A Conquista do Pedacim Muçulmano

 

No livro de Sylvain Besson, A Conquista do Ocidente (O projeto secreto dos islamitas), Campinas, Vide Editorial, 2018 (entrementes, o original parece ser de 2005), ele diz na página 13: “Seu [da Fraternidade Mussulmana] gosto pelo segredo, exacerbado pelos ciclos de repressão que ela sofreu, e seu caráter elitista fazem que se descreva como uma espécie de maçonaria, de Internacional Islâmica ou de grupo fascistóide movido pelo ódio aos infiéis”.

Em primeiro lugar, se foi mostrado não é mais secreto.

Em segundo lugar, os islamitas são 1,4 bilhão em 7,5 bilhões, 18,7 % dos vivos, menos de um quinto, e mantidos dentro à base de pancadaria e vigilância estrita pelos mulás e outros adeptos da supressão. Por exemplo, temem tanto a concorrência que em extrema intolerância matam por ano 150 mil cristãos, enquanto pregam nos países que tentam ocupar extremada indulgência.

Do pouco que sei do TAO, da dialógica (acrescentei o polo verdadeiro de Trotsky, a saber, a mutação diferenciada dos conjuntos; e dois corolários, a mola dialética e a herança em virtual) e de ter escrito o modelo, explorando este e outros assuntos:

DIALÉTICA.	DIALÓGICA.	LÓGICA.
Relacional, dual.		Monal.
Natureza.	i	Deus.
Dependente.		Definitiva.

Usando aquilo sobre que transcorri longamente e as realidades manifestadas por toda parte, tomemos a frase em suas afirmações terminantes.

DECOMPOSIÇÃO DOS PROPÓSITOS

Gosto pelo segredo.	Quando é proposto segredo ativo, é acionado o lado contrário, que está sempre em busca de revelações, especialmente com a mídia atual (milhares de canais de TV, rádios pipocando em toda parte, revistas aos milhares toda semana, livros lançados todo ano, Web incontável, cinema dentro de casa, jornais incalculáveis); é difícil guardar segredo, tem de ser muito esperto. Além disso, Jesus disse que nada que é oculto deixará de ser mostrado.
Seu caráter elitista.	Não é popular, como desde o princípio Jesus providenciou que fosse o movimento de correção, os apóstolos e discípulos começando pelos pobres.
Espécie de maçonaria.	A maçonaria foi excomungada pela Igreja e vive conspirando à margem. Conspira contra si mesma, é subdivisão da subdivisão, tem ritos sobre postos a ritos.
Internacional Islâmica.	A Internacional Socialista capotou feio e vem de sucessivas reformulações ineficientes, pregando e praticando o mal.
Grupo fascistóide.	Nem é propriamente fascista, é fascistóide, tem a forma de fascista: é inautêntica, mera cópia, incapazes os seus de inventar, de apresentar algo novo (como árabes, copiaram tudo do mundo, como já mostrei – foram os chineses de antes).
Movido pelo ódio aos infiéis.	Já mostrei decisivamente que a luta pela sobrevivência, o lado do ódio leva à extinção; o que salva é o amor, que a Cristandade prega e pratica. O morticínio de cristãos, como já se sabe, fornece no sangue dos mártires a prosperidade da Fé.

Conspirar não é bom, segredar não é bom – tudo isso é exclusão, é desconfiança, é desatino psicológico, não é locomotiva, é vagão que só faz peso e traz desafios e projeção a ela. Então, faço a precisão contrária, de que até o fim do século presente, o XXI, não restará um ou restarão bem poucos muçulmanos.

Na realidade, a criação da FI mostra o desespero de quem está à beira do precipício.

Vitória, quinta-feira, 17 de maio de 2018.

GAVA.

Interseções ou Cruzamentos Franceses

 

O FILME

Uma mulher planeja com o amante a morte do próprio marido, mas um acidente de carro no meio do deserto envolvendo os três e um foragido da Justiça altera os planos. Data de lançamento: 30 de janeiro de 2013 (França) Direção: David Marconi Música composta por: Richard Horowitz Bilheteria: 307.416 EUR Lançamento em DVD: 28 de janeiro de 2014 (EUA)

É corriqueiro já no cinema mundial isso de cruzar várias linhas de vida, com resultado mais ou menos satisfatório – neste caso, o filme é francês e excepcional, muito mais que bom, altamente recomendável. O cinema francês está em mudança há vários anos, como já apontei há 10 anos ou mais. Saiu daquela coisa educativa e chatíssima para abordagem direta, sem querer ir para o tapete vermelho (como o Brasil ainda quer no eixo RJ-SP). Todo os polos produtores mudaram, exceto o brasileiro, o mexicano (que é meloso), o indiano (que é meloso-patriótico) e outros deploráveis, não sabem colocar dentro do embrulho produto válido, que funcione.

