terça-feira, 3 de janeiro de 2017


Moralizando o Mundo

 

Vou falar do que sei, há gente que sabe muito mais que eu, que complete então na mídia (Revista, Jornal, Rádio, Internet, TV, Cinema, Livro-Editoria), de preferência em livro, onde fica tudo preto no branco, tinta indelével no papel duradouro.

COBRANDO PROVIDÊNCIAS

COBRANÇAS.
BILHÕES DE DÓLARES.
Cobrança das obras paradas aos políticos e governantes que as instituíram e não levaram a fim utilitário.
 
Fim da Bolsa Empresário (agora mesmo Temer quer dar 105 bilhões às teles e 900 a 1.000 bilhões de renúncias fiscais às devedoras), inclusive benefícios fiscais “legais” (para mim não é legal). Paulo Hartung Gomes, governador do ES, deu 3,5 bilhões aos empresários em renúncias.
 
Fim da corrupção (encarceramento dos corruptos depois de provado).
 
Fim das mordomias nos esportes.
 
Fim do repasse do dinheiro popular às ONGs, elas não são governo, não foram eleitas, que arranjem recursos de outro modo (o povo aceitará as boas e recusará as más).
 
Fim dos jogos (também os da CEF e o jogo do bicho por abandono popular), inclusive os cassinos.
 
Término de todas essas bolsas, principalmente dadas aos presos (Eles devem trabalhar para se sustentar, como todos e cada um. Tendo cometido crimes, devem ser alimentados? O povo que não cometeu delitos não o é).
 
Vigilância quanto a obras pagas com dinheiro de primeira e entregue com produtos e serviços de terceira.
 
Mil outras trapalhadas (o livro vai ficar longo, será muito bom ler as minúcias).
 

O país deve trabalhar e receber decentemente por sua carga de esforços, morando condignamente, recebendo serviços de água e esgoto (com tratamentos devidos), tendo serviços hospitalares adequados, transporte muito bom, boas condições de trabalho.

As elites devem suar por cada centavo amealhado.

Vitória, terça-feira, 3 de janeiro de 2017.

GAVA.

Tomada a que se Ligam as Mulheres

 

Como já disse repetidamente no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, as mulheres ficavam com 80 a 90 % (elas mesmas, 50 %; garotos, 25 %; velhos, aqueles em processo de cura, deficientes masculinos, anões) de todos, enquanto os homens iam com 20 a 10 %, relação de 9/1 a 4/1, responsabilidade muito maior delas, coragem assombrosa deles de enfrentar as feras.

A disputa na caverna-terreirão era acirradíssima, já detalhei tudo isso – elas brigavam pública e privadamente, em suas mentes: era disputa muito tensa e constante.

O grande vetor de acumulação era o lado masculino, que pegava e entregava tudo, ao passo que elas guardavam ciumentamente (vai ser interessante quando mostrarem cenas das mulheres vigiando seus bebês e suas panelas). Eram os homens que, saindo, traziam a caça, a grande proteína, e as novidades não encontráveis no terreirão de coleta, apresentavam os objetos de longe, aonde elas não podiam ir porque colocariam em risco os preciosíssimos garotinhos.

Então, essa era a tomada, tanto a de eletricidade quanto a do verbo tomar, apossar-se, pegar, tirar: não havia outra fonte, a relação de serventia era de 9/1 a 4/1, uma multidão a sustentar diariamente ano após ano, até a morte em algum parto (as estéreis morriam de fúria por não pode participar do festival de mortes).

O excesso vinha dos homens. O terreirão só proporcionava o trivial, nenhuma novidade, tudo muito sabido dia após dia. Daí a ansiedade com que esperavam os homens, e isso sem poder demonstrar.

É psicologia toda diferente a das cavernas, os psicólogos não atinaram, não deram com a coisa, passaram ao largo (mais uma vez).

Elas precisavam tomar, quer dizer, convencer os homens que eles deveriam entregar (isso através do sexo, da garantia de que os filhos eram deles – “é a cara do pai” -, de adulação, de convencimento, de todo tipo de lambidela e sujeição aparente).

Vitória, terça-feira, 3 de janeiro de 2017.

GAVA.

Zimbama

 

Ia pedalando pela ponte de Camburi, Vitória, quando dois rapazes conversavam e falaram Zimbama em vez de IBAMA. Já disse que minha mãe falava EMBROMA (pois embroma mesmo), em vez de IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

EMBROMAR

Dicionário InFormal
Enrolar, enganar. Ficar prometendo alguma coisa e não cumprir.
-Qual é meu irmão? Você vai só embromar ou vai comprar a mercadoria?

