domingo, 31 de julho de 2016


Estado de Causalidade

 

Por causa de você...

COPIADO DE ‘PLURIVERSO COMO POTÊNCIA’ (e reduzido)

NATUREZAS (quaisquer umas).
A multiplicidade enfeixada em limites-de-potências chamadas agora pelos físicos princípios antrópicos, dois tipos de ajustes de parâmetros ou constantes.
Estado de causa-efeito, o efeito se segue à causa – a casualidade é dura e rudemente estabelecida, futuro é sempre contra o passado, não há redução.
O fosso da transferência que acontece quando o bóson de Higgs denota às partículas REALMENTE desenhadas a massa, quer dizer, a gravinércia, causalidade das velocidades espaço-temporais.
DEUS (um só).
Tudo que PODERIA SER, mas não é de cada vez, tudo que se restringe ao que efetivamente acontece em suficiência, dentro das qualificações mutuamente conexas: Deus SE FECHA em naturezas.
Nestado (não-estado) de causefeito, que se confunde, Deus e seus desejos são um e o mesmo, “desejar” para Deus já é ser no É-sempre, sempre-Deus-sempre no agoraqui localinstante, no indiferenciado de desejos.

Por exemplo, neste universo de 28 bilhões de anos-luz-espaço de diâmetro (alguns falam de 46 e outros de 92 bilhões de anos-luz: uns bilhões para lá, uns bilhões para cá, que diferença faz para os bilionários?) e de 13,73 bilhões de anos-tempo, causas precedem os efeitos, mas não no plano de Deus.

COMO VIMOS, O TEMPO NÃO É UMA FLECHA (é a memória que nos engana, e diz tal inverdade – já definimos isso faz bastante tempo)

NÃO HÁ PASSADO.
TUDO É PRESENTE.
NÃO HÁ FUTURO.
(Fica enquanto Natureza resumido a este ESTADO-DE-CAUSALIDADE, e para Deus-presente-É).

Em sumo, tudo que aconteceu e tudo que vai acontecer é uma coisa só para Deus, o elemento subsistente oculto: só ESTÁ ACONTECENDO em nossas memórias-vidas que se sucedem, EM ESTADO-DE-DEPENDÊNCIA, quer dizer, como causa-e-efeito, o que veio antes precedendo o que veio depois – chamamos a isso TEMPO, decorrência entre duas ocorrências, memórias conexas ilusória e confortavelmente unidas como flecha. Essa é a explicação para as profecias: vemos DENTRO DO PRESENTE SUBSISTENTE do elemento subsistente o futuro que para nós ainda vai acontecer. Espaço é a diferença entre dois tempos-batimentos, duas ocorrências, é a diferença-de-eventos (para chegar a outro evento que está-acontecendo-lá-no-mesmo-tempo você precisa de tempo e velocidade).

Em suma, TUDO (menos um) é não-Deus, tudo flui, menos Deus, tudo é caos, tudo é causalidade, tudo é casualidade – menos o Um.

Vitória, terça-feira, 21 de junho de 2016.

GAVA.

Todo o Poder-Ser

 

O que É, hem?

COPIADO DE ‘SUBSISTENTABILIDADE’

Por fora, isso que vemos extensamente, a Natureza insubsistente, que enferruja, que morre, que dilacera e termina.
O mundo fenomenal das aparências e formas, a mutação desenfreada.
INUMERÁVEIS NATUREZAS COMEÇAM E TERMINAM.
NATUREZAS que aparecem e desaparecem.
Cópias imperfeitas dos moldes perfeitos.
Criação = EVOLUÇÃO.
Denotação pelo bóson de Higgs: começa a massa gravinercial, o tempo e o espaço, a velocidade (e os engarrafamentos em São Paulo), principia o tempespaço caótico, de separação de causa-e-efeito.
http://vireimeuchefe.com.br/wp-content/uploads/2016/02/seta-vermelha.png
No interior de tudo, Deus, o elemento subsistente não muda, é sempre o mesmo não-finito.
O campartícula fundamental cê-bóla a 10-35 m e 10-44 s.
DEUS É UM SÓ, DE SEMPRE PARA SEMPRE O MESMO.

