terça-feira, 11 de abril de 2017


A Viagem da Arca

 

                            Como já disse, pensei que Moisés saiu do Egito com algo de muito valioso, a Arca da Aliança, e que esta era a BARCA DE ADÃO (tradução válida da Rede Cognata, veja Livro 2, artigo Rede e Grade Signalíticas), sendo L = D, tendo, portanto, um motor espacial (não-temporal) que trouxe Adão com sua gente talvez de Canopus, chegando aqui lá por 12 ou 10 mil anos atrás (seria preciso fazer com muita atenção a contagem de tempo na Bíblia, através das gerações, mas aposto que irá dar naquele tempo que é tido como o dos Atlantes = GIGANTES = CENTRAIS = GOVERNANTES = GOVERNADORES = CRISTOS = AUGUSTOS, etc.

                            Pois uma coisa é curiosa: como é que Moisés e a turma dele, andando pelo deserto, levariam 40 ANOS para atravessar um espaço que camelos podem percorrer em uma semana? Claro, ia muita gente, eles pretendia ocupar as terras dos outros, mas mesmo assim – isso só pode ser entendido se eles estivessem levando uma coisa muito pesada, difícil de arrastar nas areias do deserto, com aquele "santo dos santos" (= ENERGIA DAS ENERGIAS, quer dizer, a energia que alimenta as outras, a energia primordial) - veja artigo Santo dos Santos (Livro 51), posto em anexo – que depois foi guardado por Salomão num templo imenso que custou uma fortuna e no qual os judeus trabalharam alegremente durante não sei quantos anos, talvez vinte. Creio que a Nave atravessou o Sinai, com grande sacrifício de todos, e foi enterrada dentro do Templo de Salomão.

                            Para mim fica claro que a Arca da Aliança, a Barca de Adão, atravessou o Sinai puxada por gente e camelos e que no início o furioso Faraó roubado a perseguiu, desistindo quando as impossíveis energias dela foram usadas por Moisés (que, como Sumo Sacerdote, Príncipe do Egito, conhecia as chaves de acionamento, passadas depois aos SS na seqüência, via Aarão).

                            O resultado prático é que, a ser isso verdadeiro, essa nave danificada está enterrada em algum lugar, protegida por segredo indevassável. Se está ainda na Terra, com o motor em funcionamento depois de 12 ou 10 mil anos, é de valor inconcebível, prêmio de quem a alcançar primeiro ou de um consórcio mundial, como seria melhor para todos.

                            Vitória, sábado, 06 de dezembro de 2003.

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