segunda-feira, 2 de janeiro de 2017


Só se desenvolvem os que Lutam

 

Já disse que o que sustenta o mundo é o amor. Deixada a si mesma a luta pela sobrevivência do mais apto conduz à extinção.

ISSO POSTO E LEMBRADO SEMPRE, EIS OS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS

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Brasil em 85º.
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Os que mais lutaram estão no topo.
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Nata da nata.

Lutar não significa sempre batalhar, nem principalmente isso, pode ser vigiar a aplicação do dinheiro, combater o mal, fazer o trabalho da Lava Jato, votar corretamente, reclamar contra os desmandos dos chefes, brigar contra a prestação de serviços de terceira por dinheiro de primeira, controlar as prestações de contas dos governos, embater contra os políticos do Legislativo (e governantes do Executivo e juízes do Judiciário), combater a sonegação dos empresários, reclamar de produtos malfeitos e serviços péssimos.

Os que estão por cima, os que estão em primeiro lugar não chegaram lá à toa, não foi sem disputar palmo a palmo com os corruptos e os corruptores.

Há que defender o que é nosso ardentemente. Só assim iremos para o topo, para o alto. Se o Brasil está em 85º lugar, deve dar 84 passos para chegar ao primeiro lugar.

Vitória, segunda-feira, 2 de janeiro de 2017.

GAVA.

domingo, 1 de janeiro de 2017


Concorrência Comparada

 

Outrora escrevi sobre os “buscadores (ou procuradores) do melhor”, indivíduos ou grupos encarregados de observar no mundo inteiro as melhores soluções, a serem repetidas aqui (Brasil, ES, Vitória) com as devidas adaptações locais.

QUAIS SÃO AS MELHORES SOLUÇÕES? (Por exemplo, eles são notavelmente melhores que nós em propagandas criativas: por que não os imitamos?)

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Do mesmo modo a concorrência.

São 193 países no mundo: como é a concorrência nos outros 192? E, para o ES, nos outros 25 estados e DF? Para Vitória, nas demais 5.569 cidades-municípios?

Como os empresários de lá brigam para proporcionar melhores produtos e serviços? Temos de investigar, daqui mesmo ou indo até lá quando possível, ou comprando pesquisas dos brasileiros que já estejam lá instalados ou viajem como turistas. Comparar as concorrências. A concorrência é muito importante, é fundamental (inclusive a observação das fraudes: adulteração do peso, da qualidade; maquiamento e outras trapaças - correntes ou recém-inventadas).

Vitória, segunda-feira, 2 de janeiro de 2017.

GAVA.

Mundareia

 

Em Cachoeiro de Itapemirim há muitas montanhas de pedra, grave problema, cria dificuldades de trânsito. Muito antes de eu dizer (pois justamente tomei como exemplo circunstancial), adotaram por lá como solução tirar mármore e granito de minas imensas (cujo espalhamento deve ser refreado, pois qualquer solução vira também problema quando excessiva: martelos e marretas são soluções maravilhosas, mas se você produzir demais deles e delas as pessoas na falta de pregos baterão nas cabeças das outras).

Foi no livro de Lúcio Vaz, Sanguessugas do Brasil (Ameaças, desvio de dinheiro público, assassinatos: a história secreta de como políticos e empresários corruptos roubam o povo brasileiro), São Paulo, Geração, 2012 (veja As Papeleiras e a Exportação de Água) que vi preocupação (já tinha sabido antes, mas sem essa urgência posta por ele) com o crescimento e o espalhamento da desertificação no Rio Grande do Sul.

DESERTIFICAÇÃO NO RS (ato permanente de desertificar)

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Alegrete, RS.
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A solução sempre passa por jogar um veneno contra o outro:

1)      Para a sonegação, a contratação como fiscais de contadores ativos das empresas;

2)     Para enfrentamento dos bandidos, outros bandoleiros (como aqueles da delação premiada na Lava Jato), como delegados: receberão mercê parcial depois e serão afastados.

No caso dos desertos, o veneno é a humanidade, sempre muito ativa. Consumimos muita areia em construções: a Natureza ao rejeitar nossas soluções injustas e incompetentes está nos apontando outros caminhos.

a)     Tirar a areia, lavando-a e fornecendo-a para construção;

b)    Cavado o buraco, enchê-lo com água;

c)     A lagoa atrairá a maior colonizadora do planeta, a vegetação (do primeiro vegetal vieram todos de nossos dias em toda parte, exceto nos desertos gelados absolutos), nem será preciso plantar, só reter a chuva.

Vitória, segunda-feira, 2 de janeiro de 2017.

GAVA.

