terça-feira, 15 de maio de 2018


Fé-nômeno

 

O que levou os protestantes no Brasil de 10 % históricos durante quase os 500 anos de existência (por exemplo, em 1970 – quando se cantava na Copa do Mundo “noventa milhões em ação” – eram menos de 10 milhões) aos atuais perto de 30 % (de 185 milhões de habitantes, 55 milhões, diferença de 45 milhões em 30 anos)?

É um fenômeno, é ou não é?

Novidades na Fé não seriam.

Que extremas revoluções poderiam ter sido imaginadas para arrebanhar 20 % de novos adeptos? Eles não têm essa capacidade toda, de jeito nenhum.

No meu modo de pensar essa nova fé protestante-evangélica vem da descrença no Estado e da ameaçadora desindividualização, da inexistência urbana e do medo renovado perante a tecnociência; dos abusos sexuais na mídia e como uma resposta à falta de proximidade. Como já disse, os pastores agem como psicólogos baratos (psicólogo = PASTOR = PADRE = SACERDOTE = FEITICEIRO = PODER = PALAVRA = PROFETA = POLÍTICO na Rede Cognata). Vem de muitas causas não-analisadas.

Os psicólogos deveriam estar estudando os fenômenos de massa, a massificação psicológica:

·         Descaracterização das figuras ou psicanálises (não há mais respeito pelos indivíduos);

·         Banalização dos objetivos ou psico-sínteses (nada mais “vale a pena” e não há motivo para construir uma vida inteira);

·         Vulgarização extrema da produção ou da economia (tudo é descartável e não há fixação de valores, com verdadeira prostituição econômica);

·         Desmotivação organizativa ou sociológica (não há mais causas pelas quais lutar: o Cazuza, que era bobo, dizia “eu quero uma ideologia pra viver”);

·         Desorientação espaçotemporal ou geo-histórica (falam do “fim das nações”, da “desnacionalização” com a vinda da globalização).

Eis um dos fenômenos mais interessantes dessas décadas todas como denúncia das políticas erradas dos governempresas. E por si só não terem se dedicado a investigá-lo constitui outro fenômeno, porque mostra como as iludidas elites podem ser geo-historicamente enganadas (e depostas, diga-se de passagem).

Vitória, domingo, 01 de outubro de 2006.

 

RESSALTANDO O FENÔMENO (no dicionário Aurélio Século XXI e na Internet)

[Do gr. phainómenon, pelo lat. tard. phaenomenon.] S. m. 1. Fato, aspecto ou ocorrência passível de observação. 2. Restr. Fato de interesse científico, suscetível de descrição ou explicação. 3. Fato de natureza moral ou social. 4. Pessoa que se distingue por algum talento extraordinário. 5. Pessoa, animal ou objeto excepcional por alguma particularidade; prodígio. 6. Filos. Objeto de experimentação; fato. 7. Filos. O que se manifesta à consciência. [Cf., nesta acepç., dado (9).] 8. Filos. No kantismo, tudo que é objeto de experiência possível, i. e., que se pode manifestar no tempo e no espaço através da intuição sensível e segundo as leis do entendimento. [Cf., nesta acepç., númeno.] Fenômeno astronômico.  Astr. P. us. 1. Configuração de astros que ocupam posições próximas na esfera celeste. Fenômeno cooperativo.  Fís. 1. Qualquer processo cuja ocorrência exige a interação simultânea de vários sistemas cujas atuações se adicionam para levar ao efeito final. Fenômeno de massa.  Fís. 1. O que só existe ou só se manifesta quando ocorre grande quantidade de fenômenos individuais ou particulares. A pressão de um gás, p. ex., é um fenômeno de massa decorrente das diferentes velocidades das moléculas constitutivas do gás e dos choques dessas moléculas com as paredes do recipiente que o contém.

Fenómeno

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Um fenômeno (plural: fenômenos) é um acontecimento observável, particularmente algo especial (literalmente algo que pode ser visto, derivado da palavra Grega phainomenon = observável).