APROVEITANDO ISTO

NATUREZAS que aparecem e desaparecem.
Cópias imperfeitas.
Criação = EVOLUÇÃO.
As Naturezas são amarradas, como o trânsito de São Paulo.
O trânsito entre um ponto e outro do espaço e entre instantes do tempo depende de velocidade, condições de fluxo (vazios entre superaglomerados, entre aglomerados, entre galáxias, entre constelações, em sistemas estelares, em atmosferas planetárias, etc.).
 
Fosso, quando o bóson de Higgs não atribuiu ainda causalidade à matéria-energia.
 
 
 
No interior de tudo, Deus, o elemento subsistente não muda, é sempre o mesmo não-finito.
O campartícula fundamental cê-bóla a 10-35 m e 10-44 s.
DEUS É UM SÓ, DE SEMPRE PARA SEMPRE O MESMO.

COMO VIMOS EM ‘ESTADO DE CAUSALIDADE’ (como dizem os jovens dagora, “Deus é diferentão”)

NA NATUREZA.
Espaço é notícia de que querer levará tempo (vontade é encomenda).
Tempo é notícia de que aquele espaço não é mais aproveitável.
Velocidade é nome da frustração, quando mais alta menos energia sobrará.
 
EM DEUS.
Não existem espaço, tempo, velocidade (ela não é somente maior que a da luz, não faz sentido falar): Deus é desejo, liberdade.

Para todo racional frustrado, Poder-Ser é o vir-a-ser, quer dizer, dificuldade, espera, terminação (como dizia um colega fiscal, “mais um, menos um”, mais um dia findo, menos um dia para viver), possibilidade, querer-que-depende de satisfação; ao passo que para Deus (Deus-É, sempre-É), desejar é o mesmo que já ser, é A Liberdade (porisso os gênios, os djins árabes, as fadas ou toda essa magia é mentira, é coisa ilegal – não podem conceder desejos, eles são somente de Deus e para desejar é preciso ser Deus, o que nenhum outro é). Para Deus não existe futuro, o inacontecido, o por-acontecer, tudo já-É. Falar de vir-a-ser, de futuro, é falar de frustrante racionalidade, de psicologia, de pensamento, de limitação.

Falar de vir-a-ser é falar de morte, de insuficiência, de incapacidade, de incompletamento (a permanente tensão da terminação incompleta) ou incompletabilidade, a qualidade do que é incompletável, e de incompletude (que é o objeto sem perfeição). O vir-a-ser é telegrama que, por mais que demore para chegar, traz a notícia ruim do fim.

Decepção, desilusão, insatisfação, desaponto, frustração, aquele nó no peito de se saber imperfeito e imperfectível, incapaz de pleitear sequer a perfeição, sujeitos que estamos à interminabilidade, à qualidade negativíssima do interminável, do que não pode ser completado.

Vitória, quarta-feira, 22 de junho de 2016.

GAVA.

A Psicologia da Geo-História

 

A instrumentabilidade da lembrança.

SEGUINDO A MARCHA DOS INSTRUMENTOS DE MEMORIZAÇÃO (ato permanente de lembrar) – desde 12 mil anos nos começos de Jericó: pelo tempo de entrada, a pesquisar e apurar.

