Quando Deus Operou
Adão
Diz a Bíblia que
Deus formou Adão do pó e soprou nele o hálito da vida. Em princípio isso é só
uma lenda, mas como mostrei repetidamente com a ajuda da Rede Cognata (veja
Livro 2, A Construção da Rede e da Grade
Signalíticas), Adão = A/DÃO (o sem-vagina, mas também O Livre, sem-dona),
sendo dona = VAGINA = AGONIA. Mais que isso, Eva = ÚTERO = GERADORA = CRIADORA
= ÁRVORE.
Diz a Bíblia que Eva
foi criada de uma “costela de Adão”. Como já mostrei bem lá para trás, costela
= CRISTAL, Adão = CORPO = ADN, ou seja, um cristal-do-ADN. Como Deus “tirou Eva
da costela de Adão” isso quer dizer que Adão era hermafrodita, como dizem os
mitos, podendo autoconceber, pois era uma criatura dupla, dois-em-um. Deus
retirou dele o útero, a capacidade de procriar, abrindo o par fundamental, o
que significa sexo para transferência das informações. Isso parece uma decisão
– chamemos assim, embora o nome pareça estranho – PROTOTELEOLÓGICA,
proteleológica, desde o começo destinada a um fim como composição ou criação.
Quando Adão pediu companhia, Deus o rebentou em dois, que se buscam até hoje;
pode parecer mitológico, mas é uma descrição exata da invenção do sexo desde os
primeiros seres, sexualizados há bilhões de anos. Como os que confeccionaram a
Bíblia poderiam saber disso? Tudo é muito estranho.
Mais estranho ainda
fica quando vemos que Eva = 0/VIDA (a sem-vida, a que não tinha vida, sendo-lhe
cedida da vida de Adão). Deus realizou precisa operação para criar Eva dos
cristais do ADN, mas não lhe deu vida autônoma, ela é inteiramente dependente
da vida de Adão, que é a única real. Ela é útero, mas não tem vida própria,
significando que a vida não é apenas um programáquina gerador (= EVA), mas que
tem dentro dela realmente algo mais, o “sopro” (= SEXO = HOMEM), que é
reinjetado de cada vez que é praticado o sexo. Se isso for verdadeiro, não
adianta nada fazer in vitro, em vidro, pois faltará a “alma” = ADÃO. Nascerão
indivíduos que caminham, mas não tem alma, o que quer que seja isso – o
portador do “sopro”.
Vitória, domingo, 10
de outubro de 2004.
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