Fast Povelite ou A Renúncia de Si

 

Passamos Gabriel e eu de ônibus na Avenida Nossa Senhora da Penha em Vitória e no carrinho estava escrito “fast coco” (de fast, rápido em inglês; e de coco em português: “coco rápido”). Por quê não escrever logo FAST COCONUT, completando o inglês? Grandes frações do povelite ou nação ou cultura renunciam a si para adotarem outra língua, outro povelite, outro fazer, outra concepção da geo-história e no geral outra psicologia geral.

RENÚNCIA À SUA PSICOLOGIA OU HUMANIDADE (para adotar a do estrangeiro)

·         Renúncia à sua figura ou psicanálise (vestir-se ou comportar-se como os alienígenas, adotando suas modas ou tecnartes);

·         Abandono de seus objetivos ou psico-sínteses para seguir os dos outros (como nas pesquisas & desenvolvimentos tecnocientíficos);

·         Abdicação de sua produção ou economia (imitação na agropecuária-extrativismo, nas indústrias, no comércio, nos serviços e nos bancos);

·         Repúdio a sua forma autêntica de organizar-se ou produzir sociologia (reprodução do modo forasteiro de compor os ambientes);

·         Repetição dos espaçotempos ou geo-histórias exteriores (ler os livros, ver os filmes, estudar a GH dos outros).

ABANDONO DAS PESSOAMBIENTES LOCAIS

·         CÓPIA DAS PESSOAS:

1.       Imitação dos indivíduos (suas roupas e trejeitos, seus falares, suas gírias, seus pensamentos exteriorizados; houve um tempo em que no Brasil imitavam os cariocas “puxando” ou estendendo o S final das palavras);

2.       Imitação das famílias (na etiqueta, nos lugares de passeio, em tudo mesmo);

3.      Imitação dos grupos (as gangues são assim);

4.      Imitação das empresas (a clonização dos produtos é sintomática);

·         CÓPIA DOS AMBIENTES:

1.       Imitação das cidades-municípios de fora;

2.       Imitação dos estados;

3.      Imitação das nações;

4.      Imitação dos mundos.

Em resumo, é preciso analisar e sintetizar conclusões sobre os povos imitadores que renunciam à sua nacionalidade para encarnar as dos outros. Que se diminuem e se aviltam, que se tornam pequenos por não acreditarem em si.

Vitória, domingo, 08 de outubro de 2006.

Equilíbrio Entre os Costumes Populares e as Leis das Elites

 

UMA BUSCA DE EQUILÍBRIO

POVO
POVELITE OU CULTURA OU NAÇÃO
ELITES
Costumes
Leis transformadas em costumes, costumes que viraram leis, equilíbrio pelo centro.
Leis
Homeopáticos
Mistura dos extremos.
Alopáticos
Demorados
Efeito misto.
Rápidos

Veja abaixo que tanto no dicionário Aurélio Século XXI quanto na Internet há mais sobre leis que sobre costumes, significando que as elites burguesas e intelectuais cuidam mais de si e estudam menos os costumes enquanto psicologia válida; os costumes são tidos como adereços e curiosidades, não como algo sério a pesquisar & desenvolver.

Não obstante, deveria ser o contrário, isto é, as elites deveriam buscar a fundo nos costumes a forma de solidificação, sem necessidade de imposição à força, coercitiva.

BUSCANDO A FUSÃO

·         Leis derivadas dos costumes;

·         Costumes derivados das leis.

Veja que as leis são implantadas de chofre, de repente, na marra, com apoio policial e militar, enquanto os costumes se consolidam através dos séculos. Como disse o TAO, governar deveria ser como fritar um peixe pequeno: não pode mexer muito. E quem precisa de muitas leis não sabe governar. No Brasil existem milhares e milhares de leis, portarias, decretos, ordens de serviços – significando excesso de vontades das elites e um povo distante da obediência real.

Vitória, domingo, 01 de outubro de 2006.

 

COSTUMES

Costume1 [Do lat. consuetudine.] S. m. 1. Uso, hábito ou prática ger. Observada. 2. Particularidade, característica. 3. Jurisprudência baseada no uso e não na lei escrita. 4. Pop.  V. menstruação (1). 5. Uso, moda: 2 ~ V. costumes.  Às de costume. Jur. 1. Abrev. da expr. às perguntas de costume, empregada nos termos de depoimento e relativa aos impedimentos das testemunhas. Costume2 [Do fr. costume.] S. m. 1. Bras. Roupa de homem (calça, paletó e, por vezes, colete). 2.    Bras. Vestuário feminino (casaco e saia). 3. Trajo adequado ou característico. 4. Teatr. Vestuário de teatro. ~ V. costumes.

Costume

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Costume é o nome dado a qualquer regra social resultante de uma prática reiterada de forma generalizada e prolongada, o que resulta numa certa convicção de obrigatoridade, de acordo com cada sociedade e cultura específica.

LEIS

[Do lat. lege.] S. f. 1. Regra de direito ditada pela autoridade estatal e tornada obrigatória para manter, numa comunidade, a ordem e o desenvolvimento. 2. Norma ou conjunto de normas elaboradas e votadas pelo poder legislativo. [Cf., nesta acepç., decreto-lei.] 3. Obrigação imposta pela consciência e pela sociedade. 4. Domínio, poder, mando. 5. Norma, preceito, princípio, regra. 6. Condição imposta pelas coisas, pelas circunstâncias. 7. Religião, crença. 8. Título (12) de moeda ou metal. 9. Filos.  Relação necessária entre fenômenos, entre momentos de um processo ou entre estados de um ser, e que lhes expressa a natureza ou a essência. 10. Filos.  Fórmula geral que enuncia uma relação constante entre fenômenos de uma dada ordem; lei natural. Lei adjetiva. 1. A que constitui o direito adjetivo; lei formal, lei processual. Lei Afonso Arinos.  1. A que proíbe a discriminação racial no Brasil, proposta por Afonso Arinos de Melo Franco (1905-1990) e aprovada em 3 de julho de 1951. Lei Áurea. 1. A da abolição da escravatura no Brasil, assinada em 13 de maio de 1888 pela Princesa Isabel. Lei básica. 1. Antiga lei interpretativa das Ordenações Filipinas. Lei da oferta e da procura.  Econ. 1. O princípio (válido sob certas condições) de que o preço e a quantidade produzida de um bem são determinados não por ações deliberadas dos agentes econômicos, mas pela interação do conjunto de vendedores e compradores no mercado. Lei da rolha.  Bras. 1. Lei de censura à imprensa. Lei da selva.  1. O império ou domínio da força bruta (como no tempo em que o homem habitava a selva). Lei de Bode (ô). Astr. 1. Lei de Titius-Bode. Lei de conservação. Fís. Part. 1. Lei que afirma que o valor total de uma certa grandeza física, como massa, energia ou carga elétrica, se mantém constante em todas as reações, ainda que possa haver troca do valor dessa grandeza entre os componentes do sistema. Lei de exceção.  1. Lei que determina uma derrogação nos princípios que regem normalmente o direito de um Estado. Lei de Hubble. Cosm. 1. Lei segundo a qual a distância das galáxias em relação à Terra é linearmente proporcional ao seu desvio para o vermelho, somente para velocidade de recessão bem inferior à velocidade da luz; lei do desvio para o vermelho. Lei de luvas. Bras. 1.        A que regula as condições e o processo de renovação dos contratos de locação de imóveis destinados a fins comerciais e industriais. Lei de Lynch. 1. Justiça sumária feita pelo povo, que se apodera do criminoso e o julga, condena e executa imediatamente. V. linchar. Lei de meios.  Econ. 1. Lei que aprova o orçamento (4); lei orçamentária. 2. Bras.  O orçamento da República. Lei de Pogson.  Astr. 1. Lei estabelecida pelo astrônomo norte-americano Norman Pogson (1809-1891), e segundo a qual a diferença de magnitude entre duas estrelas é igual a 2,5 vezes o logaritmo decimal do inverso da relação de seus brilhos. Lei de talião. 1. V. pena de talião. Lei de Titius-Bode.  Astr. 1. Relação empírica que dá aproximadamente as distâncias dos planetas ao Sol, descoberta pelo astrônomo alemão Johann Tietz Titius (1729-1796) e divulgada pelo astrônomo alemão Johann Elert Bode (1747-1826). [Tb. se diz apenas lei de Bode.] Lei do caboclo.  Bras. 1. V. linha do caboclo. Lei do desvio para o vermelho. Cosm. 1.  Lei de Hubble. Lei do inquilinato. Dir. 1. Lei federal que regula a locação de imóveis residenciais. Lei do menor esforço. 1. Tendência comodista a exercer qualquer atividade da maneira mais fácil e/ou rápida, sem atender à qualidade do resultado final. Lei dos grandes números. Estat. 1. Teorema que afirma ser a probabilidade de um evento o limite estocástico da freqüência relativo da ocorrência do evento. Lei do ventre livre.  Bras. 1. A que declarou livres os filhos de escravos nascidos a partir de 28 de setembro de 1871, data de sua assinatura. [Tb. se diz apenas ventre livre.] Lei extravagante. 1. Cada uma das que não se achavam inseridas nas ordenações ou códigos portugueses. Lei formal. 1. V. lei adjetiva. Lei fundamental. 1. Lei básica. Lei maior. 1. V. constituição (3). Lei marcial. 1. Lei militar instituída num país em ocasião de perigo, e que provoca a suspensão da lei ordinária. Lei material. 1. Lei substantiva. Lei moral. Filos. 1. Princípio que deve guiar a ação humana com o fim de dotá-la de caráter moral. P. ex.: segundo Kant (v. kantismo), há uma única lei moral, que assim se enuncia: 'Atue sempre como se a regra de conduta de cada vez adotada devesse tornar-se um princípio universal válido'. Lei natural.  Filos. 1. Lei (10). Lei orçamentária. Econ. 1. Lei de meios. Lei orgânica. 1. A que serve de fundamento a uma instituição (de direito público ou privado). Lei pessoal. 1. A que regula o estado e a capacidade das pessoas. 2. A que rege a pessoa, em qualquer lugar estrangeiro onde se encontre. Lei processual. 1. V. lei adjetiva. Lei sálica. 1. Lei dos francos, que excluía do trono as mulheres. Leis do espírito. Filos. 1. Leis do pensamento. Leis do pensamento.  Filos.  1. Princípios fundamentais que definem as características do pensamento lógico. [Admitem-se tradicionalmente três leis do pensamento: o princípio de identidade, o princípio de contradição e o princípio do terceiro excluído.] Lei seca. 1. Lei que vigorou nos EUA, e que proibia a venda de bebidas alcoólicas. 2. P. ext.  Proibição de venda ou consumo de bebidas alcoólicas. Lei substantiva. 1. A que constitui o direito substantivo; lei material. Lei suntuária. 1. Lei que, em caráter excepcional, o governo promulga em época de crise, para restringir o luxo e os gastos imoderados. À lei de.  1. Segundo a regra ou o costume de. 2. Ao sabor de; ao capricho de. De lei. Bras. Rel. Impr. 1. V. Delê. Sem lei nem grei. 1. V. sem lei nem rei. Sem lei nem rei.  1. Sem rumo, sem orientação, sem governo; sem rei nem roque; sem lei, nem rei nem roque, sem lei nem grei. Sem lei, nem rei nem roque. 1. V. sem lei nem rei. 

