As Patentes da
Biblioteca
Escrevi um artigo
com o nome de Biblioteca de Patentes,
onde advoguei a criação delas, no sentido de proporcionar, aos visitantes,
informações categorizadas, limpas, diretas, substanciais sobre patentes e
processos de patenteamento.
De repente me dei
conta de que seria possível usar as instalações já existentes em toda parte de
bibliotecas AMBIENTAIS (mundiais, nacionais, estaduais e municipais/urbanas) e
mesmo PESSOAIS (empresariais, grupais, familiares e individuais) para propagar
na Terra, no Brasil, no Espírito Santo e em Vitória o assunto, que é dos mais
importantes, como se pode pensar.
A questão toda é de
destacar em módulos, dimensionalmente, e através de código de cores.
Dimensionalmente
podemos ter proporções de 1, 2, 4 e 8, de municípios/cidades a mundo, o básico
sendo o nível M/U (municipal/urbano), e aí divididas em cinco seções, de baixo
para cima ou vice-versa: SEÇÕES ECONÔMICAS (patentes
agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias)
e até mais uma, SEÇÃO SOCIAL.
E, principalmente,
gente treinada pelos governempresas, de modo a além do atendimento livreiro
comum ter esse especializado, inclusive sendo credenciado para orientar pelo
INPI (Instituto Nacional de Patentes Industriais), até encaminhando os
processos de registros, o que colocaria pelo menos um agente em cada cidade,
podendo ser até vários.
Isso rapidamente
multiplicaria a capacidade de recepção de dados do INPI por vários milhares, em
todo o país, no Espírito Santo saltando a várias centenas imediatamente, porque
se todas as bibliotecárias forem treinadas logo teremos bastante auxiliares.
Vitória, sábado, 29
de novembro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário