A
Lama dos Oceanos e a Queda dos Grandes
Como já disse, os oceanos, mares, lagoas e
lagos acumulam tanta lama e restos que de vez em quanto um é tampado (no caso
de lagoas, isso é comuníssimo; milhões delas foram obliteradas ou aterradas no
mundo inteiro; no Canadá mesmo, onde existem três milhões de lagos, todos eles
serão escondidos). É tão comum que as 400 mil crateras quase não são visíveis,
exceto em desertos: chove e enche o bacião até a boca; forma um rio no LMB
(Ladrão Mais Baixo); na cratera os restos vão sendo depositados, ela se torna
mais rasa, menos larga, mais estreita – por fim enche completamente, a terra
não possui mais qualquer água, fica um laguinho no centro, ele é oculto e vira
planície.
Quando o oceano ou mar é grande,
correspondentemente o lodo se soma aos milhões de toneladas a partir das fozes
dos rios – não sei quanto, seria preciso traçar o perfil.
O
TAMANHO DOS OCEANOS
SOMA: 340, 2/3 de 510 milhões de km2
Atlântico 106.000.000: 31 % Pacífico 164.316.900: 42 % Índico 73.400.000: 22 % Ártico (Oceano Glacial) 14.070.592: 4 % |
Outros, mais ou menos rigorosos, dão outros
valores mais ou menos precisos: por exemplo, em um o Atlântico aparece com 82 milhões
de km2.
Em todo caso, é muito lugar onde acumular o
lodaçal durante centenas de milhões de anos, e quando é o caso de cair um dos
grandes ou supergigantes nos mares (2/3 superfície da Terra, 67 % de chance), o
cenário é pavoroso, arrepiante, assustador, como já tentei abordar. Para maior
certeza precisamos sem dúvida nenhuma dos tecnocientistas-matemáticos geólogos
e outros.
Creio que é um dos fenômenos planetários mais
interessantes e curiosos ver em realidade virtual quadridimensional, em tempo
corrente virtual: de a pessoa ficar abobada, de queixo caído, pasmada.
Espero poder ver a modelação computacional.
Vitória, terça-feira, 6 de março de 2018.
GAVA.
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