Lei

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Lei, no sentido jurídico, é uma regra da conduta humana que é imposta e ministrada aos cidadãos de um dado Estado. Nas demais ciências, é uma regra que descreve um fenômeno que ocorre com certa regularidade.

Equacione Evento Crucial

 

Já vimos sucessivamente as coisas da Rede Cognata, suas variações ou traduções, em grande número.

TRADIÇÕES (todas as composições devem ser válidas)

·         Equacione = EQUAÇÃO = DEUS = DOMÍNIO = EQUILÍBRIOS (são dois, um de um lado e outro do outro, chamados “membros da equação”, separados pelo sinal de =) = DEMÔNIO = DOGMA = DRAGÃO = DINOSSAURO = DOENÇA = TRAÇO = LINHA = DESENHO = JESUS = JOSÉ e segue;

·         Evento = CENTRO = ABSOLUTO = GOVERNANTE = CAMELOT = ALGEBRISTA = GEÔMETRA = CRISTO = ADEPTO = ADMINISTRADOR = GERENTE = AUGUSTO = CANTO = CAPITAL e segue;

·         Crucial = GERAL = CIRCULAR = CALADO = CORTE = CURTO = CRÉDULO = GAVA = CATIVO = CATEGÓRICO = ÉTICO = OBRIGATÓRIO e segue;

·         Triângulo = BRASIL = LIMBO = TEXTO = TERMINADOR = DISPUTADOR = BESTA = TRAPACEIRO = BANDIDO = LABIRINTO e segue.

