
Pois é… O satanás não tem nada a ver com isso. A ação é fruto de milícias islâmicas, que se espalham mundo afora e que respondem, reitero, pelo assassinato, a cada ano, de 100 mil cristãos. Critiquei aqui na semana passada a fala ambígua do papa Francisco sobre os ataques terroristas em Paris. Tanto eu estava certo que o próprio Vaticano veio a público para, mais uma vez, botar os devidos pingos nos is e esclarecer o que, afinal de contas, o Sumo Pontífice quis dizer.
A imprensa ocidental e a própria Igreja Católica, como instituição, são omissas a respeito da perseguição a que são submetidos os cristãos mundo afora. Ora, o que presbiterianos, católicos e outras denominações cristãs têm a ver com as charges do “Charlie Hebdo”? Resposta: nada! Também eles são alvos das críticas da publicação. A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.
Imaginem se 100 mil muçulmanos morressem todo ano, vítimas de milícias cristãs… O mundo talvez já estivesse em chamas. Como são apenas cristãos morrendo, ninguém dá bola. A impostura já foi denunciada mundo agora pela ativista somali Ayaan Hirsi Ali, que hoje mora na Holanda. Em Darfur, no Sudão, estimam-se em 400 mil os mortos por milícias islâmicas desde 2003. Depois de aterrorizar a Nigéria, o grupo terrorista Boko Haram agora ataca o norte de Camarões. Dezenas de pessoas foram assassinadas, e há pelo menos 80 sequestradas — 50 são crianças.
Mas, como já apontou Ayaan Hirsi Ali, os intelectuais europeus não se interessam pela morte de cristãos nem buscam combater a cristofobia. Estão ocupados demais com a tal “islamofobia”.