Intelectuais e Padres na GH

 

                            Vejamos os conhecimentos. Neles os padres podem e devem estar, em todas as formestruturas estudando sob a ótica do conhecimento recebido, doado. Padres na Magia/Arte, na Teologia/Religião (onde é seu lugar de origem), na Filosofia/Ideologia, na Ciência/Técnica e na Matemática. Por exemplo, há muitos deles na geometria, e em tudo mesmo, como deve ser.     Nada há de absurdo nem de contraditório em os padres adentrarem a Magia, porque é preciso compreender os modos dos cinco cegos. Uma visão separada, sem ser hostil, uma visão de fora permitirá compreensão mais atilada da Teologia e da Religião.

                            Olhando as classes do labor (operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas), os padres devem estar em todas os supergrupos das 6,5 mil profissões. Aliás, cada vértice da pirâmide dupla do Conhecimento deve estar em todos os outros, para promover a aproximação de todos e cada um. Padres operários, padres intelectuais, padres financistas, padres militares (como na Companhia de Jesus) e padres burocratas são esperados.                           Da mesma forma os intelectuais, conservando sua identidade, devem ir aprender com os operários, os financistas, os militares e os burocratas. Esse cruzamento múltiplo é fundamental para a reunião.

                            Alguém separou os grupos, de modo que eles se hostilizaram, se mataram durante largos milênios, infelizmente. Agora que chegou o tempo de reuni-los, os vértices devem não apenas procurar entender os outros como penetrar neles, permitindo a entrada dos demais em sua área de dominância. Só assim as pessoas entenderão completamente o projeto do mundo.

                            Na geo-história o que aconteceu foi o distanciamento constante, cada um achando não depender dos demais, embora pelo desenho do modelo possamos ver que todos são necessários. Só rastreando esse distanciamento através da GH pregressa é que compreenderemos quanto mal foi feito.

                            Vitória, sexta-feira, 25 de outubro de 2002.

Imortal = Anjo

 

                            Naquele filme sobre o McLeod, ou como chame, que se passa nas highlands (terras altas) inglesas, escocesas ou irlandesas, sei lá - depois passou a série de TV, bem mais triste que os filmes -, Highlander (montanhês, diz o Michaelis eletrônico), O Guerreiro Imortal, com Christophe Lambert, e que teve três seqüências, o quarto filme sendo particularmente deplorável, o herói se torna imortal lá por 1250 e está vivo ainda no ano 2000.

                            Acontece que pela Rede Cognata imortal = ANJO = SANTO = AMIDA = ÍNDIO = ANTIGO, etc., de modo que quando dizemos “os antigos” queremos dizer “os anjos” que habitaram entre nós, segundo as lendas, na aurora dos tempos, na Idade de Ouro (tal como o sugere O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, q.v). I-mortal, o que não morre, o que vive ou parece viver para sempre, talvez milhares de anos, como diz Tolkien dos elfos da Terra Média.

                            A Rede Cognata diz que eles existem mesmo.

                            Bom, se existem, onde estão? Não conheço, nem sei de ninguém que conheça um imortal enquanto tal, que se apresente como. Se existem ficam “na moita”, como diz o povo. Sendo a soma zero, o ciclo não poupa ninguém, há altos e baixos, tristezas e alegrias, altas montanhas e profundas fossas marinhas, de modo que ser imortal é apenas viver indefinidamente uma série de problemas e soluções, conflitos e contentamentos. Imortais vivem sem alimentação? Se não, certamente devem conseguir todo dia o pão nosso com o suor do próprio rosto. Mas, vivendo eternamente (ou pelo menos por tão largo tempo), certamente dá para acumular muito conhecimento e muita riqueza, de modo que se for mais que literatura seria tremenda oportunidade de filmagem séria de desenhos psicológicos (figura, objetivos, produção, organização, espaçotempo ou geo-história), muito mais larga, alta, profunda que qualquer coisa feita até agoraqui, à base da brincadeira e da galhofa.

                            Vitória, segunda-feira, 28 de outubro de 2002.

Hal Foster

 

                            Harold Foster foi desenhista canadense que mudou para os EUA. Nasceu em 1892 e morreu em 1982, 90 anos entre datas. Desenhou Tarzan dos Macacos (criado por Edgar Rice Burroughs em 1914; continua sendo desenhado até hoje, quase 90 anos depois) durante um tempo, depois passando ao Príncipe Valente, que é de sua criação, em 1937.

