terça-feira, 2 de outubro de 2018


Imanência e Transcendência

 

TRAD/IZENDO NO HOUAISS ELETRÔNICO


IMANENTE
Adjetivo de dois gêneros
1         que está inseparavelmente contido na natureza de um ser ou de um objeto; inerente
Ex.: o sentimento religioso é i. à consciência individual
2        Rubrica: filosofia.
Que permanece no âmbito da experiência possível, agindo na captação da realidade através dos sentidos (no kantismo, diz-se de conceitos ou princípios cognitivos)
3         Rubrica: filosofia.
Referente à dimensão concreta, material, empírica da realidade
TRANSCENDENTE
Adjetivo de dois gêneros
Que transcende; transcendental
1         que excede os limites normais; superior, sublime
Ex.: inspiração t.
2        que transcende a natureza física das coisas; metafísico
Ex.: entidades t.
3         que está acima das ideias e dos conhecimentos ordinários
Ex.: simbolismo t.
4        Rubrica: filosofia.
Na metafísica, esp. a neoplatônica e a escolástica, diz-se do ser ou princípio divino que, em sua perfeição e poder absolutos, está situado além da realidade sensível
5         Rubrica: filosofia.
Que, por não corresponder à experiência sensível, e a despeito de ser postulado pela razão, está além daquilo que pode ser humanamente conhecido (no kantismo, diz-se de princípio ou ideia)
6        Rubrica: filosofia.
Na fenomenologia e no existencialismo, diz-se da percepção mediatizada de objetos e realidades do mundo externo, em oposição ao que a consciência percebe imediatamente de si mesma
7         Rubrica: matemática.
que não é algébrico
Ex.: função t.
 Substantivo masculino
8           o que é transcendente

COPIADO DE ‘AINDA SEM EQUAÇÕES O DESENHO IDEAL DO PLURIVERSO’ (modificado)

PLURIVERSO
NEGROR
UNIVERSOS
VAZIO
CHEIO
 
MATÉRIA
 
 
 
 
 
 
ENERGIA
MATÉRIA ESCURA
 
MATÉRIA VISÍVEL
CIZELADO
CINCELADOR
MATERENERGIA
IMPOSSIBILIDADES
POSSIBILIDADES
Deus-Natureza
i Natureza-Deus
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Abandonando o negror como sem possibilidades, concentrando-nos nos universos, estes são infinitos enquanto possibilidades.

Há uma parte que ainda é i, mas não é Natureza-Deus; o negror não é Deus-Natureza. O Vazio ainda é Natureza e Deus transita nele. Sendo par polar, a parte inerte deve ser a Natureza, o sustentáculo, a Natura (= NEGROR) em que Deus habita; ela é o equivalente a Fêmea, o que envolve, sendo Deus equivalente a Macho, o que é envolvido, como vagina e pênis. Os dois são um, Deus-Natureza, mas na racionalidade os vemos assim separados.

A Natura é o invólucro, Deus o que transita dentro. A Natura é inerte, como o negror é, só que com possibilidades; Deus é o que se move. A Natura é a superfície da esfera e o negror dentro, Deus é o que se move, só sendo ambos não-finitos no conjunto dos universos.

ASSIM, TEMOS IMANENTE-TRANSCENDENTE

NATURA
DEUS
Imanente
Transcendente
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http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRaG-9uBN19eH-Z1Qb9gNoCl-mhjHojc72s3AvWXtQgT5-js7qt3nj4rpcDQg
CAOS, INCOMPREENSÃO
O/CAOS, COMPREENSÃO
cinzelada
cinzelador
matéria
energia
http://i.s8.com.br/images/books/cover/img1/171851.jpg

A Natureza não é apenas a matéria, é também a energia; Deus não é somente a energia, é também a matéria; entrementes, SE FORMOS CONSIDERAR SEPARADOS, Natura é a matéria, Deus é a energia.

CONSIDERANDO COMO CÍRCULOS

i

 

 


Elipse: Deus-Natureza
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Serra, domingo, 29 de abril de 2012.

Ideal e O-Ideal


 

Apelando à RC 5N (embora incompleta) podemos saber algumas coisas, por exemplo, que o/ideal = VERDADEIRO = REAL é aquilo que é material, que não se esgota nas inumeráveis interpretações (quer dizer, o ideal É INTERPRETAÇÃO, é mentalização, padece do defeito de não ser verdadeiro, é contração mental, portanto, perda).

Jamais chegaremos ao material.

Porisso o materialismo, por conter o sufixo ismo e ser doença da super-afirmação do material, consequentemente é falha, superafirma o que não pode ser esgotado, remete a duplo erro – o que é material não pode ser esgotado por nenhuma simbolização. Por mais que raciocinemos, o material sempre nos escapará, porque ao ser contraído perderá necessariamente dimensões inalcançáveis (exceto pela totalidade de i Deus-Natureza).

