Governo nas Escolas
Na vertical os três níveis de governo (federal, estadual,
municipal/urbano), na horizontal os três
poderes (governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do
Judiciário), na profundidade as ações,
formando um VOLUME DE GOVERNO, que seria então ensinado nas escolas, como
matéria distribuída na grade curricular, no estilo do Tributo nas Escolas,
redenominado Consciência Tributária,
que saiu do Espírito Santo para o mundo.
Do outro lado, as
escolas iriam também aos governos, visitando as salas, visitas estas agendadas
pelas diretorias das escolas públicas e privadas de todos os graus. Quanto mais
alto estes, mais avançado seria o ensino.
Quais são os
tributos, como se arrecada, como se prestam contas, como são feitas as obras,
autarquias, fundações, empresas públicas, compras, concorrência, constituição e
leis, hierarquia dos poderes; a educação, os hospitais, as estradas, o
policiamento oferecido. Como solicitar serviços, quem pode atender, endereços
reais e virtuais, as tarefas governamentais fundamentais e acessórias, as
profissões típicas de Estado, a gestão das prisões, as eleições, um milhão de
perguntas e respostas.
Se os povos e até as
elites não compreendem os governos, como poderemos pretender que nossas vidas
sejam conduzidas da melhor maneira e que possamos fazer as devidas cobranças?
Um mensário com aquele título, ou simplesmente Governo, viria a calhar, e se os
outros meios (TV, Revista, Livro/Editoria, Rádio e Internet) fossem acionados,
teríamos algo de novo que agigantaria de fato a democracia tão falada e tão
pouco praticada. Quanto à maneira de implementar as aulas, o pessoal na
SEFAZ/ES (Secretaria da Fazenda do Espírito Santo) tem um punhado de coisas a
dizer, pois estão treinando gente desde a década dos 1990, lá por meados dela,
ou antes.
Vitória, sexta-feira,
28 de novembro de 2003.
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