domingo, 9 de abril de 2017


Centros Indígenas

 

                            Depois de 500 anos de ocupação dos territórios que eram originalmente deles (por doze ou quinze mil anos), cabe por tudo que já foi e tudo que será produzido no Brasil, como parcela pequena da dívida de gratidão, dar aos índios um dedicado presente, através da construção desses centros, começando com um por estado (são 26, mais o DF, Distrito Federal, Brasília).

O CENTRO INDÍGENA ESTADUAL (o federal, em Brasília, seria o maior de todos)

·       Biblioteca do Índio

·       Museu

·       Auditórios

·       Estacionamentos

·       Restaurantes e bares

·       Áreas de exposições e mostras

·       Tribuna Indígena (uma espécie de Assembléia Legislativa dos descendentes dos nativos)

·       Área de cerimônias

·       Centro de reprografia

·       Salas da mídia (TV, revistas, jornais, editorias, rádios e Internet), etc.

O CI serviria para congregar os índios ou nativos de todas as Américas, dividindo-se em três alas, a Ala Norte, a Ala Central e a Ala Sul (nos países da América do Sul a AS seria a maior, metade de tudo).

Pense só em quantas coisas podemos todos fazer ali, principalmente as crianças, misturando-se com os curumins, crianças indígenas; e quanto os índios adultos podem nos ajudar em termos tecnartísticos, contribuindo para renovar as tecnartes e até os governempresas, principalmente empregando-se como conselheiros ecológicos, como sugeri faz tempo.

Os governempresas e especialmente, dentre as empresas, as multinacionais podem ser chamadas a constituir grupo de investimento nesses centros, até sacando daí novos equilíbrios formais que lhes serão úteis no futuro.

Vitória, sábado, 29 de novembro de 2003.

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