Preparando
os Colonizadores de Marte
Em Mares
de Marte (que até enviei para – acho ser o nome – Paulo, que trabalhou no
ES e depois na NASA, sem qualquer resultado) e muito antes pensei muito sobre o
planeta ferroso-vermelho e escrevi bastante, é o caso de procurar.
Já escrevi sobre isso de outro modo.
HÁ
UMA SOLUÇÃO
1.
Na empunhadura fica a cabine de comando, ela
mesma giratória para produzir inércia assemelhada a gravidade;
2.
Aqui ele aparece com oito gomos, mas poderiam
ser 12, na ponta de cada qual haveria combustível para propósitos posteriores;
3.
Quando já aberto, a parte de dentro
constituiria uma parabólica para o Fotocoletor, no foco o concentrador de
energia para temperaturas mais altas; também, escancarado, o vento solar
empurraria o instrumento;
4.
Ao chegar, a ponteira se enterraria na areia,
onde ficaria cravada como escora;
5.
As demais oito pontas se enterrariam também,
formando uma tenda com a mesma altura inversa, virada para o lado do solo, como
um iglu;
6.
Desde a ponteira até a cabine de comando
haveria uma haste de comunicação, uma espécie de elevador;
7.
O calor do Sol, coletado pelos termocoletores
esquentariam o ar de dentro, permitindo a colonização progressiva - os
fotocoletores pegando a luz para processamentos pelos computadores;
8.
Na partida o módulo de comando levantaria voo
para ir buscar outra carga;
9.
As pequenas pontas (oito ou 12) coletariam
água do solo (já mostrei que Marte é permafrost), esquentando-a com o calor
solar;
10.
As tendas devem pousar perto das crateras por
razões que vou expor um pouco para frente, se for possível;
11.
Os colonizadores de Marte já deveriam ir para
ficar, pois a massa menor do planeta proporciona gravidade menor, os músculos atrofiariam
e tudo isso; seriam moradores permanentes;
12.
Uma indústria inteira disso nasceria em volta
da Terra e os minerais tirados dos meteoritos marcianos, por exemplo, ouro,
prata e platina pagariam o empreendimento.
Vitória, quinta-feira, 8 de março de 2018.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário