sexta-feira, 8 de junho de 2018


As Terras Livres e a Liberdade

 

Como é que a liberdade do mundo se constituiu?

A LIBERDADE DO MUNDO ATRAVÉS DA SINTANÁLISE DAS PESSOAMBIENTES: necessariamente é invenção diária.

·       DAS PESSOAS:

1.       Liberdade dos indivíduos;

2.       Liberdade das famílias;

3.      Liberdade dos grupos;

4.      Liberdade das empresas;

·       DOS AMBIENTES:

5. liberdade nas cidades-municípios;

6. liberdade nos estados;

7. liberdade nas nações;

8. liberdade nos mundos (embora a Curva do Sino diga que liberdade e sujeição constituem par polar oposto-complementar de soma zero 50/50 e que a soma não pode ser alterada pelo menos se pode elevar a CS como conjunto).

Sendo soma zero, como é que a liberdade muda de lado, como ela é constantemente reinventada?

Pudemos ver na geo-história um deslocamento notável.

O MOVIMENTO AMERICANO (em geral, e em particular o americano-do-norte, para o que são hoje os EUA)

DE ONDE SAÍAM: CONTRA
PARA ONDE ÍAM: A FAVOR
A pessoa nunca podia mudar de lugar, estava presa ao senhor ou suserano
Se a pessoa ficava aborrecida juntava os panos e ia embora
Condições prévias de opressão mental-religiosa
Liberdade generalizada de culto
Costumes permanentemente estabelecidos, rígidos
Possibilidade de variação maior
Filhos mal alimentados, chance constante de passar fome
Alimentação farta, desde que se fizesse o plantio
Muitas leis, leis infinitas
Quase nenhuma lei
Nenhuma educação possível por séculos a fio
Educação crescente para si e para os filhos
Nunca visão ampla, sempre cerceada por montanhas e mares nas ilhas inglesas
Planícies infindáveis, movimento contínuo para o Oeste, chance de correr livremente por dias
Pobreza
Chances de enriquecimento
Poucas invenções, sempre nos mesmos escaninhos ou moldes
Contínua renovação motivada por desejos novos
Presença contínua das autoridades
Poucos representantes do rei
Presença forte dos credores
Inicialmente os bancos estavam longe
Problemas antigos e repetitivos
Problemas novos e emocionantes
Quase nenhum desafio PRÓPRIO
Provocações permanentes
Terras todas demarcadas, propriedade de alguém
Posse real da terra, mesmo que pouca, com chance de comprar mais
Vida velha, com espécies todas conhecidas
Muitas criaturas novas, descobertas todos os dias
Vivência esquiva, desconfiada de todos e cada um
Existência próxima, íntima até, confiança e amizade
Uma lista interminável de contrastes

Aumente a lista quanto quiser.

No Brasil e em outros lugares das Américas havia muitas florestas, mas no Meio-Oeste americano eles depararam com planícies que pareciam infindas e a liberdade muito maior dos índios lhes ensinou muito.

O MEIO-OESTE AMERICANO


QUATRO FAIXAS DO CAMINHAR

EXTREMIDADE
MEIO-OESTE
PRIMEIRO  AVANÇO
CHEGADA

Quando a liberdade ameaçava acabar num lugar eles arremetiam para diante; depois ainda teve como quinto movimento o Alasca e o Havaí, como sexto as Filipinas (perdida), Porto Rico (mantido), Cuba (perdida), a América Central invadida pelas multinacionais, a expansão global das empresas americanas e vem até hoje.

HAVAI


ALASCA


Assim, eles tiveram desde a chegada dos peregrinos (considerando o primeiro povoamento permanente inglês em 1607 em Jamestown) 400 anos de expansão a comemorar em 2007. Nesses quatro séculos os povos de lá criaram algo de inusitado mesmo, uma liberdade nova que beneficiou toda a espécie humana e se reflete em tudo que fazemos hoje, temos de reconhecer.

Vitória, sábado, 23 de dezembro de 2006.

As Imprestáveis e A Agonia das Mães

 

Já vimos que pelas variações da Rede Cognata imprestável = im/prestável (estando “im” na condição de partícula opositora, pois “prestável” existe: o que presta = FILHO = PODER = SERVÍVEL = SANTO = ANJO = AMADO e segue) = 0/PRESTÁVEL (a que não presta, a que não é filho) = MORTA = MULHER = MUDA = ESPIRITUAL = EXERCÍCIO = MODELO = MERDA = EXTERIOR = NADA e segue.

Ora, as mães viam as mulheres como “imprestáveis”.

IMPRESTÁVEL (no dicionário Aurélio Século XXI e no Houaiss o antônimo, prestável)

[Do lat. tard. Imprestabile. ] Adj. 2 g. 1. Que não presta; inútil. 2. Diz-se de pessoa sem prestimosidade. S. 2 g. 3. Pop.  Pessoa sem prestimosidade.
Adjetivo de dois gêneros 1que pode ter serventia; servível 2 m. q. prestativo

Não era nada de agradável essa visão. Se elas fossem racionalizar, acho que ficariam condoídas das mulheres, porque “não sabem o que fazem”, não sabem do futuro que as espera, de todas as renúncias potenciais.

OS DOIS GRUPOS DE TAREFAS (e os respectivos discípulos)

GRUPO PROCIADOR
GRUPO ANTE-PROCRIADOR
Pais
Filhos
 
Aqueles que ainda não têm filhos, não sabem da sucessão de renúncias ou abnegações ou abdicações ou desapegos necessários à criação d’outrem.
Mães
Mulheres

As mães, tendo sofrido o parto (parto = SOFRIDO = AMARGADO = PESADO = ENÉRGICO = PORTA = ENTRADA = SAÍDA e segue na RC), vêem condoídas a condição de mulher que nada sabe.

DUAS CONDIÇÕES COMPLETAMENTE DISTINTAS (não quer dizer que a mulher não transe, pelo contrário; mas enquanto não tiver filho não entra na categoria especialíssima de mãe). No dicionário ASXXI.

Mãe
[Do lat. mater, 'mãe’. ] S. f. 1. Mulher, ou qualquer fêmea, que deu à luz um ou mais filhos. 2. Pessoa muito boa, dedicada, desvelada. 3. Fig. Fonte, origem, berço. 4. V. mãe-do-rio (1). 5. Madre (9). 6. Bras. Gír. Nos esportes, jogador que, atuando mal, beneficia o adversário.
Mulher
[Do lat. muliere. ] S. f. 1. O ser humano do sexo feminino. 2. Esse mesmo ser humano considerado como parcela da humanidade. 3. A mulher (1) na idade adulta. 4. Restr. Adolescente do sexo feminino que atingiu a puberdade; moça. 5. Mulher (1) dotada das chamadas qualidades e sentimentos femininos (carinho, compreensão, dedicação ao lar e à família, intuição). 6. A mulher (1) considerada como parceira sexual do homem. 7. Cônjuge do sexo feminino; a mulher (1) em relação ao marido; esposa. 8. Amante, companheira, concubina. 9. Mulher que apresenta os requisitos necessários para um determinado empreendimento, para um determinado encargo. 10. Uma mulher (1) qualquer; dona.

Naturalmente as mulheres são muito exigentes, porque objeto de cobiça dos homens; quando já tenham sido pegas pelos projetos da Natureza a situação torna-se outra.

Vitória, domingo, 24 de dezembro de 2006.

Arte-Sã

 

Artesã.

Arte sã.

As tecnartes do corpo que contei são 22:

·       Da visão (7):

·       Da audição (2);

·       Do olfato (1);

·       Do paladar (4);

·       Do tato (8).

SANIDADE (no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do lat. sanitate. ] S. f. 1. Qualidade ou estado de são. 2. Salubridade; higiene. 3. Normalidade física ou psíquica.

Higienização das artes, de modo que elas saiam da presente situação de pobreza, podridão mórbida, para outra de pureza mental e de gestos, de liberdade, de identidade com os grandes problemas e suas soluções pretendidas. O PROCESSO DE CURA, que não terminará nunca, tornará a Arte geral leve, luminosa, galante de um jeito que não vemos há muito tempo.

Pois a Arte está destruída pelo medo, pela arrogância, pela violência gratuita e induzida, pela indignidade particular e geral, pela astúcia, pela auto-exposição e por muitas fealdades mais.

D’ARTE CURA

CURA DO CORPO
CURA DO CORPOMENTE
CURA DA MENTE
Das formas, das superfícies, hoje exageradas, pesadas, densas demais, superlativas-agônicas
Harmonização pelo centro, de modo que tanto os conceituais quanto os formais estejam falando a mesma linguagem
Dos propósitos, dos conceitos embasadores, das estruturas de sustentação

Como são 22 (ou mais) as tecnartes, haverá muito trabalho a fazer, mas como – se houver adesão geral – todos estarão trabalhando em mutirão, muito poderá ser feito em pouco tempo: celebração da Vida-Eros e não da Morte-Tanatos.

Vitória, sábado, 23 de dezembro de 2006.

Antropologia Nova

 

Como toda ciência, a antropologia viveu inicialmente da coleta de dados, depois da interpretação deles; esta tem sido feita com a lógica baixa, de pequeno espectro, muito próxima do ato, buscando nas tribos remanescentes de índios e nativos nas florestas tropicais e ilhas isoladas da Polinésia o que embase a contemporaneidade.

A antropologia poderia e deveria evoluir através da lógica alta, de largo espectro, juntando muitos fatos e tendendo ao uso de programas tecnocientíficos para correlacionar dados, especialmente raciocinando como venho fazendo sobre os instrumentos físicos ou biológicos, neste caso os bioinstrumentos das mães-mulheres e dos pais-filhos, como venho expondo.

Onde a Tribo do Cão (veja artigo com este nome no Livro 191) surgiu primeiro e passou a dominar as demais ela se expandiu com rapidez, tomando os ambientes e as mulheres das outras tribos, colocando seus genes no futuro, de forma que somos todos – de um jeito ou de outro – descendentes dela. Ora, a esse círculo mais primitivo de todos juntou-se outro quando parte dessa TC amansou o cavalo, domesticou-o e pôde ir para mais longe mais depressa, retornando com muito maior quantidade e qualidade da “grande proteína” para alimentar BEM seus descendentes, que viveram mais e se tornaram mais aptos, abastecendo-se de outros signos psicológicos (apurando as figuras ou psicanálises, os objetivos ou psico-sínteses, as produções ou economias ,as organizações ou sociologias, ampliando seu espaçotempo ou geo-história) na luta pela sobrevivência racional.

Precisamos, portanto, de uma antropologia-de-instrumentação, quer dizer, uma que persiga os círculos-de-criação, os círculos segundo os quais novos instrumentos foram sendo incorporados (as patentes de antigamente), de acordo com os rastros ou restos deixados: restos de machados, de flechas, de lanças, como é usual, mas também de bio-instrumentos tanto femininos (gata, vaca, cabrita, ovelha, pata, galinha, etc., tudo que diz respeito à substituição da mulher como fonte de alimentação) quanto masculinos [cão, cavalo, camelo, etc., tudo que remete a guerra de predação física (materiais, energia), biológica (fungos, plantas, animais, primatas) ou psicológica (seres humanos)]. É PRECISO SEGUIR OS TRAÇOS materiais para delinear o mapa desse trânsito multimilenar.

Vitória, sábado, 16 de dezembro de 2006.

 

ANTROPO-LOGIA (a loggia dos antropos) (antropo, homem; logia, estudo) (no dicionário Aurélio Século XXI, na Encarta e na Internet, pois o tema é candente)

[De antrop(o)- + -logia.] S. f. 1. O estudo ou reflexão acerca do ser humano, do que lhe é específico. 2. Designação comum a diferentes ciências ou disciplinas cujas finalidades são descrever o ser humano e analisá-lo com base nas características biológicas (v. antropologia biológica) e socioculturais (v. antropologia cultural) dos diversos grupos em que se distribui, dando ênfase às diferenças e variações entre esses grupos. Antropologia biológica. 1. Ciência que tem por objeto a variação biológica do ser humano, tanto em seu desenvolvimento evolutivo quanto em sua expressão histórica e contemporânea; antropologia física. Antropologia cultural. 1. Antropologia social (q. v.). Antropologia física. 1. Antropologia biológica (q. v.). Antropologia social. 1. Ramo da antropologia que trata das características socioculturais da humanidade (costumes, crenças, comportamento, organização social) e que se relaciona, portanto, com várias outras ciências, tais como etnologia, arqueologia, lingüística, sociologia, economia, história, geografia humana; antropologia cultural. [A designação antropologia cultural é m. us. nos E.U.A., enquanto na Grã-Bretanha o termo antropologia social designa ou a etnologia, ou a antropologia cultural. Nos demais países europeus -- p. ex., na França --, observa-se uma tendência para o uso dos três termos que representam os níveis de pesquisa que, gradualmente, se vêm estabelecendo nos E.U.A. dentro da antropologia cultural: etnografia, etnologia comparada, antropologia social. Os autores nacionais fazem uso de ambas as designações. ] 
Antropologia, estudo dos seres humanos de uma perspectiva biológica, social e humanista. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Antropologia, ciência recente
“A visão funcional da cultura repousa no principio de que em qualquer tipo de civilização, cada costume, objeto material, idéia ou crença, satisfaz alguma função vital, assim como certas tarefas realizadas representam uma parte indispensável para todo o trabalho”. B. Malinowski
Antropologia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci

A Tomada Agressiva da Empresa por Ali

 

Chama-se eufemismo disfarçar com palavras os duros acontecimentos reais. Poderíamos dizer que Ali Babá foi um gentil cavalheiro ocupado certa vez em fazer oferta agressiva pela posse do tesouro dos 40 ladrões, tomando-o em sua ausência, mas poderíamos dizer também tratar-se de um ladrão (embora simpático) que roubou outros 40 ladrões, apossando-se do produto de seus furtos e roubos realizados em não se sabe quanto tempo e com quantos esforçadas investidas, não se falando das mortes e danos gerais.

EUFEMISMO (no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do gr. euphemismós (< gr. eúphemos, 'auspicioso', + gr. -ismós [= -ismo]), pelo fr. euphémisme.] S. m. 1. Ato de suavizar a expressão duma idéia substituindo a palavra ou expressão própria por outra mais agradável, mais polida. 2. Palavra ou expressão usada por eufemismo (1).

Podemos ver as empresas assim também. E podemos ver seus golpes contra a coletividade como todas e cada uma daquelas incursões dos bandidos até os lares honestos ou desonestos também.

Enfim, é roubo, não há como disfarçar.

O fato é que se forem tirados os eufemismos sobra a deslavada mentira, a rede de intrigas, o banditismo feroz, a violência assustadora, todo gênero de patifaria, os desvios de verba, o caixa dois e a sonegação e assim por diante, faltando descrever em alentado volume todo tipo de assalto. Alguém deveria se ocupar de mostrar tais misérias humanas.

Vitória, quarta-feira, 20 de dezembro de 2006.

 

ALI BABA E OS 40 LADRÔES (como se sabe esse é um dos contos da série das 1001 Noites)

Ali Babá e os Quarenta Ladrões
|Antoine Galland|
Ática
1a edição - 2002
Língua Portuguesa

TOMADA AGRESSIVA DE EMPRESAS

...Existentes no Modelo Anglo-Saxão de Governança Corporativa
Por Walter Malieni, especial para o site do IBGC (janeiro/2005)
*WALTER MALIENI
Temporada de compras
16.11.2006
O Brasil vive a maior onda de aquisições de empresas de sua história – e o número de negócios vai crescer nos próximos meses.

A Nova Potência do Cão-Cavalo

 

Antes de tudo a incorporação do cão (a domesticação deve ter demorado vários milhares de anos, porque as mães-mulheres resistiam à presença dos descendentes da loba e dos lobinhos por perto do Terreirão geral e dos queridinhos) levou ao esgotamento progressivo de todas as reservas de “grande proteína” nas redondezas. Os círculos-de-ausência foram se tornando cada vez maiores.

