quinta-feira, 17 de maio de 2018


Democracia Energética

 

Como está em Energia Local neste Livro 184, a energia (e toda a Bandeira Elementar: ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida e no centro do centro a Vida-racional) deveria voltar nos AMBIENTES do mundo às nações, das nações aos estados, dos estados aos municípios-cidades e daí às PESSOAS (às empresas, aos grupos, às famílias e aos indivíduos) enquanto INICIATIVA.

Então, democracia energética é o governo popular da energia, que foi migrando para patamares cada vez mais altos (com alguma razão ou de outro modo teria havido guerras intermináveis), distanciando-se da decisão individual, migrando totalmente para os coletivos mais elevados. A democracia deveria ser democracia EM TUDO, inclusive em termos de Chave MEI (matéria, energia e informação) e de Chave MIC (memória, inteligência e controle).

Eis porque a democracia ocidental é falsa (e as outras são mais ainda, pois foram porcamente copiadas daquela). Ela não é plena, não é total, não é para todos e não é a respeito de todos os assuntos. Sequer é a respeito de um dos quatro mais importantes, a energia.

Assim, a luta para implantar as turbinas (veja Turbininha, neste Livro 184) é a luta pela libertação humana, é a luta pela dignidade de todos e cada um, respeitados os limites do coletivo. Chamar todos e cada um para discutir a energia e atribuir de novo às pessoas decisão no que concerne a como produzir energia - desde que não ofenda o ambiente – é uma das metas mais nobres para o futuro.

Vitória, terça-feira, 17 de outubro de 2006.

 

DEMOCRACIA (no dicionário Aurélio Século XXI e na Encarta)

[Do gr. demokratía.] S. f. 1. Governo do povo; soberania popular; democratismo. [Cf. vulgocracia.] 2. Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição eqüitativa do poder, ou seja, regime de governo que se caracteriza, em essência, pela liberdade do ato eleitoral, pela divisão dos poderes e pelo controle da autoridade, i. e., dos poderes de decisão e de execução; democratismo. [Cf. (nesta acepç.) ditadura (1).] 3. País cujo regime é democrático. 4. As classes populares; povo, proletariado. Democracia autoritária. Ciênc. Pol. 1. Sistema de governo surgido após a 1ª Guerra Mundial, em geral anticomunista, firmado na supremacia do poder executivo em relação aos demais poderes. Democracia popular.  Ciênc. Pol. 1. Designação comum aos regimes políticos monopartidários dominantes nos países da área socialista. [Cf., nesta acepç., república popular.
Democracia
Democracia (do grego demos, "povo" e kratein, "governar"), sistema político pelo qual as pessoas de um país exercem sua soberania mediante a forma de governo que tenham decidido estabelecer. Nas democracias modernas, a autoridade suprema é exercida em sua maior parte pelos representantes eleitos pelo sufrágio popular em reconhecimento da soberania nacional. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Da Convergência à Síncope

 

Acho que começou com o início do modelo em julho de 1992, quando fui para os postos fiscais; uns seis anos atrás veio a fusão (= PAIXÃO na Rede Cognata), ao passo que agora sinto aproximar-se isso a que dei o nome de síncope (= SUCESSÃO na RC).

SINCOPE (no dicionário Houaiss) = SUCESSO = SENTIDOS = SOMBRAS = SANGUES = PROCESSO = SUBMISSÃO = SUBVERSÃO = SEDIÇÃO = PROJEÇÃO = INTRUSÃO e segue.

Substantivo feminino 1 1540 Rubrica: fonética, lingüística.
Desaparecimento de fonema(s) no interior de vocábulo (p.ex.: mor, que vem de maior; alma provém por síncope do/i/ de *álima, que vem do latim anima) Obs.: cf. haplologia 2 (1661) Rubrica: medicina.
Perda dos sentidos devido à deficiência de irrigação sangüínea no encéfalo 3 (1881) Rubrica: música. Padrão rítmico em que um som é articulado na parte fraca do tempo ou compasso, prolongando-se pela parte forte seguinte

UMA DENTRO DA OUTRA


Elipse: Convergência
 


Elipse: SíncopeElipse: Fusão                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            

Convergência: 1992 a 2000.