TEMPO
ITEM
Antes de 12 mil anos e até 5,5 mil anos.
Antes de tudo, o cérebro humano, cuja preparação demorou 3,8 bilhões de anos, depois pinturas em cavernas, objetos, ideogramas, gesticulações, o resto todo (a lista será grande).
5,5 mil anos na Suméria e no
Egito.
Duas escritas, a da Suméria foi para a China [veja os oito artigos do grupo Sinais de um Projeto (dos cuneiformes aos ideogramas) ] e a do Egito veio dar no Ocidente.
Letramento popular.
Invenção dos tipos móveis na China, uso prático na Alemanha.
Fotografia.
Wikipédia
Fotografia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fotografia (do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"[1] ), por definição,[2] é essencialmente a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível.[3] A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce.
Gravador.
Wikipédia.
Criado pelo engenheiro dinamarquês Valdemar Poulsen ao construir o primeiro gravador em 1898, que registrava o som em um fio. Progressos subsequentes incluíram a fita plástica em 1935, a gravação estereofônica em 1958, considerado na época um grande avanço, pois podia ouvir em duas caixas de som a gravação, e os sistemas Dolby de redução do ruído superficial das fitas cassete em 1966.
Computador e adjacências.
Oficina da Net.
A primeira ideia de computador eletromecânico é de um alemão, Konrad Zuse, que em 1936 tentou vender a ideia ao governo, sendo prontamente descartado, já que, para eles, não tinha utilidade para a guerra e, portanto, não tinha utilidade alguma para o momento. Detalhe: os 4 primeiros modelos (z1, z2, z3 e z4) foram destruídos em bombardeios causados pela segunda guerra mundial.
Post completo em: https://www.oficinadanet.com.br/post/13710-como-foi-inventado-o-computador
O conteúdo do Oficina da Net é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o CONTEÚDO ORIGINAL e não faça uso comercial de nossa produção.

Seria levantamento completo dos mecanismos e processos, os programáquinas de gravação para memória.

Como já vimos lá para trás, só Deus não mente, é completamente fiel e verdadeiro – o resto todo mente, alguns desbragada-mentem. Os historiadores e os geógrafos mentem, os geo-historiadores também, queiram ou não, sejam “isentos” ou não, neste caso compromissados em mentir.

ENTÃO, a GH é uma parte da psicologia da mentira e usa os instrumentos e a instrumentabilidade, a possibilidade de instrumentalizar, para mentir, para impor versões mais ou menos distorcidas do espaçotempo psicológico, tal como o percebemos. ASSIM, perguntar por psicologia GH é perguntar pela fiabilidade mentirosa dos instrumentos, quanto eles (inclusive as bibliotecas e as bibliotecárias, mesmo que não percebam) foram instruídos a mentir, a falsear com a verdade (às vezes nem se dão conta, jurariam de pés juntos dizer a verdade e só a verdade, quer dizer, a verdade ao alcance).

Vitória, quarta-feira, 22 de junho de 2016.

GAVA.

Aos 13 Anos

 

Os garotinhos descem de súbito até o fundo do abismo.

VEJA ESTA CONFIGURAÇÃO (está em MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens; e se torna MUITO MAIS aguda em TCC Tribo do Cão-Cavalo) – as mães-mulheres ADORAM os garotinhos e têm o mais amplo desprezo pelas menininhas; estas, hostilizadas quando crianças, procedem do mesmo modo quando compreendem. A Natureza, replicando incompletamente a sabedoria de Deus, mantém tudo 50/50.

HOMENS (adquiriam um tipo de destreza, que chamei de econômica – planejar, atacar, golpear, tomar, correr e entregar).
MULHERES (chegavam a um patamar MUITO MAIS agudo, que apelidei de sociológico – memorizar, distribuir, alocar recursos, cuidar, arrumar).
9/1 a 4/1 de liberdade imediata.
10 a 20 % de todos.
90 a 80 % de todos.
1/4 a 1/9 de capacidade de condução.
Os garotinhos desciam de primeiros delas a últimos deles, os novatos bobocas.
Os guerreiros eram admiradíssimos pelas fêmeas.
A Mãe de Todos era a rainha da Tribo geral.
As menininhas cortavam um dobrado, tinham de se preparar para a feminilidade.
Aqui, do vinho para a água, de tudo para nada, da macieza de mamãe para a pedra, a vida é dura e logo você vai aprender, seu bobão...
... e aqui, para se aproximar dos machos e do bem-bom você vai subir a ladeira, sua tonta, vai fazer tudo que sua mestra mandar.