Marquei as partes do meu nome, que é muito esquisito quando visto na RC, como sucessivamente mostrei, vá ler.

CO-RESPONDÊNCIA

Equacione
Evento
Crucial
JOSÉ
AUGUSTO
GAVA

De onde vem isso?

“Evento crucial” vem de um filme, O Triângulo - de que assisti hoje fração da parte 3 (antes assisti pedaços da parte 1) – pelo HBO2 depois do meio-dia, tendo passado no HBO às 10h45min de sábado 07 de outubro de 2006. Nele quase no fim falam isso do título, o tal “evento crucial” que faz parte do enredo, vá ver, e que a RC liga ao meu nome.

Equacionar qual EC?

O que é um EC?

O QUE É CRUCIAL (dicionário Aurélio Século XXI)

[De cruci- + -al1; ingl. crucial.] Adj. 2 g.1. Cruciforme. 2. Difícil, árduo, duro.  3. Terminante, categórico, decisivo. 4.          Muito importante; capital.

O QUE É EVENTO (idem)

[Do lat. eventu.] S. m. 1. Sucesso, acontecimento. 2. V. eventualidade (2). 3 Qualquer acontecimento de especial interesse (espetáculo, exposição, competição, etc.), capaz de atrair público e de mobilizar meios de comunicação. 4. Estat. Ocorrência, num fenômeno aleatório, de um membro de um determinado conjunto que se define a priori; acontecimento. 5. Astrofís. Um ponto no espaço-tempo de quatro dimensões. 6. Fís. Part. Conjunto de dados que representa uma interação entre partículas.

É um fenômeno capital, central na geo-história humana. Mas, o que é isso exatamente? E, pior, como equacionar algo que nem sabemos o que é?

Vitória, sábado, 07 de outubro de 2006.

 

O FILME

Com suas tripulações e cargueiros desaparecendo em torno de triângulo das Bermudas em um tiro alarmante, o bilionário Eric Berinall contra trauma equipe de especialistas para lhe dar apoio. Cada membro foi selecionado por ele próprio e a equipe consiste de um jornalista, uma oceanógrafa, um cientista e um paranormal.
O Triângulo - Parte 3
O multimilionário Eric Benirall está preocupado pela quantidade de barcos que vem perdendo no Triângulo das Bermudas.

HBO

HBO Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A HBO Brasil Partners é uma empresa programadora brasileira que organiza e distribui os canais HBO, HBO2, HBO Family, HBO Plus, Cinemax e Max Prime no mercado de televisão por assinatura do Brasil.
Qual o histórico do canal HBO?
O canal HBO foi criado nos EUA há 27 anos e é o primeiro canal por assinatura do mundo. No Brasil foi lançado em julho de 1994. HBO significa HOME BOX OFFICE ou "BILHETERIA DE CINEMA EM CASA".

Dispare Evento Crucial

 

Como já disse inúmeras vezes as variações da Rede Cognata sobre meu nome são bastante esquisitas; imagino que os nomes todos vão ter tais traduções estranhas, mas não posso falar delas sem autorização.

Vimos no artigo Equacione Evento Crucial neste Livro 183 que essa é uma das variações permitidas, entre outras. O filme em três partes O Triângulo fala no final da parte três em “evento crucial” = AUGUSTO G = CRISTO ABBA = CONFLITO ABERTO = COMBATE GERAL = CAPITAL GLOBAL e segue.

O QUE JÁ VIMOS

EQUACIONE
EVENTO
CRUCIAL
José
Augusto
Gava
DETONE
CONFLITO
ABERTO
DISPARE
EVENTO
CRUCIAL
DOMINE
COMBATE
GERAL

Isso é muito preocupante, ainda mais porque triângulo (das Bermudas, no filme, a antiga região do Mar dos Sargaços) = BRASIL = TORMENTA = TEMPESTADE = JULGAMENTO = BOMBA e segue. Veja neste Livro 183 o texto O País Triangular.

