A Curva do Sino dos Desejos
Como é que se
estabelece para cada indivíduo (dos quatro sexos) a Curva do Sino ou de Gauss
ou das Distribuições Estatísticas da Sexualidade? Quão forte é a compulsão ou o
derrame de venenos glandulares nas várias idades, segundo as raças?
OS DESEJOS DAS PESSOAS
·
Desejos
dos indivíduos (corporais e mentais)
·
Desejos
das famílias
·
Desejos
dos grupos
·
Desejos
das empresas
OS
DESEJOS DOS AMBIENTES
·
Desejos
dos municípios/cidades
·
Desejos
dos estados
·
Desejos
das nações
·
Desejos
dos mundos
Obviamente faz o maior sentido
conhecer os desejos (porque eles compram objetos e processos, processobjetos;
máquinas e programas, programáquinas), especialmente se for Conhecimento
(aprofundado nos níveis mágico/artístico, teológico/religioso, filosófico/ideológico,
científico/técnico e matemático) bem estabelecido, fino, descendo até o
detalhe, como o modelo promete.
Então devemos ter DUAS CURVAS: 1) curva
do corpo, que é prisioneiro das exigências da vivência (dita sobrevivência),
quer dizer, de futuro ou manutenção, das ortodoxias da permanência; 2) curva da
mente, ou dos interesses racionais, que é mais voltada para a alma ou
psicologia, a para a criações virtuais, as aspirações espirituais.
Diz respeito à primeira o sexo ou
reprodução ou duração, a alimentação, o estabelecimento de família, a compra de
carro e de casa, a construção de piscina, tudo que é material e pesado e toma a
pessoa com força nos primeiros anos ou até na primeira metade da vida (o que
quer que seja isso). Nessa primeira metade a curva é vista da metade para
frente, reduzindo-se para a sua assintótica da metade da vida para frente.
Parece errado, mas não é, PORQUE o corpo do indivíduo é herdado da família, ou
seja, o corpo de cada criança foi herdado de pai e mãe e vem se cumprindo como
conseqüência deles. É RESULTANTE da soma deles e, portanto, a outra metade está
em virtual, antes da criança nascer.
Na medida em que declina o corpo
aumenta ou se amplia a mente, até que pela metade da vida o corpo tende a zero
(sem jamais chegar a ele), ao passo que a mente chegou ao topo, de onde
declinará, chegando lá pelo final da vida à assintótica. Não adianta oferecer
carnaval (= CORPO = CARNE = CRIME, etc., na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas).
Evidentemente seria importantíssimo os
psicólogos dizerem se essa postulação é verdadeira ou falsa, dado que
permitiria à Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio,
serviços e bancos) dirigir melhor as propagandas e as vendas, mirando quem
compra, quando e onde. Daí, é preciso indagar os desejos dos sexos (machos,
fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas), das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos
e empresas), dos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos), das
raças (negros, originários da África, aspiram ao quê? – lá e fora de lá), das
temperaturas, das estações. A que classe (ricos, médios-altos, médios,
médios-baixos ou pobres, miseráveis) pertence quem deseja? Particularmente, de
quanta LIBERDADE DE DESEJAR (folga de dinheiro) dispõe?
Em resumo, qual é a DESCRIÇÃO
MATEMÁTICA DOS DESEJOS? Como podemos viabilizar a prática socioeconômica de uma
tal teoria?
Vitória, terça-feira, 18 de novembro
de 2003.
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