Como material o volume não pode ser posto dentro de nós, então o jeito é verbalizar, quer dizer, REDUZIR o material ao simbólico, à chave (estabelecida na língua: sintaxe e gramática, todo e partes). Criamos a língua e a língua-escrita, a língua que é puramente mental e a língua-escrita que é gravável, que se pode gravar.

Não podemos colocar o objeto-carro, material, dentro de nós, mas podemos colocar o símbolo-carro, carro, palavra que em português tem cinco letras postas em certa ordem que pode ser processada mentalmente. O que virá, se juntarmos “carro” e “lança”? Carro-material e lança-material possuem alguma relação, é possível o relacionamento deles? Nós extrapolamos, juntamos carro e guerra em carro-de-guerra, um terceiro objeto que pode existir, porém carro-lança não existe.

Construir frases leva a numerosos enganos, já que não nos prendemos às caraterísticas verdadeiras de carro-objeto, nós o reduzimos, e esse reduzir não traz tudo dele ao carro-símbolo. Perde-se algo, perde-se muito. E a mistura de todas as palavras-símbolos faz perder ainda mais, levando a muitas confusões que não surgiriam se nos referíssemos VERDADEIRAMENTE ao carro-material.

Desse modo, nosso destino racional é nos enganarmos.

Enganamo-nos constantemente e o único modo de diminuirmos os danos e as perdas é raciocinar continua e coletivamente. O Modelo Pirâmide justamente cumpre a tarefa de proporcionar eixo.

Saber disso nos torna simples.

Não podemos alcançar a matéria: somos seres materiais cujas mentes estão voltadas para o ideal. Ideal matemático, ideal psicológico, ideal do conhecimento, sempre ideal, mesmo quando se diz braçal. O mundo está lá, nós inferimos, contudo dentro de nós só há ideal. O SELF, o “eu mesmo” é esse ideal ANTEPOSTO, posto diante do material, interpretando-o EM ERRO.

Serra, sexta-feira, 06 de abril de 2012.

Gravinércia e o Segundo Elemento

 

Quando fiz a proposta da nova disposição das forças elas pareceram encher todo o campartícula.

SENHOR CARTEIRO, LEVE UMA CARTA POR MIM


SEGUNDO ELEMENTO DO PAR
GRAVINÉRCIA
GRAVIDADE
INÉRCIA
1.                   FORÇA MAGNÉTICA
2.                  FORÇA ELÉTRICA
3.                  FORÇA FRACA
4.                  FORÇA FORTE

GRAVIDADE-INÉRCIA

GRAVIDADE
INÉRCIA
Substantivo feminino
1          qualidade de grave
2         a possibilidade de consequências nefastas ou fatais de algo; seriedade
Exs.: a g. de uma acusação
a g. de uma doença
3         circunspecção, austeridade, compostura
Ex.: a g. com que apresentou suas queixas
4         Rubrica: física.
Força de atração mútua entre os corpos, originada pela gravitação
5         Rubrica: física.
Força de atração que a Terra exerce sobre um corpo material colocado sobre sua superfície, em seu interior ou em sua vizinhança; gravidade terrestre
6         Rubrica: termo jurídico.
Qualquer tipo de prejuízo ou ofensa sofrido por uma pessoa
Substantivo feminino
1       Rubrica: física.
Resistência que a matéria oferece à aceleração
2      Rubrica: química.
Propriedade que possui uma substância de não reagir em contato com outra
3      Derivação: sentido figurado.
Falta de reação, de iniciativa; imobilismo, estagnação
Ex.: a i. administrativa pode parar um país
4      Derivação: sentido figurado.
Estado de abatimento caracterizado pela ausência de reação, pela falta de energia física ou moral; apatia, indolência, prostração
Exs.: a i. subjuga-o e desencoraja-o para tudo
i. do espírito
5      Derivação: sentido figurado. Diacronismo: obsoleto.
Falta de habilidade; inaptidão, incapacidade

Os tecnocientistas não aceitam nada disso, até porque não conhecem.

Agora, com estes textos, é fácil ver: no negror não existe gravinércia. Quando um universo nasce nele (e não dele, porque ele é ausente de possibilidades) a gravinércia nasce junto, assim como espaço e tempo, o que os T/C já haviam determinado.

O APARECIMENTO DA GRAVINÉRCIA, DO ESPAÇO E DO TEMPO (é o mesmo que o universo Uo onde vivemos, o que significa GIo, Eo, To)

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Portanto, existem não-finitos tempos ou decorrências, espaços ou volumes, gravinércias ou operantes.

Serra, domingo, 29 de abril de 2012.