Fusão: 2000 a 2006.

Síncope: 2006 para diante até?

Isso é interno, não diz respeito a ninguém, mas quero marcar porque venho estudando a mim mesmo, ao processo conforme ele vem acontecendo. A síncope, esse colapso das crenças cotidianas, virá pela leitura dos sete mil livros nos próximos anos, se para tal tiver tempo, visando completamento das frações tecnocientífica e matemática que faltam para a finalização do processo. É de longe a parte mais difícil, a mais penosa.

Vitória, terça-feira, 17 de outubro de 2006.

Crescimento P/A

 

Há uma polêmica em torno de ser crescimento ou desenvolvimento, porque quando diziam na década dos 1970 estar o Brasil em crescimento outros replicaram não ser aquilo verdadeiro desenvolvimento humano.

CRESCIMENTO DAS PESSOAS E DOS AMBIENTES

CRESCIMENTO QUANTITATIVO
CRESCIMENTO QUALITATIVO
Crescimento
Desenvolvimento
Desenvolvimento inorgânico
Crescimento orgânico
DAS PESSOAS:
  1. Dos indivíduos;
  2. Das famílias;
  3. Dos grupos;
  4. Das empresas;
DOS AMBIENTES:
  1. Das cidades-municípios;
  2. Dos estados;
  3. Das nações;
  4. Dos mundos.
[De crescer + -imento.] S. m. 1. Ato ou efeito de crescer. 2. Pop. Febre intermitente. [Nesta acepç. é m. us. no pl.] Crescimento econômico.  Econ. 1. Aumento da produção de mercadorias e serviços de um país ou região, comumente medido pelo aumento da renda per capita. [Cf. desenvolvimento econômico (1)].
[De desenvolver + -imento.] S. m. 1. Ato ou efeito de desenvolver(-se); desenvolução. 2. Adiantamento, crescimento, aumento, progresso. 3. Econ.  Desenvolvimento econômico (1 e 2). [Cf., nesta acepç., subdesenvolvimento (1).] 4. Mús.  Parte duma peça em que um elemento temático é desenvolvido em suas possibilidades musicais. 5. Rel. No espiritismo e na umbanda, série de etapas progressivas em que um médium aprimora suas capacidades de intermediário entre o mundo dos mortos e o mundo dos vivos, e aprende o comportamento considerado ortodoxo de encarnar as entidades [ v. entidade (6) ] . 6. Mat.  Representação duma expressão analítica mediante uma soma finita ou infinita de parcelas que se obtêm por meio de regras apropriadas. 7. Topogr. Comprimento real, extensão efetiva (de uma estrada). Desenvolvimento de projeto.  Arquit. 1. Processo de estudo e trabalho pelo qual o arquiteto, baseado no anteprojeto, elabora as peças do projeto da obra que se pretende construir.  2.    O conjunto de plantas, elevações, seções e memórias que constituem as peças de um projeto de arquitetura. Desenvolvimento econômico. 1. Crescimento econômico (q. v.), esp. quando acompanhado por modificações na estrutura produtiva do país ou região, como a industrialização. 2. P. ext.  O resultado de um processo de crescimento econômico. 3. Parte da Economia (1) que estuda o crescimento econômico e o subdesenvolvimento.  Desenvolvimento sustentável. 1.      Processo de desenvolvimento econômico em que se procura preservar o meio ambiente, levando-se em conta os interesses das futuras gerações.  Em desenvolvimento. 1. F. eufemística de subdesenvolvido (1). 

Pode haver crescimento quantitativo sem haver qualitativo? O modelo diz que não e que tudo comporta de um e de outro. TUDO É DUPLO, mas pode ser mais de um que de outro. Caracteristicamente tudo é 50/50, soma zero dos pares-polares oposto-complementares, mas cada par pode ser 90/10, 80/20 e assim por diante até 10/90, mas não 100/0 ou 0/100 porque a tensão seria grande demais e romperia o mundo.