No caso presente, passado no deserto (creio que é no Marrocos, uma das motivações africanas dos franceses), as tais vidas que se chocam provém de várias instancias de incompreensões e se imbricam de forma violenta, a antropofagia psicológica usual da humanidade. No final, o diretor promete nos excertos, nos fragmentos após o the end, que a esposa sordidamente assassinada será vingada pelo transcorrer da Natureza, a tal de se-história sobre a qual nos preveniu Sartre. Sim, talvez, não, ninguém sabe, não está no decorrer, está nas prorrogações, são divagações, o que é bem insatisfatório.

Será que não há ninguém que faça crítica profissional pós-edição ou pós-cortes para apresentação na tela? No nível amador, se há amor (não sabemos), por outro lado a encomenda é de cajueiro de vaso, aquilo que é entregue produz espinafre. Bom, é vegetal, mas não foi isso que você comprou.

Vitória, quinta-feira, 17 de maio de 2018.

GAVA.

A Volta dos que Não Foram

 

Naturalmente (quer dizer, não só se pode afirmar, como é de nossa natureza, de nossa constituição genética) a gente sente saudades dos que amou (na minha vida, oito me amaram e eu amei: quatro humanos e quatro animais; pai e mãe, filha e filho – e três cachorros e uma gata, já falei muito dos quatro). Por vezes podemos pensar como seria bom se pudéssemos estar com os agora mortos (no caso acima, cinco), quer dizer, como seríamos felizes se estivessem vivos e pudéssemos festejá-los, até sem cometer os erros que cometemos.

No entanto, a morte existe mesmo.

Como disse Clarice Lispector, <vou te contar um segredo: a vida é mortal>; dizem os americanos que só existem duas coisas certas (agora posso dizer que Deus é essência, não existe como a Natureza perecível existe), a morte e os impostos (sendo que alguns se livram destes com a ajuda de contadores e fiscais espertos).

A morte existe mesmo.

É a maior surpresa da vida.

Gostaríamos que aqueles que foram (as pessoas dizem assim, como se fosse uma partida) voltassem! Que a morte não existisse. Entretanto, o planeta estaria entupido (há a caminho de oito bilhões de seres humanos, enquanto pelos chutes tecnocientíficos teriam vivido 100 bilhões – como seria alimentar tanta gente?), superpopuloso. E o mundo é 50/50, há 50 % de maus que, todavia, podem ser amados pelos seus chegados, enquanto vários deplorariam as existências que valorizamos.

A morte é o grande evento libertador, embora a deploremos.

E, dos que não foram ainda, quantos gostaríamos de preservar? Se pudéssemos escolher, condenaríamos vários, que fariam falta: é melhor que tudo fique como está nos planos de Deus-i-Natureza, como na velha lição sobre o sujeito que desejava reformar a Natureza (existe um livro de Monteiro Lobato sobre isso), trocando as abóboras pelas jabuticabas, até que lhe cai na cabeça uma destas. Enfim, devemos ser precavidos, ouvindo o próximo, prestando atenção em seus motivos, não valorizando tanto nossas opiniões, exercendo ao máximo a tolerância (posso racionalmente ver isso, mas nem sempre consigo, sou muito nervoso, quer dizer, valorizo minha liberdade).

Essa precaução geral não é ensinada nas escolas, não pegam a veia civilizatória que nos torna civilização respeitante, que nos prepara para a comunidade cultural-cívica (nos meus tempos escolares ninguém falou de não parar em fila dupla, não comprar drogas, não roubar no peso, etc.).

Vitória, quinta-feira, 17 de maio de 2018.

GAVA.

Maldito Governo

 

Sou anarcomum (as pessoas diriam anarquista-comunista, mas este nome não seria bom, tem ISTA, o propagador de doutrina – não faço isso -, por exemplo, socialismo, que tem ISMO, a doença mental da superafirmação do social, sem espaço 50/50 para o individual), advogo a vida comum e a ausência de mandatários.

