sábado, 8 de abril de 2017


As Patentes da Biblioteca

 

                            Escrevi um artigo com o nome de Biblioteca de Patentes, onde advoguei a criação delas, no sentido de proporcionar, aos visitantes, informações categorizadas, limpas, diretas, substanciais sobre patentes e processos de patenteamento.

                            De repente me dei conta de que seria possível usar as instalações já existentes em toda parte de bibliotecas AMBIENTAIS (mundiais, nacionais, estaduais e municipais/urbanas) e mesmo PESSOAIS (empresariais, grupais, familiares e individuais) para propagar na Terra, no Brasil, no Espírito Santo e em Vitória o assunto, que é dos mais importantes, como se pode pensar.

                            A questão toda é de destacar em módulos, dimensionalmente, e através de código de cores.

                            Dimensionalmente podemos ter proporções de 1, 2, 4 e 8, de municípios/cidades a mundo, o básico sendo o nível M/U (municipal/urbano), e aí divididas em cinco seções, de baixo para cima ou vice-versa: SEÇÕES ECONÔMICAS (patentes agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias) e até mais uma, SEÇÃO SOCIAL.

                            E, principalmente, gente treinada pelos governempresas, de modo a além do atendimento livreiro comum ter esse especializado, inclusive sendo credenciado para orientar pelo INPI (Instituto Nacional de Patentes Industriais), até encaminhando os processos de registros, o que colocaria pelo menos um agente em cada cidade, podendo ser até vários.

                            Isso rapidamente multiplicaria a capacidade de recepção de dados do INPI por vários milhares, em todo o país, no Espírito Santo saltando a várias centenas imediatamente, porque se todas as bibliotecárias forem treinadas logo teremos bastante auxiliares.

                            Vitória, sábado, 29 de novembro de 2003.

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