Os
Reféns dos EUA
DÍVIDAS
EXTERNAS
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DÍVIDA
TOTAL INTERNA + EXTERNA DO BRASIL
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Dívida interna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dívida interna é a parte da dívida pública que
representa o somatório dos débitos, resultantes de
empréstimos e financiamentos contraídos por um governo, com entidades financeiras e indivíduos
(no Brasil, por exemplo, através do Tesouro Direto) de seu próprio país. A dívida interna é complementada com a dívida externa
para formar a dívida pública.[1]
As dividas internas podem ter três origens, são elas, o financiamento
de gastos públicos com bens e serviços como educação e obras, gastos com
juros de dívidas anteriores e a política cambial e monetária que ocorre no
caso do banco central. A divida interna abrange as administrações federais,
estaduais e municipais e também suas empresas estatais. Também fazem parte
deste valor os saldos os fundos públicos, previdência social e das contas de
autoridade monetária.
No Brasil
Recentemente no Brasil, ocorreu um enorme aumento na divida interna,
mas isso não aconteceu por conta de investimentos com bens ou serviços, mas
sim por conta das taxas de juros e custos da política monetária e cambial. Em
2002 o Brasil possuía em divida interna o valor de 640 bilhões, já no ano de
2007 a divida subiu para 1.4 trilhão. No ano de 2010 a divida estava em 1,603
trilhão, sendo que no mesmo período de 2009 ela estava em 1,398 trilhão, este
considerável aumento ocorreu devido a empréstimos que foram concedidos pelo Tesouro nacional ao BNDS. No ano de 2012 houve uma troca de emissão
de títulos de curto prazo, para os títulos de médio e longo prazo com isso
ocorreu um aumento de 5,84 %, subindo para o valor de R$ 2,02 trilhões.
No mês de dezembro a divida interna somava R$ 1,91 trilhão. Ao longo do ano
foi possível notar um certo avanço na composição dos prazos. Já no ano de
2013 o crescimento foi de R$ 112 bilhões. Nestes últimos dois anos foi
diminuído o valor dos empréstimos para bancos públicos , no ano de 2012 este
valor estava em R$ 55 bilhões já em 2013 se encontrava em R$ 39 bilhões.[2]
Quando o ex presidente Lula
assumiu o seu primeiro mandato em 2002, a dívida externa era de R$ 212
bilhões, enquanto a dívida interna era de R$ 640 bilhões. Ou seja, o total
(divida interna + divida externa) alcançava R$ 852 bilhões. Em 2008, quando o
governo Lula
afirmava ter pago a dívida externa, a dívida interna chegava a R$ 1,4
trilhão, o equivalente a 65% do PIB do
Brasil. Na realidade, o Governo Lula se
endividou internamente para o país se quitar, externamente. Alguns
economistas[quem?]
alegam, ainda, que os novos acordos de endividamento interno seriam mais
desvantajosos do que o endividamento externo, tendo em vista o menor prazo e
a maior incidência de juros sobre eles.
O Tesouro Nacional informou recentemente que, em 2015, a dívida pública
(dívida interna + dívida externa) alcançou R$ 2,6 trilhões.[3]
[Segundo diz a Internet total chegou a 3,3 trilhões de reais; alguém
deveria dar as séries históricas de ambas: que governos foram
responsáveis por elas].
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É nebuloso, não há números confiáveis, os
técnicos deveriam se debruçar exclusivamente sobre isso, apontar os culpados
(governantes, banqueiros).
O tema aqui se refere ao EUA porque são os
maiores também nisso: foram Bush (oito anos) e Obama (oito anos) que
implementaram estrondosamente a dívida de lá, chegando em 2017 aos US$ 20
trilhões.
Pois bem, bastaria os EUA (quem iria
contestar? Eles podem fazer tudo que o exterior faz, e melhor) mudarem a
relação do dólar com todas as moedas e o mundo entraria em colapso; ou, do
mesmo modo, declarar moratória. De modo que o mundo é refém dos Estados Unidos,
seja financeiramente, seja politicamente, seja militarmente.
Ah, eles não iriam fazer...
Quem fala isso não conhece a geo-história do
mundo.
Vitória, domingo, 9 de abril de 2017.
GAVA.


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