terça-feira, 4 de abril de 2017


Paitente

 

Poderia ser, em termos de respeito no lar, pai ou mãe, porém mãe não combina com patente, de modo que é preferível um boneco amistoso (sendo o assunto tão sério, podem ser contratados vários desenhistas – que vença o melhor, o mais aceito, o mais simpático desenho) a ser colocado em cada praça pública do Brasil – contando que cada uma das 5.570 cidades do país tenha pelo menos uma, mínimo de seis mil; como as cidades grandes (São Paulo, por exemplo, tem segundo João Dória e a Web, 107 praças e parques) têm muito mais e o número total crescerá bastante, seria preciso avaliar corretamente, provavelmente entre 10 e 100 mil, talvez 50 mil. Junto abaixo as providências do Quadrângulo de Praça e Quiosque de Patentes.

É assunto pelo qual me interesso muitíssimo.

Um boneco pequeno de borracha não-tóxica a ser dado às crianças para disseminar amplamente o assunto e uma pessoa não-idiota vestindo a fantasia e que possa acompanhar as pessoas a seus lugares nos programáquinas (programas-máquinas) acima designados.

É preciso contaminar as (210 milhões divididos pela família típica de quatro indivíduos) 52,5 milhões de famílias brasileiras, consciência onipresente nos lares, nas fábricas, nas ruas, nas repartições, nas escolas, nas discussões, nas empresas.

Os governos devem investir pesadamente nisso.

Vitória, terça-feira, 4 de abril de 2017.

GAVA.

 

PAR-TENTE

Quiosques de Patentes
 
                            Contei a Paulo Fernandes Rangel e a Sávio, filho dele, sobre o projeto dos quiosques, que podemos inicialmente colocar em 20 dos perto de 80 municípios capixabas, um para cada 50 mil habitantes ou fração, na Grande Vitória cabendo 1.300/50 = 26, + 20 = 46. Como o Brasil é, proporcionalmente na questão da renda, 40 vezes o ES, 40 x 46 = 1.840. Como o mundo é 40 vezes o Brasil, 40 x 1.840 = 83,6 mil, inicialmente, com o favor do BANDES (Banco de Desenvolvimento do ES) e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), depois das entidades mundiais.
                            Como, pela minha estimativa, os bairros e distritos podem chegar a dois ou três milhões, se algum dia atingirmos 10 % disso será excepcional. Ajudaríamos as pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e carrearíamos conhecimento para nós.
                            Essa ajuda viria sob a forma de, com contrato liberador com o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), fornecimento de informações, pré-ordenamento do pedido, adequação às normas, distribuição de folhetos e de instruções, diálogo permanente com os peticionários, colocação das pessoas a par das novidades, doação de endereços reais e virtuais para consulta na Internet, comunicação dos valores, enfim, cumprimento do papel do INPI, só que dilatado, com a devida autorização e acompanhamento. Se a pessoa tivesse conhecimento e dinheiro poderia registrar por si mesma. Se tivesse só conhecimento, mas não dinheiro, pagaria as custas de registro mais um valor a título de taxa de serviço. Se não tivesse nem conhecimento nem dinheiro supriríamos o embasamento e progresso. Se desejasse desenvolver a patente depois e não tivesse recursos, intermediaríamos junto aos órgãos, sob pagamento, comprando cotas ou ações das melhores empresas constituídas. Se quisesse sociedade nos associaríamos. Se desejasse negociar a patente negociaríamos.
                            Daí iríamos a uma mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) das patentes, com escritórios de desenho manual e por computador em CAD/CAM, Autodesk ou o que fosse. Abriríamos ESCOLAS DE PATENTEAMENTO, com cursos longos e curtos, os primeiros para formar agentes e os segundos para dar noções aos desenvolvedores. Contrataríamos estudantes de ambos os sexos para serviço de meio-horário, pela manhã ou pela tarde – gente bonita, jovem, educada, competente, em processo de formação, que poderia depois ela mesma desenvolver seus objetos, ou se empregar conosco, ou ser nosso sócio, uma geração inteira colocada em novos trilhos.
                            Tremendo projeto para os próximos 30 anos, com uma programáquina Patente 1.0 associada, como já pedi.
                            Vitória, domingo, 09 de fevereiro de 2003.
Quadrângulo de Praça – BANDES
 
A ideia do quiosque para as patentes vem de algum tempo, seis ou sete anos, mas o restante foi incrementado a partir do papo com Bob na carona que ele me deu para parte do caminho até o centro de Vitória.
QUADRADO DE PRAÇA

 
 
 
 
 
 

Cabem quatro indivíduos treinados, postos em conforto condicionado, em conforto térmico:
1.                   Patentes (tanto explicar como funciona quanto para conduzir o patenteamento em si, ligado ao INPI);
2.                  SEBRAE [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas: para as tradicionais explicações sobre MEI (microempreendedor individual), ME (microempresas), EPP (empresas de pequeno porte)];
3.                  BANDES (para financiamento bancário social às empresas, segundo as diretrizes);
4.                  BOLSA DE VALORES (para educar e para vender ações e títulos, visando o crescimento cuidadoso das empresas capixabas de capital aberto).
Uma parede ao mesmo tempo de guia e impedimento para evitar chegar aos demais bancos.

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Bancos 1, 2, 3
orientação de chegada
QUIOSQUE (exemplos aleatórios, diferentes dos pretendidos)
http://diariodorio.com/wp-content/uploads/2007/02/quiosque-do-nescafe.jpg
http://tipografos.net/designers/bayer-herbert-quiosque.jpg
O DESENHO COMPLETO (adotando a forma dextrogira)

 
 
 
 
 
 

                                  
                          

 
 
 

                               

 
 
 
 
 
 
 

evitando a suástica

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http://wolfganggonzalezb.blogspot.es/img/svastica.jpg
A ideia é ter uma para cada cidade média (Cachoeiro, Linhares, Colatina) ou grande (Cariacica, Vila Velha, Vitória, Serra) inicialmente, depois se espalhando para as menores e para os bairros (na GV são centenas, porisso é necessária a contenção ao estritamente utilitário, sem demagogia).
Serra, sábado, 10 de julho de 2010.
José Augusto Gava.

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