                            Pesquisou bastante a Idade Média, mas tomou liberdades, porque a epopéia do Príncipe decorre ao longo de largo tempo. Desenhava grandes e detalhadas pranchas, maravilhosas criações que nos fazem pensar que a criação da espécie humana não foi um desperdício. Elas poderiam ser ampliadas bastante, sem perder o grau de detalhe, porque, segundo consta, ele usava as dimensões da prancheta inteira para criar as pranchas.

                            Tenho, publicados pela EBAL (Editora Brasil América Ltda.) vários livros grandes, mas infelizmente dei outros, sem falar em inúmeras revistas em quadrinhos, do que muito me arrependo, porque certamente a maioria dos que receberam jogaram fora depois de ler.

                            Vejamos um quadro dos volumes que posso citar:

VOLUME
PRANCHAS
DIAS
D/P
DATAS
I
1 a 85 (85)
589
6,9
13/2/1937 a 25/9/1938
II
86 a 181 (95)
665
7,0
2/10/1938 a 28/7/1940
III
182 a 263 (81)
567
7,0
4/8/1940 a 22/2/1942
IV
264 a 330 (66)
671
10,2
29/2/1942 a 6/6/1943
V
331 a 407 (76)
532
7,0
13/6/1943 a 26/11/1944

                            Veja que a média foi de 7,6 dias para cada prancha, coisa tremendamente trabalhosa, de gênio mesmo em processo de criação. Tivemos poucos como ele, dedicados tanto à forma quanto ao conteúdo, às figuras quanto às estruturas, perfeito tanto numa quanto noutra área, quer dizer, em equilíbrio pelo centro, verdadeiro tecnartista do mais alto valor. Tudo desse camarada é precioso para nós.

                            Do outro lado temos gente despreparada que faz uma história numa semana, ou até em três dias, comercialmente despejando centenas de revistinhas nas ruas. Imagine você quantos Hal Foster nós tivemos em toda a geo-história humana!

                            Ele é um desses que trazem alegria e calor à nossa alma, satisfação de ver o ser humano operando em grande estilo, quando assim deseja. Espero poder recomprar os que dei e outros que não tenho. Espero poder comprar exemplares de todas as suas obras, e de outros como eles, para manter como retratos da grandeza.

                            Há uns idiotas por aí dizendo que as estórias em quadrinhos não são verdadeiramente arte. É claro que há cinema B, C, D, o que for, assim como em tudo, mas há aquele cinema A, o desenho A, tudo que é A, e é sempre da mais alta qualidade. Se realmente houver aquela coisa bíblica de 144 mil serem escolhidos no final dos tempos, creio que posso com ênfase recomendar o Hal Foster.

                            Vitória, quinta-feira, 24 de outubro de 2002.

Governempresa Mundial Paralelo

 

                            Por milênios existiram pretendentes evidentes ou efetivos manipuladores ocultos, e o temor ou o respeito dos governantes explícitos, quanto a um governo mundial paralelo, o que não é mais cabível, pois tal GMP deve ser estimulado por muitas razões, uma das quais e por enquanto a mais risível seria a possibilidade de uma invasão alienígena.

                            Entrementes, razões muito mais prosaicas favorecem o estabelecimento e seu favorecimento, até estímulo e financiamento pelos governos reais.

                            Um primeiro argumento seria de uma visão distinta, mas não separada, diversa, mas não necessariamente divergente, diferente, mas não antagônica, à parte, mas não hostil. Um anteparo onde se possa projetar o governo real em seus erros e seus acertos. Uma sociedade universal não-governamental que possa policiar, vigiar, investigar, pesquisar & desenvolver alternativas, sugerir, estabelecer rotas alternativas, estimular o debate.

                            Um segundo seria o treinamento de quadros em papéis e jogos que, não sendo os reais, seriam os que mais se assemelhariam a eles, com consentimento e estímulo. Evidentemente essa coisa não-oficial com o tempo se tornaria um poder enfrentador real, mas até isso é positivo, visto que faria o governo real preparar-se com mais atenção para as oposições dissolutivas.

                            Um terceiro argumento é que, sendo mais brando e não estando ocupado com as soluções reais, só as virtuais, este GMP poderia servir para ensinar as crianças e a todos os retardatários que não conseguem acompanhar as marchas e contramarchas do Governo real.

                            Se as pessoas pensarem mais um pouco vão encontrar inúmeras razões úteis para o estabelecimento. Não quero me alongar.

                            Enfim, os gastos com recursos humanos e materenergéticos são mais que compensadores visto tudo que pode retornar dessa nova tecnociência do paralelismo governamental. Do mesmo modo, aliás, deveriam proceder as empresas que pudessem, criando um virtual de ensinaprendizado externinterno dentro dos poderes da diretoria.
                            Vitória, sexta-feira, 25 de outubro de 2002.