Os mundos são cinco, de primeiro a quinto, como os coloquei: o primeiro e o segundo se desenvolvem, isto é, conectam os elementos de crescimento das P/A; o quarto e o quinto crescem estabanadamente; o terceiro tanto cresce quanto se desenvolve. Evidentemente, como sabemos do modelo, haverá migração entre uns e outros.

Como podemos saber se está havendo desenvolvimento PARA SALTO a outros patamares? É que estará havendo conexões NOVAS, que não são conhecidas nos mundos copiáveis, o primeiro e o segundo. Quanto ao crescimento, ele pode estar acontecendo em toda parte: isso é detectável simplesmente perguntando às pessoas e aos ambientes por suas alterações, se a família F melhorou de vida no decorrer do tempo geracional característico ou padrão de 30 anos. Esse crescimento pode não ser desenvolvimento ABSOLUTO a nível mundial porque as conexões novas podem não ser absolutamente novas, quer dizer, podem ser novas apenas para aquela família, tendo vindo de algum lugar; por exemplo, um HDTV no Brasil seria novo, mas não é absolutamente novo, não é novidade absoluta, por já ter sido apresentado antes no mundo.

Agora temos um critério relativo, de crescimento, medição das mudanças; e temos um critério absoluto, de novidade da conexão – e com isso podemos mensurar tanto crescimento quanto desenvolvimento para avaliar QUALQUER pessoa e QUALQUER ambiente, digamos, uma empresa de produção de circuitos eletrônicos ou de turbinas de avião.
Vitória, terça-feira, 10 de outubro de 2006.

Coerência Desde os Macacos

 

Olhando as teorias até agora vazadas pela tecnociência vemos grande saltos, com faixas incríveis inexplicadas.

CÓDIGO DE BARRA COM BURACOS INCRÍVEIS


COERÊNCIA TOTAL PEDIDA

·       Coerência geológica (da Terra enquanto suporte);

·       Coerência paleontológica (dos seres todos);

·       Coerência antropológica (humana);

·       Coerência arqueológica (pré-histórica, pré-língua);

·       Coerência geo-histórica:

1.       Conexão histórica;

2.       Conexão geográfica.

Isso o modelo proporcionou em seus vários instrumentos.

INSTRU-MENTES

FASE
INSTRUMENTO DOS TEXTOS
TEMPO
Geológica
Teoria das flechas
4,5 bilhões de anos
Paleontológica
Teoria dos lobatos
3,8 bilhões de anos até os macacos
Antropológica
Modelo das Cavernas para a Expansão dos Sapiens (MCES)
100 milhões de anos dos primatas, 10 milhões de anos dos hominídeos
Arqueológica
Vários
200 mil anos dos neandertais, 80 a 70 mil anos dos cro-magnons
Geo-histórica
Vários
11 mil anos desde Jericó, 5,5 mil anos desde a invenção da escrita

Tem de haver encadeamento lógico. As passagens não podem ser esses saltos gigantescos de até agoraqui, temos de avançar palmo a palmo. Tudo deverá ser revisto sob a condição de coerência dialógica.
Vitória, sexta-feira, 13 de outubro de 2006.

Círculo do Cão

 

“Cão”, dizem, é uma das alcunhas do demônio e contei com isso para chamar sua atenção para alvo muito mais prosaico: os cachorros, que parecem ser boas criaturas fiéis (segundo as mais recentes informações dos tecnocientistas) há 100 mil anos, pois há 1.000 séculos teriam sido domesticados, desde então ampliando a humanidade nossa.

CÍRCULO (ou circuito ou ciclo)

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            Um lugar onde os cães pudessem correr ou em linha reta ou em círculo, ou como fosse, no plano ou subindo e descendo.