Sinônimos de Embromar: enrolar brincar distrair-se divertir-se embromar entreter-se escarnecer folgar foliar galhofar gracejar jogar trebelhar vadiar zombar caçoar chalacear chocarrear derriçar mofar motejar troçar calotear enganar abusar atraiçoar baldrocar bigodear burlar cegar cinzar desonrar despistar desvairar disfarçar embaçar embair embelecar empulhar encravar engabelar engazopar engodar exorbitar falsear fingir fintar fraudar ilaquear iliçar iludir intrujar lograr ludibriar mentir mistificar refalsear seduzir tapear trair trastejar tratantear aproveitar engarapar entreter flautear frustrar negacear taboquear marombar aguentar-se equilibrar-se improvisar sofismar achincalhar chacotear chasquear chufar debicar debochar malhar mangar ridicularizar rir engambelar trotear apepinar palhetear embaucar mamar embustear caronear defraudar rodilhar embrulhar zingrar apodar ridiculizar deludir gambelar enrodilhar trautear pantominar engambelar desvariar satirizar carambolar tungar velhacar gozar galhofear pantomimar zombetear pilheriar sotaquear toirear capear gingar facetear pantear cafangar pagodear trotar cachetar vasconcear emburricar palhetar embuçalar embaciar desfrutar velhaquear bexigar ençampar impingir barrar tourear escarnir desfruir enrascar chalaçar mexer intrujir.


O IBAMA

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Conivência.
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Os humanos silvestres são atacados.
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O IBAMA em inação.
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O marido de Marina é contraventor e ela foi ministra do Meio Ambiente.

O povo zomba mesmo, tripudia, escarnece, humilha, se recusa a aprender a palavra certa, fala de qualquer jeito porque sabe que é porcaria, sacanagem das elites. O povo não respeita de jeito nenhum, esperando pelo melhor tempo, em que efetivamente possa confiar e se consagrar ao governo real.

Fala Zimbama ou Embroma, qualquer nome para qualquer coisa.

Vitória, terça-feira, 3 de janeiro de 2017.

GAVA.

Mordomias Esportistas

 

No livro já citado de John Grisham, Jogando por Pizza, Rio de Janeiro, Rocco, 2007 (original do mesmo ano, sinal que agradou ao editor que leu e foi julgado bom a ponto de ser publicado no Brasil), o autor conta a rotina dos jogadores de futebol americano, que não é em quase nada diferente dos outros esportistas pagos a peso de ouro no mundo inteiro, para atender a metade da solução “pão e circo”.

Em nosso país isso era chamado de Comer, Beber e Dormir, CBD, Confederação Brasileira de Futebol.

Eles e elas vivem assim à custa do povo, que paga caríssimo para se defender um pouco das rudezas da vida operária, sempre muito tribulada. Um tiquinho de diversão, que visa mantê-los trabalhando como escravos (veja Vida de Cão). Os do futebol, por exemplo, jogam quarta e domingo, dois dias de uma hora e meia ou 90 minutos (três horas em mês de 4,4 semanas: 4,4 vezes 168 horas/semana = 739,2 horas/mês, 246,4/1), treinam um pouco e no ínterim comem à farta, bebem desbragadamente, fazem sexo, alguns consomem drogas, diversos compram porcarias que contrabandeiam, ganham salários de marajás, recebem dinheiro de marketing – tudo isso à custa do povo.

Isso deve ser revisto.

Deve acabar ou ser reformado, todos os esportistas pagos controladamente pelos governempresas e não pelo povo através de ingressos, já que o povo financiou os estádios e tudo mais.

MORDOMIAS ESPORTISTAS

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Quanto mais ganham, mais amolecem e praticam péssimo esporte.
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Quando era quase amador o Brasil estava em primeiro.

Alguém deveria fazer lista dos esportes no mundo, no Brasil, no Espírito Santo, em Vitória – quantos são, quanto cada qual fatura, quanto os times ganham, o custo imenso dos esportes para os povos do mundo, enquanto os operários se estuporam nas tarefas de sustentação.

Virou vício universal, veja o caso do futebol denunciado da FIFA.

Isso tem de acabar.

Também no Esporte geral deve haver moralização completa.

Vitória, terça-feira, 3 de janeiro de 2017.

GAVA.

