Centros Indígenas
Depois de 500 anos de
ocupação dos territórios que eram originalmente deles (por doze ou quinze mil
anos), cabe por tudo que já foi e tudo que será produzido no Brasil, como
parcela pequena da dívida de gratidão, dar aos índios um dedicado presente,
através da construção desses centros, começando com um por estado (são 26, mais
o DF, Distrito Federal, Brasília).
O
CENTRO INDÍGENA ESTADUAL (o federal, em Brasília, seria o maior de todos)
·
Biblioteca do Índio
·
Museu
·
Auditórios
·
Estacionamentos
·
Restaurantes
e bares
·
Áreas
de exposições e mostras
·
Tribuna Indígena (uma espécie de
Assembléia Legislativa dos descendentes dos nativos)
·
Área
de cerimônias
·
Centro
de reprografia
·
Salas
da mídia (TV, revistas, jornais, editorias, rádios e Internet), etc.
O CI serviria para congregar os índios
ou nativos de todas as Américas, dividindo-se em três alas, a Ala Norte, a Ala Central e a Ala Sul
(nos países da América do Sul a AS seria a maior, metade de tudo).
Pense só em quantas coisas podemos
todos fazer ali, principalmente as crianças, misturando-se com os curumins,
crianças indígenas; e quanto os índios adultos podem nos ajudar em termos
tecnartísticos, contribuindo para renovar as tecnartes e até os governempresas,
principalmente empregando-se como conselheiros ecológicos, como sugeri faz
tempo.
Os governempresas e especialmente,
dentre as empresas, as multinacionais podem ser chamadas a constituir grupo de
investimento nesses centros, até sacando daí novos equilíbrios formais que lhes
serão úteis no futuro.
Vitória, sábado, 29 de novembro de
2003.
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