Faz décadas que falo para investigar os governos.

Há uns 15 anos falei em lutar para dar fim a eles, sabendo que pessoas boas apontariam seu valor atual, pois de fato a coletividade-individualidade é tão atrasada que não podemos viver sem esse anacronismo.

EXISTE UMA PIADA MUITO BOA

PROPONENTE – se você tivesse 50 milhões de dólares daria metade ao partido e à causa dos pobres? ESQUERDISTA – claro! PROPONENTE – se tivesse 100 milhões de dólares em ações blue chip daria metade? ESQUERDISTA – com toda certeza. PROPONENTE – se tivesse 10 mil alqueires daria metade para o assentamento de sem-terra do MST? ESQUERDISTA – sem dúvida nenhuma. PROPONENTE – se tivesse 200 apartamentos que locasse, daria 100 para abrigar os moradores sem-teto do MTST? ESQUERDISTA – evidente que sim! PROPONENTE – se possuísse duas galinhas, daria uma para alimentar um pobre e sua família? ESQUERDISTA – não. PROPONENTE – por que não? Você daria tanta coisa... ESQUERDISTA – PORQUE EU TENHO DUAS GALINHAS.

O Estado geral, tomado pelos governantes do Executivo, pelos juízes do Judiciário, pelos políticos do Legislativo, pelos empresários e pelos funcionários públicos, inclusive das forças armadas, serve para acoitar muitos meliantes (lembrar sempre que existe gente boníssima em toda parte), vagabundos, bandidos, velhacos, patifes:

1.       É do sistema que pessoa de dentro ou de fora do governo passe 34 anos trabalhando por 1,5 salário mínimo, faça concurso para receber 30 SM e se aposente com o último vencimento;

2.       As filhas dos militares recebem pensão indefinidamente, desde que não casem; com isso, muitas contraem matrimônio sem ser no cartório (não há notícia obrigatória da união), inclusive de véu e grinalda, com festa e convidados, com fotografias divulgadas em toda parte, visando manter o benefício pago por todo o povelite;

3.      Como já contei, coronéis encostados no Palácio Anchieta (antes de o GEES mudar de local) viviam de pesquisar brechas na lei, recebendo vencimentos de 70 mil, na época uns 140 SM (investigue a situação dos funcionários estatais, principalmente do Judiciário);

4.      Os centavos não são controlados e assim os reais vão pelo ralo, o povo trabalhando o dobro ou o triplo para receber metade ou um terço;

5.      Veja o que a Lava Jato publicou sobre o rombo acumulado de 10 trilhões, provindo de todo tipo de desvio de verbas, especialmente a corrupção e o superfaturamento;

6.      Na minha categoria, o Fisco/ES, também há distorções internas e externas, não protejo ninguém fora das regras;

7.       Seria conveniente publicar livro do tipo O Mito do Governo Grátis, de Paulo Rabello de Castro, Rio de Janeiro, Editora de Janeiro, 2014), mas voltado para os acobertamentos que os governos admitem e até estimulam.

As administrações são um mal terrível para todos os povelites do mundo. Primeiro, uma avaliação brasileira, depois uma internacional atual e uma geo-histórica de todos os tempos e lugares.

Vitória, quinta-feira, 17 de maio de 2018.

GAVA.

Google de Geo-História

 

Existe o Google Earth (G Terra) que - como o NASA World Wind e os demais - traz fotos de todos de lugares do planeta, melhor de uns que de outros. Em particular poderia haver três instrumentos distintos para auxiliar professores e estudantes de GH.

GOOGLE GH

Google Histórico	Google GH	Google Geográfico
Contando os grandes eventos da criação dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), com as grandes batalhas e datas de constituição, a criação das leis e costumes, os elementos todos da criação psicológica da humanidade (geológicos, paleontológicos, antropológicos, arqueológicos e históricos desde as cavernas, as pós-cavernas, as pré-cidades e as cidades, a primeira das quais Jericó em Israel há 11 mil anos e particularmente a civilização desde a escrita na Suméria há 5,5 mil anos).		Mostrando a expansão dos AMBIENTES, a conquista dos mangues, a implantação das vias de transporte, a instalação da economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), a criação da Bandeira de Proteção (lar, armazenamento, segurança, saúde, transportes), a rede de comunicação (telefone, base da Internet), a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio, Internet), também realizando “vôos” virtuais 4DRV (3D + tempo, RV = realidade virtual) por sobre os lugares.