O fato é que damos bem pouco a quem nos foi devotado e permitiu o crescimento relativamente saudável da humanidade ao nos proporcionar proteínas frescas. Não há nos bairros e nos distritos lugar onde os cachorros possam correr atrás de falsas presas ou latir ou lutar uns com outros ou adular seus parceiros humanos, quer dizer, simplesmente extravasar sua natureza canina. Ficam contidos em quintais ou, pior ainda, em apartamentos, como o cachorro labrador de Gabriel, Silas. Já que conquistamos um planeta inteiro eles deveriam estar participando mais, sendo agraciados (assim como os gatos e os cachorros de boca pequena), condecorados, galardoados com inúmeros benefícios que lhes devolvessem em parte sua nobreza.

HOMEM-NAGENS AOS CÃES


Um lugar para correr, para latir, para ser livre, para zoar mesmo, para gritar sem receio de ser repreendido por uma humanidade impaciente e mal-agradecida.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2006.

Cartão de Livro

 

Aqui teria uso diferente: em vez de ser o tradicional cartão de crédito (o que poderia ser também, armazenando e liberando dados do livro adquirido para o computador).

CARTÃO DE LIVRO

Para imprimir nas páginas ou nas capas dos livros com o nome do proprietário, sua IG (identidade geral), seu endereço, até seu telefone fixo, sua empresa - o que achar necessário -, de forma que o livro não seja roubado (sou muito sensível a isto, porque já aconteceu várias vezes).

Nada é mais depressivo (modo de dizer) que ter um livro roubado ou danificado. Carimbar muitas páginas não é elegante, nem muito menos escrever a caneta nas laterais nomes grandes, menos ainda escrever o nome em várias páginas. As marcas nas laterais, me disseram, podem ser retiradas com lixas de unha, dessas baratas feitas de papelão; ou outros artifícios podem ser usados. Para contornar isso carimbar muitas páginas parece possessividade, quando é apenas proteção de um patrimônio dos mais sensíveis para quem pesquisa.

Para resistir longo tempo seria uma placa de metal a apertar com máquina-prensa nas páginas ou nas capas do livro.

Vitória, terça-feira, 10 de outubro de 2006.

 

CARTÃO

Cartão
Cartão, termo utilizado geralmente para referir-se a uma placa de circuito impresso ou a um adaptador que pode conectar-se a um equipamento para ampliar sua funcionalidade ou conferir-lhe novas capacidades. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Cartão de crédito
Cartão de crédito, cartão que dá direito a comprar bens e serviços a crédito em determinados estabelecimentos. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Cartão inteligente
Cartão inteligente, do inglês smart card, é um cartão de crédito que tem incorporado um microprocessador e uma memória. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Cartão de Internet

 

Já vimos pela Curva do Sino e a construção geral do modelo que a distribuição 50/50 garante uma partição dos pares polares, digamos ricos e pobres; deve haver concentração de um lado, o dos ricos, em termos de TER e do lado dos pobres em termos de liberdade de SER, não-TER. No Brasil tal disposição assume a forma de 80/20 entre miseráveis, pobres ou médio-baixos e médios e médio-altos e ricos, estes com 15 e 5 % respectivamente dos contingentes.

OS DE TRÁS SEMPRE SERÃO LEVADOS (isso é estatístico e irrecusável, embora a proporção seja contestável: mas, lembre-se, os 30 % de classe média foram colocados do lado pobre.

Triângulo Retângulo: 20 %
Ricos e médio-altos
Médios, médio-baixos e miseráveis
Triângulo Retângulo: 80 %

Assim, é conveniente que para a Praçinternet (veja artigo neste Livro 184) e outras iniciativas haja seleção dos melhores e mais esforçados, embora todos devam ser abraçados. Neste sentido as melhores notas na escola, destaques acumuláveis nisso e naquilo, participações em ONGs (organizações não-governamentais) devem ser somadas: pontos acumuláveis, é isso. Com tais critérios seria possível dar mais horas de uso a uns que a outros, oferecendo a todos via esforços dos governempresas por alocar os melhores programáquinas, os mais avançados.

Vitória, quinta-feira, 12 de outubro de 2006.