SUBITAMENTE OS GAROTINHOS SÃO PRECIPITADOS NO ABISMO

Mamãe trata com pão de ló, para o garotinho tudo: de primeiro...
Fale grosso, seu bosta, seja homem (lá vem as feridas, as escarificações – se você pensa que alguém vai te dar unguentos está redondamente enganado, vá limpar as latrinas, babaca, idiota).
Ninguém dava moleza (aqui foi inventado o mérito).
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Mamãe tinha de entregar o filhinho à dureza...
... a último dos últimos na fila da merenda.

Ninguém queria os frouxos que não sabiam enfrentar os dentões, que precisavam de ajuda e ocupavam os demais com pedidos de socorro – só desejavam os fortes (as mães-mulheres também), não haviam sido acumuladas as superpotências do Conhecimento de hoje. A vida era dura no pior sentido da palavra.

Com muita dó, sabendo ser essencial à tribo, as mães-mulheres entregavam os garotinhos ao retalhamento dos ritos de passagem (alguma dor excruciante era ensinada como preparação de toda outra que poderia vir – os trotes duríssimos não são senão isso residualmente, simbolicamente).

Portanto, são duas vidas MUITO DIFERENTES, de garotinhos da mamãe a homens-machos, com solução de continuidade ou rompimento, fosso de exclusão, e de menininhas do papai a mulheres-fêmeas, sem qualquer conflito, exceto o aprendizado de mais dor, e em silêncio, faz favor (porisso as mulheres tratavam as menininhas com todo desprezo, a vida delas não seria nada fácil adiante).

Como é que os psicoloucos não viram nada disso é incompreensível. Como já mostrei várias vezes, dormem, não souberam desenhar as passagens da racionalidade – de modo nenhum, nem de longe.

Os garotinhos capotam, descem do Céu ao Inferno em apenas um ano. Pleitear um carro-cavalo é o máximo de sonho do garotinho, até hoje, um símbolo de status, de macho que tem direito a fêmeas.

As menininhas vivem um contínuo, quer tenham menstruação aos oito, nove, 10, 11, 12 ou 13 ou em que idade for.

Tenho até receio das coisas que serão mostradas quando as investigações começarem para valer.

Vitória, quinta-feira, 23 de junho de 2016.

GAVA.

Carro-Livro Nacional

 

Como se pode ler nestas condições?

As pessoas quase todas têm certeza de que o povo brasileiro não gosta de ler, mas quem pegaria serviço difícil para fazer se nada recebesse em troca?

Quem lê, por que lê?

Quem lê muito, muito lê por que?

A presidência da república tem de responde às perguntas. É claro, pelas recompensas de saber e apenas já tendo outro modo de sobreviver; ler por prazer, só quando há ócio, o lazer do rico e médio-alto, ou sobrecarregando o horário comum de trabalho ou por obrigação.

Leia Os Fascistas Investem para pegar a base no trabalho.

Como já disse, mesmo os que trabalham as 2.107 horas protocolares constitucionais (quase todos tentam escapar de um jeito ou de outro no Brasil) têm muitas horas de folga durante o ano (tanto assim que as empregam diante do TV, nos bares, em festas e tudo isso até a náusea), ainda que andando de ônibus duas conduções de ida e duas de volta.

O motivo não é a falta de tempo, é a falta de interesse pela ausência de recompensa, porque os livros jamais prometem melhorar quem lê, as pessoas presumem isso e os professores, presumindo, afirmam aos alunos em nome da cultura, da evolução e todas essas patacoadas.

DOIS TIPOS DE LIVROS

OS DIDÁTICOS.
OS DEMAIS.
Prometem a conclusão do curso e ganho mais fácil do dinheiro de sustentação, inclusive os de atualização dos profissionais, digamos, os médicos e dentistas.
Alguns prometem “uma hora de boa diversão”, “o prazer da leitura” (se ela é difícil, como haveria prazer?) e muitas asneiras desse tipo – uns poucos são criativos na idiotice.
São abandonados, ficam nas estantes ou vão para os sebos.
Pouquíssimos compram e menos ainda leem.