Os Crimes da Ditadura Civil

 

Terminou em 31 de março de 1985 o regime da ditadura militar no Brasil, há (2017) 32 anos, sucedendo-se os governos da ditadura civil. Procurei na Internet, escrevi com os dados coletados, todos eles tiveram escândalos, inclusive o de Itamar Devagar Franco, o zumbi institucional. Faça a busca até completa, é muito interessante, nos informará como o povo brasileiro é tolerante com suas elites tacanhas e burras, demagogas e violentamente corruptas.

FAÇO ESTE QUADRO SOMENTE COM NOMES, PESQUISADORES DEVEM COMPLETÁ-LO MINUCIOSAMENTE (há vice-presidentes do que chamei de Vice-República). Coloco os apelidos que dei a eles, fora o de Collor e Itamar.

Sarninha (vice).
 
Collorido.
 
Itamar Devagar Franco (vice).
 
FHCB (dois mandatos).
 
Luladrão (dois mandatos).
 
Dilmanta (um mandato e meio).
 
Temerário (meio mandato, vice).
 

É roubalheira contínua e desenfreada que os livros estão retratando, estou lendo agora - depois de tantos anos, estava em outras tarefas. Aliás, alguém deveria encadear todos, de todas as editoras, por período governamental, digamos, Privataria Tucana, referente a FHCB, Fernando Henrique Cardoso, o lesa-pátria que vendeu a preço de banana podre o patrimônio brasileiro duramente conseguido.

Vieram um após o outro com projeto de destruição nacional e apossamento de seus instrumentos em nome do Grande Capital e dos Grandes Bancos. O primeiro foi Sarninha: começou com ele a tentativa de fatiar a PETROBRAS, mas o povo resistiu, ele calou, introduzindo a destruição via aceleração da inflação como técnica corriqueira de apossamento da produção popular pelas elites.

Na sonseira de Itamar os bandidos agiram pelas costas dele.

FHCB avançou com rapidez, obedecendo à ganância de seus sócios ocultos, depredando tudo com voracidade de gafanhoto, conseguindo destruir o monopólio da PETROBRAS ao introduzir as parcerias. Vendeu a CVRD por titica, como mostra Aloysio Biondi (1936-2000: infelizmente morreu cedo, ele é contundente).

O infiel do Lulambão implantou a Bolsa Família (cujo projeto, muito diferente, mandei para o governo em 1997) e com isso conseguiu prestígio para começar a destruir as conquistas históricas dos trabalhadores em 100 anos (eles vão pagar por isso), tirando-lhes os direitos trabalhistas, o que avançou com Dilmaluca e Temerário.

Enfim, os pesquisadores precisam dar conta de expor cenário completo sobre os que venderam a pátria em nome de seus projetos inconfessados, os quais devem vir à tona, já que, como disse Jesus em Lucas 12: “2Pois não existe nada escondido que não venha a ser revelado, ou oculto que não venha a ser conhecido”. Chegou a hora de mostrar.

Vitória, terça-feira, 3 de janeiro de 2017.

GAVA.

Segunda Libertação

 

                            Há uma primeira libertação nacional (ou estadual, ou municipal/urbana), que diz respeito à expulsão do inimigo externo, quando há uma guerra de libertação contra as forças alienígenas. Depois, há a luta contra o inimigo interno, contra os nativos que continuam copiando o estrangeiro porque não acreditam em si mesmos, pois não conseguem aceitar que seu povo e as elites locais possam ter autonomia criativa, social, civilizatória, cultural, inventiva, de Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática).

                            Essa é a segunda libertação.

                            É preciso convencer esses copiadores do modo estrangeiro de ser, por exemplo, do american way of life, o modo americano de viver, de ser, de estar, de trabalhar, de amar, de tudo. Fazer ver que eles não são avançados coisa nenhuma, ou não são o único modo de avançar, e que há tantas alternativas condizentes com a dignidade nacional.

                            Essa segunda libertação tanto pode dar-se de modo violento, como quando há guerra civil de expulsão dos irredimíveis serviçais internos, ou de modo tranqüilo, numa transição suave e sem cortes profundos, quando as elites e o povo servil puderem ser convencidos de que há uma alternativa para saltos autônomos. Evidentemente, se a segunda não puder ser conseguida por consenso a primeira será praticada, com todo derramamento de sangue já conhecido sobejamente na geo-história do mundo Terra.

                            Eu prefiro sempre essa alternativa pacífica de transição entre o servilismo nacional e a verdadeira autonomia psicológica socioeconômica. Prefiro sempre. Mas, se não houver alternativa, da minha parte eu caminharia para a guerra civil.

                            Vitória, sexta-feira, 01 de novembro de 2002.