Fazer o quê? Se as coisas são pré-destinadas, se há destino não há escapatória; mas sempre pensei que sim, que podíamos resistir às tentações, aos desafetos – só que com provocações não dá para ficar quieto, coça mesmo.

Vitória, segunda-feira, 09 de outubro de 2006.

Criminosos do Colarinho-Branco

 

Assim como há a transferência psicológica geral denominada política (governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juízes do Judiciário funcionando como Escritório do Capital para os empresários), há essa outra de não “darmos nome aos bois”, quer dizer, de fazermos a redução eufemista.

COLARINHO-BRANCO (no dicionário Aurélio Século XXI)

[De colarinho + branco, para trad. o ingl. white-collar.] S. m. Bras.  1. Designação genérica dos profissionais de diferentes níveis (executivos, funcionários, etc.) que, pela natureza de suas atividades e contatos, precisam apresentar-se em trajes convencionais (para os homens, terno e gravata). [Pl.: colarinhos-brancos.]

EUFEMISMO

[Do gr. euphemismós (< gr. eúphemos, 'auspicioso', + gr. -ismós [= -ismo]), pelo fr. euphémisme.] S. m. 1. Ato de suavizar a expressão duma idéia substituindo a palavra ou expressão própria por outra mais agradável, mais polida. 2. Palavra ou expressão usada por eufemismo (1). Antôn. Disfemismo. ]

Ora, atrás do colarinho há um pescoço e acima deste uma cabeça que realmente comete o crime; não há colarinhos (brancos, cinzas, marrons, verdes ou de quaisquer cores sentados na cadeira dos réus nos tribunais). Há gente de escritório e esses escritórios devem ser apontados. O “crime do colarinho-branco” é cometido por brancos, negros, índios, asiáticos homens ou mulheres, todos os que cometem crimes.

Assim como a transferência política denota acovardamento dos eleitores a redução eufemística é covardia também, mostrando que não temos condição de enfrentar os problemas dos desvios morais. Colarinhos-brancos não cometem crimes, pessoas que cometem crimes. Armas não atiram, pessoas atiram.

Vitória, domingo, 08 de outubro de 2006.

Cárcere Verdadeiro em El Dorado

 

Como já vimos na série sobre ED El Dorado as traduções ou variações da Rede Cognata apontam para algo de surpreendente.

POR ENQUANTO ESTAMOS VARIANDO

·         Cárcere = CERTO = CORRETO = CIRCULAR = ÉTICA = OBRIGATÓRIO = CELA = CUIDADO = CATIVEIRO = QUADRADO = EL = EVA = OVO = ÚTERO = CÉU = ORÁCULO = CARA e segue; por oposição cognata a T seria horizontal;

·         Verdadeiro = TERRA = LUGAR = EQUILÍBRIO = DIABO = DOIDO = DROGA = VERÍDICO = VERO = DOURADO = TOTAL = TIRADO = VERTICAL = EQUADOR (ele deve ser visto na vertical, a Terra descida 90º) = VÁLIDO = DEITADO e segue.

Com essas e outras variações muitas composições são possíveis:

·         Cárcere verdadeiro = CELA TOTAL = CARA DOURADO = EVA DETIDA = ORÁCULO DOBRADO = EL DORADO = CÍRCULO EQUATORIAL = CÍRCULO DOBRADO = CERTO LUGAR = CÉU TERRA e segue (como já fizemos algumas).

O LUGAR É ESTE (0º 06’ S com 65º 45’ O; tudo isso de avaliação está na série ED El Dorado). A busca é tão doida que se qualquer pesquisador sério for lá estará academicamente liquidado; só os militares – supostamente malucos – podem fazer tal busca. E é perigosíssimo, como já disse, porque viria diretamente de Deus. DE MANEIRA NENHUMA DEVE SER ABERTO o lugar. Os militares podem alegar invasão do Parque Nacional por grileiros, que estariam ameaçando os índios, etc. Se for realmente verdadeiro é algo de muito grande, ultrapassando toda medida humana. Afetará os governos da Terra e a vida humana irreversivelmente.


Vitória, domingo, 08 de outubro de 2006.