Estático e Dinâmico, Absoluto e Relativo, Newtoniano e Einsteiniano

 

Conforme o modelo pirâmide foi crescendo e resolvendo os problemas nesses 20 anos de 1992 a 2012, vi que a questão Einstein-Newton estava mal posta: DE MODO NENHUM a física einsteiniana absorveu e englobou a física newtoniana, até porque são elementos de quadros distintos.

CLASSI-FICANDO

NEWTON
N-E
EINSTEIN
Absoluto
Absoluto-relativo
Relativo
Estático
Mecânico
Dinâmico
Ideal
Materideal
Material
Espacial
Espaçotemporal
Temporal

A aplicação do sistema gravitacional-newtoniano (onde não existem velocidades) ao plano do real, das velocidades (v = e/t, o que chamei de coordenadas VET), implicou a passagem com distorções ao plano einsteiniano, onde as velocidades alteram o trânsito das informações.

Então, PARECEU absorção.

São distintos e devem ser tratados como tais.

O absoluto é um “quadro” de desenho, um volume estático, onde as coisas devem ser pensadas como inertes.

O relativo é volume OPERATIVO, onde as coisas estão em movimento e onde o movimento provoca alteração interativa, inclusive de informação, modificação da conexão espaço-temporal (é porisso que pedi um mapa VET de montanhas, vales, fossas).

Ninguém exclui ninguém. Ambos são parte do todoparte espaçotemporal relativabsoluto.

Serra, quinta-feira, 19 de abril de 2012.

Espaço Exterior e Tempo Interior

 

O início do livro de Rubi Germano Rodrigues Filosofia, A Arte de Pensar (São Paulo, Madras, 2011) no capítulo 1 traz coisas relevantes, mas logo ele deriva para o misticismo. Entrementes, é dos lugares mais esquisitos que nos vem alguns pensamentos interessantes, pois nunca havia atinado a busca da relação espaçotemporal.

Onde fica o espaço e onde fica o tempo?

O DES-ENVOLVIMENTO DO ESPAÇOTEMPO


ATÉ EINSTEIN

Espaço
Tempo
EINSTEIN
Espaçotempo reunido em nossas consciências (nunca esteve separado, exceto na racionalidade, erro de-visão)
MODELO
Nova concepção abaixo

Se nitidamente o espaço fica fora e dentro de nós, se é tudo que pode ser visto, onde fica o tempo?

Na Rede Cognata 5N (quinto nível, mas ainda incompleta) espaço = CAMPO = P = PENSAR e segue. Exterior = TUDO = EQUILÍBRIO = TAO = TERRA; interior = CÉU = O/TODO = CÍRCULO = CICLO.

Se a RC for verdadeira o tempo fica no interior, dentro de cada partícula do horizonte de Planck, o que denominei cê-bóla (©), o átomo verdadeiro.

RESUMINDO


ESPAÇO
TEMPO
Campo = O/TEMPO
O/campo = TEMPO
(Mundo = MATÉRIA)
(Partícula = PONTO)
(Exterior = TODO = TERRA = TEIA)
(Interior = CÍRCULO = CÉU = IDEIA)

Em resumo: o que vemos é o espaço, o que não vemos é o tempo, só o sentimos. O espaço é exterior, é visto, temos contato com ele. O tempo é o interior, o que vibra no interior de cada partícula, é o pulso do universo, o tempo fundamental de Planck (da ordem de 10-44s) que não muda nunca (dado que o espaço muda = MATÉRIA = MUNDO).

Nós não vemos o tempo, sentimos.

Vemos o espaço, toda interação é espacial QUE SE DÁ NO TEMPO. A tela de televisor que vejo diante de mim é espaço, mas dentro de cada partícula dela bate o tempo, pulsa o tempo fundamentalmente.

Serra, sexta-feira, 06 de abril de 2012.

E = mc2

 

Esbarrei nisso, do que derivou a discussão inteira nestes textos.

Se a energia é a matéria multiplicada c2 ou 1016 vezes, isto é, se cada grama de matéria gera tanta energia, a matéria não é igual à energia SENÃO IDEALMENTE, qualitativamente, enquanto declaração, enquanto projeto. Os pares polares oposto-complementares não são quantitativamente 50/50.

Deveríamos ver desse jeito, E (c2) M ou E γ M (gama, um fator de proporcionalidade) na primeira correspondência, a do projeto de i Deus-Natureza. Na verdade Ei (ci2) Mi, para todo i.

Essa proporção γ2 deveria servir para tudo.

Entre claro e escuro, entre luz e sombra, entre energia e matéria.

Quer dizer, a luz deveria ser uma concentração 1/γ2, um colapso. Vemos que o universo é amplamente escuridão. Que é amplamente vazio, sem que ninguém nos diga quanto. Que a matéria escura existe, não se disse em que proporção.

Deveríamos calcular o pontinho de luz para as trevas γ2 em volta.

De maneira nenhuma o par é 50/50 nesse sentido quantitativo.

Serra, quinta-feira, 19 de abril de 2012.