Paitente
Poderia ser, em termos de respeito no lar,
pai ou mãe, porém mãe não combina com patente, de modo que é preferível um
boneco amistoso (sendo o assunto tão sério, podem ser contratados vários desenhistas
– que vença o melhor, o mais aceito, o mais simpático desenho) a ser colocado
em cada praça pública do Brasil – contando que cada uma das 5.570 cidades do
país tenha pelo menos uma, mínimo de seis mil; como as cidades grandes (São
Paulo, por exemplo, tem segundo João Dória e a Web, 107 praças e parques) têm
muito mais e o número total crescerá bastante, seria preciso avaliar
corretamente, provavelmente entre 10 e 100 mil, talvez 50 mil. Junto abaixo as
providências do Quadrângulo de Praça
e Quiosque de Patentes.
É assunto pelo qual me interesso muitíssimo.
Um boneco pequeno de borracha não-tóxica a
ser dado às crianças para disseminar amplamente o assunto e uma pessoa não-idiota
vestindo a fantasia e que possa acompanhar as pessoas a seus lugares nos
programáquinas (programas-máquinas) acima designados.
É preciso contaminar as (210 milhões
divididos pela família típica de quatro indivíduos) 52,5 milhões de famílias
brasileiras, consciência onipresente nos lares, nas fábricas, nas ruas, nas
repartições, nas escolas, nas discussões, nas empresas.
Os governos devem investir pesadamente nisso.
Vitória, terça-feira, 4 de abril de 2017.
GAVA.
PAR-TENTE
Quiosques
de Patentes
Contei a Paulo
Fernandes Rangel e a Sávio, filho dele, sobre o projeto dos quiosques, que
podemos inicialmente colocar em 20 dos perto de 80 municípios capixabas, um
para cada 50 mil habitantes ou fração, na Grande Vitória cabendo 1.300/50 =
26, + 20 = 46. Como o Brasil é, proporcionalmente na questão da renda, 40
vezes o ES, 40 x 46 = 1.840. Como o mundo é 40 vezes o Brasil, 40 x 1.840 =
83,6 mil, inicialmente, com o favor do BANDES (Banco de Desenvolvimento do
ES) e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), depois das
entidades mundiais.
Como, pela minha
estimativa, os bairros e distritos podem chegar a dois ou três milhões, se
algum dia atingirmos 10 % disso será excepcional. Ajudaríamos as pessoas
(indivíduos, famílias, grupos, empresas) e carrearíamos conhecimento para
nós.
Essa ajuda viria
sob a forma de, com contrato liberador com o INPI (Instituto Nacional de
Propriedade Industrial), fornecimento de informações, pré-ordenamento do
pedido, adequação às normas, distribuição de folhetos e de instruções,
diálogo permanente com os peticionários, colocação das pessoas a par das
novidades, doação de endereços reais e virtuais para consulta na Internet,
comunicação dos valores, enfim, cumprimento do papel do INPI, só que
dilatado, com a devida autorização e acompanhamento. Se a pessoa tivesse
conhecimento e dinheiro poderia registrar por si mesma. Se tivesse só conhecimento,
mas não dinheiro, pagaria as custas de registro mais um valor a título de
taxa de serviço. Se não tivesse nem conhecimento nem dinheiro supriríamos o
embasamento e progresso. Se desejasse desenvolver a patente depois e não
tivesse recursos, intermediaríamos junto aos órgãos, sob pagamento, comprando
cotas ou ações das melhores empresas constituídas. Se quisesse sociedade nos
associaríamos. Se desejasse negociar a patente negociaríamos.
Daí iríamos a uma
mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) das patentes, com
escritórios de desenho manual e por computador em CAD/CAM, Autodesk ou o que
fosse. Abriríamos ESCOLAS DE PATENTEAMENTO, com cursos longos e curtos, os
primeiros para formar agentes e os segundos para dar noções aos desenvolvedores.
Contrataríamos estudantes de ambos os sexos para serviço de meio-horário,
pela manhã ou pela tarde – gente bonita, jovem, educada, competente, em
processo de formação, que poderia depois ela mesma desenvolver seus objetos,
ou se empregar conosco, ou ser nosso sócio, uma geração inteira colocada em
novos trilhos.
Tremendo projeto
para os próximos 30 anos, com uma programáquina Patente 1.0 associada, como já pedi.
Vitória, domingo,
09 de fevereiro de 2003.
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Quadrângulo
de Praça – BANDES
A ideia do quiosque para as patentes vem de
algum tempo, seis ou sete anos, mas o restante foi incrementado a partir do
papo com Bob na carona que ele me deu para parte do caminho até o centro de
Vitória.
QUADRADO
DE PRAÇA
QUIOSQUE (exemplos
aleatórios, diferentes dos pretendidos)
O
DESENHO COMPLETO (adotando a forma dextrogira)
A ideia é ter uma para cada cidade média
(Cachoeiro, Linhares, Colatina) ou grande (Cariacica, Vila Velha, Vitória,
Serra) inicialmente, depois se espalhando para as menores e para os bairros
(na GV são centenas, porisso é necessária a contenção ao estritamente
utilitário, sem demagogia).
Serra, sábado, 10 de julho de 2010.
José Augusto Gava.
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