AS DIFICULDADES DE LEITURA (já estudei isso alhures, mas noutra dimensão)

1.       O letramento (não é apenas aprender as formas-desenhos das letras, mas juntá-las em fonemas da fala);

2.       O sentido das palavras-vocábulos (“saber significado” equivale a pelo menos poder encaixar DUAS PALAVRAS formando sentido lógico de vida, quer dizer, que tem utilidade na vida – ter capacidade de juntar duas palavras da língua chinesa que tivessem significado na China, mas não no Brasil onde se está, de nada adiantaria, seria considerado esquisitice; por outro lado, juntá-las no português de 1150 seria abestado, não serviria ao momento – por conseguinte, língua tem espaço e tempo);

3.      A enorme carga de palavras a memorizar (o conjunto coligado de letras e os sentidos):

·         Superinteressante
Qual é o idioma com mais vocábulos?
Tudo leva a crer que seja a língua inglesa, com um número total de palavras estimado entre 500 mil e 1,2 milhão. "Mas não dá para ter certeza, pois as estatísticas que temos levam em conta apenas uma minoria de línguas. Além disso, a contagem do léxico é muito difícil de ser feita. Um exemplo é o alemão, rico em palavras compostas que costumam ser contadas como um único termo", afirma o linguista Bruno Dallari, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo. Uma das explicações para o inglês ser o campeão está no número de países que falam a língua (45 nações, somando 322 milhões de habitantes) e na imensa profusão de dialetos. O linguista Deonisio da Silva, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), concorda que é impossível saber ao certo quantas palavras tem cada idioma. "Os dicionários registram palavras fora de uso e deixam de mencionar muitos novos vocábulos", diz Deonisio.
Segundo ele, o português - falado na América, na Europa, na Ásia e na África por cerca de 220 milhões de pessoas - poderia facilmente ser incluído entre as línguas mais numerosas, com mais de 400 000 vocábulos.
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4.      Temos coisa de 6,5 mil profissões, há que pronunciar-se dentro de uma delas;

5.      A necessidade de adequação a Conhecimentos altos (Magia, Teologia, Filosofia, Ciência) e baixos (Arte, Religião, Ideologia, Ciência) e Matemática; por exemplo, as tecnartes são 22 e os livros de Filosofia geral podem ser milhares, com relevantes nuances;

6.      Há o APURO (chamado especialização);

7.      E assim por diante (ninguém estudou o assunto a fundo, nem eu).

Em resumo, LER NÃO É FÁCIL, nunca foi, porisso os literatos são tão valorizados, por exemplo, escritores, os que sabem ler a ponto de saber escrever as razões-emoções das pessoambientes.

Cada livro (dos - dizem o Google Livros e o Projeto Gutenberg - 150 milhões de diferentes que existem) DEVERIA LISTAR EXPLICITAMENTE AS RECOMPENSAS obteníveis ao final da leitura atenta. Quando vou comprar uma bicicleta, sei para que ela serve e o vendedor até pode falar das 27 marchas, do aro 29, da carcaça de alumínio, dos freios a disco e tudo mais da marca para valorizá-la a ponto de eu pagar 10 vezes 320. Quando vou comprar um livro, não sei para que serve. A partir dele mesmo eu não teria a mínima ideia.

PARA QUE SERVEM ESTES LIVROS? (Supõem que ao comprar eu já saiba – é uma civilização muito cruel). Não é zombaria, não é ironia.

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Posto isso, se conseguirmos colocar EXPLICITAMENTE nos livros suas utilidades ficará mais fácil a leitura pelo povo. Além do que, deveríamos fazer em PAL/I (palavra-imagem) as tais edições que venho pedindo há tanto tempo. Daí para frente seria possível soltar dentro da nação dezenas de milhares de Kombi-vãs com milhões de exemplares, sabendo que o povo teria real prazer em estudar.

Vitória, quinta-feira, 23 de junho de 2016.

GAVA.