terça-feira, 6 de março de 2018


A Lama dos Oceanos e a Queda dos Grandes

 

Como já disse, os oceanos, mares, lagoas e lagos acumulam tanta lama e restos que de vez em quanto um é tampado (no caso de lagoas, isso é comuníssimo; milhões delas foram obliteradas ou aterradas no mundo inteiro; no Canadá mesmo, onde existem três milhões de lagos, todos eles serão escondidos). É tão comum que as 400 mil crateras quase não são visíveis, exceto em desertos: chove e enche o bacião até a boca; forma um rio no LMB (Ladrão Mais Baixo); na cratera os restos vão sendo depositados, ela se torna mais rasa, menos larga, mais estreita – por fim enche completamente, a terra não possui mais qualquer água, fica um laguinho no centro, ele é oculto e vira planície.

Quando o oceano ou mar é grande, correspondentemente o lodo se soma aos milhões de toneladas a partir das fozes dos rios – não sei quanto, seria preciso traçar o perfil.

O TAMANHO DOS OCEANOS

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SOMA: 340, 2/3 de 510 milhões de km2
Atlântico 106.000.000: 31 %
Pacífico 164.316.900: 42 %
Índico 73.400.000: 22 %
Ártico (Oceano Glacial) 14.070.592: 4 %

Outros, mais ou menos rigorosos, dão outros valores mais ou menos precisos: por exemplo, em um o Atlântico aparece com 82 milhões de km2.

Em todo caso, é muito lugar onde acumular o lodaçal durante centenas de milhões de anos, e quando é o caso de cair um dos grandes ou supergigantes nos mares (2/3 superfície da Terra, 67 % de chance), o cenário é pavoroso, arrepiante, assustador, como já tentei abordar. Para maior certeza precisamos sem dúvida nenhuma dos tecnocientistas-matemáticos geólogos e outros.

Creio que é um dos fenômenos planetários mais interessantes e curiosos ver em realidade virtual quadridimensional, em tempo corrente virtual: de a pessoa ficar abobada, de queixo caído, pasmada.

Espero poder ver a modelação computacional.

Vitória, terça-feira, 6 de março de 2018.

GAVA.

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