OS CÍRCULOS-DE-AUSÊNCIA (onde não havia mais nada a caçar, pois tudo foi sendo progressivamente esgotado)


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Todas as feras maiores e menores, todas as presas foram sendo destroçadas pela grande boca do cão. A partir daí o cavalo passou a ser interessante e foi também incorporado, constituindo uma grande conquista que completou a formação instrumental-biológica da humanidade, pois era preciso ir  longe para salvar a tribo.

A TRIBO DO CÃO-CAVALO

A GRANDE BOCA DO HOMEM...
... E SUAS PERNAS ENORMES

A nova construção:

1.       Cérebro enorme do homem;

2.       Bocarra do cachorro;

3.      Pernas longas do cavalo correndo muito sem cansar.

TEMPOS DE GESTAÇÃO

Cachorro (Canis familiaris)
63 dias
Cavalo (Equus cabalus)
340 dias
Humano
270 dias

O cachorro está pronto para caçar com um ano, o cavalo já nasce andando, o ser humano só anda depois de um ano e só está pronto para caçar aos 15 anos. Seres humanos nascem um ou dois de cada vez, ao passo que as ninhadas de cães são de nove, até mais. Um só guerreiro podia ter dezenas de cães obedecendo a ele.

Ora, essa combinação foi fatal para a Natureza e extinguiu mesmo tudo em volta. Foi o preço que a Natureza um pagou pela criação da Natureza dois psicológica, racional, humana – os mamutes, os leões europeus, bisões, tudo que estava no norte gelado onde a neve e a fome empurravam o novo conjunto a Tribo do Cão-Cavalo para a guerra-de-constituição (chamemos assim) da humanidade foi sumindo.

Então começou o espalhamento da humanidade, o que continua até hoje e promete prosseguir. Tudo devemos àquela conjugação admirável.

Vitória, quinta-feira, 21 de dezembro de 2006.

A Mão de Eva

 

Em seu livro Felicidade Clandestina, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991, publicado pela primeira vez em 1971, Clarice Lispector fala da “maçonaria do ovo”.

AS TRADUÇÕES DO OVO NA REDE COGNATA

·       Maçonaria = MÃO = MÃE = MÁ = APOIO = MISSÃO = MAÇÃ = MISSA = MAÇO = NÓ = ESFERA e segue;

·       Ovo = EVA = GAIA = AVÓ = UVA = G = CRIADORA = QUERIDA = CARA = QUERER = ADORADA = ÓBVIO e segue;

·       NO CONJUNTO: a mão de Eva = A MAÇONARIA DO OVO = A MISSÃO DE G = A ESFERA DA CRIADORA e segue.

AS CITAÇÕES DE CLARICE (algumas)

·       p. 49: “Só quem visse o mundo, veria o ovo. Como o mundo, o ovo é óbvio”; mundo = MODELO = EXTERIOR e segue;

·       p. 50: “O ovo vive foragido por estar sempre adiantado demais para sua época. – Ovo por enquanto será sempre revolucionário”;

·       p. 51: “Em relação ao ovo, o perigo é que se descubra o que se poderia chamar de beleza, isto é, sua veracidade”; beleza = DEUSA, veracidade = TELA = TERRA = JOGO = VERDADE = VÍDEO e segue;

·       p. 51: “Quanto ao corpo da galinha, o corpo da galinha é a maior prova de que o ovo não existe. Basta olhar para a galinha para se tornar óbvio que o ovo é impossível de existir”; corpo = CARNE = GALINHA = ADÃO = GUARDIÃO = CAMPEÃO e segue;

·       p. 54: “Faço parte da maçonaria dos que viram uma vez o ovo e o renegam como forma de protegê-lo”, maiúsculas minhas.

Ela discorre extensamente sobre o ovo e a maçonaria ou missão em vários textos, não vale a pena avaliar tudo agora.

O que ressalta disso tudo é que parece verdadeira a lenda bíblica de Adão e Eva; e que esta continua operando dos bastidores, inclusive tendo criado a “maçonaria do ovo”, que porisso mesmo deve ter atravessado as eras, pois Adão e Eva são no calendário hebraico de 6,0 mil anos atrás, antes da invenção da escrita na Suméria (veja a série ASC Adão Sai de Casa).

Vitória, sexta-feira, 22 de dezembro de 2006.