Que não seja o Google, que seja outro, você entendeu a idéia.

A GH se tornaria dinâmica, viva, pulsante, não mais estática; seria participativa, cooperante no pleno sentido de co-obrar ou obrar juntos. As crianças e os adultos se divertiriam visitando os lugares, vendo as reconstruções em computação gráfica ou modelação computacional dos eventos, por exemplo, a própria preparação de uma descoberta arqueológica, mesmo uma mais simples e corriqueira. Milhares, milhões de roteiros geográficos, históricos e geo-históricos seriam preparados e ofertados. Uma delícia para as gerações futuras, sem dúvida alguma.

Vitória, sexta-feira, 13 de outubro de 2006.

Google Aluguel

 

GOOGLE (copiado de Estrada do Canal neste Livro 184; mostra Vitória, Espírito Santo, para os lados do Canal de Camburi)

Com esse nível de detalhamento dos satélites e já mostrando nos EUA o nome das ruas poderia ser acrescido o número de casas e apartamentos e os nomes de seus moradores. Claro, há perigo, mas há realmente em tudo; o que nos defende é a vigilância do coletivo e das leis.

Para comprar ou para alugar ou meramente para ver a vizinhança o Google deveria permitir caminhar pelas ruas, como vistas reconstituídas de cima, contando os números das casas, mostrando os quintais e tudo isso que veríamos se fôssemos ao local; deveríamos saber as dimensões das construções por um instrumento de medição (tipo Ferramentas, que no Atlas Mundial Encarta nos dá distâncias em km). Seria ótimo para turismo e poderia mesmo haver um Google Turismo, um Google Armazenamento e assim por diante. Como o Google Earth já dá os hospitais e escolas por perto, algum acréscimo judicioso talvez nos proporcionasse um ÍNDICE DE CONVENIÊNCIA do bairro ou distrito naquele ponto (com tudo que é necessário à família medido em metros, valores multiplicados entre si dividido por 10ⁿ: farmácias, supermercados, defesa policial, corpo de bombeiros e segue) e até CUSTO/BENEFÍCIO, isto é, a capacidade de comprar ou alugar. É difícil, senão impossível a baixo custo, enganar os satélites (quando interessadas as pessoas aprenderão a fazer exatamente isso).

DEFINIÇÃO

1º - bairro ou distrito (qual?): índice TOTAL de conveniência (para todo o bairro ou distrito);

2º - serviços desejados e relação C/B;

3º - valor disponível (isso pode ser acrescido);

4º - visitação virtual;

5º - se necessário, visitação real.

Esse, sim, seria um avanço notável!

Vitória, terça-feira, 17 de outubro de 2006.

Gerar Criação Absoluta

 

Já vimos as esquisitices derivadas do meu nome na Rede Cognata. Já vimos também que cada um dos quatro conjuntos de letras da Grade Signalítica pelo acréscimo de um dos dois elementos do par complementar gera o que parece ser um subconjunto.

ASSIM

·       C º C + (S ou M) = CS = CM º CS + (T ou G) = CST = CMT;

·       Eva º Adão º Cristo.

Eva	Adão	Cristo
ÚTERO	CORPO	CRIANDO
CÍRCULO	CRIAÇÃO	GOVERNANTE
ALA	CAMPO	COMPOSTO
CÉREBRO	CABEÇA	CAPITAL
CORREDOR	GUARDIÃO	ADMINISTRADOR
GERAR	CRIAÇÃO	ABSOLUTA

E segue assim.

COM RELAÇÃO AO MEU NOME

José	Augusto	Gava
	OBEDIENTE	ELLA
	COOPERATIVO	GAROTO
	COMPUTADOR	ROBÔ
	CANSADO	CARA

E assim por diante.

De fato, no filme Ella é obediente. É tudo tão esquisito!

Vitória, sexta-feira, 13 de outubro de 2006.

 

ELLA ENCANTADA (= G ENCONTRADO)

Uma Garota Encantada (Ella Enchanted) Sinopse: Em um mundo fantástico e imaginário, nasce a pequena Ella.

ELLA ENCANTADA Anne Hathaway, a encantadora actriz de O Diário da Princesa, é Ella nesta mágica aventura, Ella Encantada.