Quantas
Relíquias Sagradas e Artefatos Procurar?
TENTANDO A ORDEM DE
GRANDEZA
(tirado de Quantas Relíquias Sagradas Há
e Quantos Produtos Atlantes e Adâmicos?)
OBJETO.
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QUANTAS
SÃO?
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Relíquias sagradas vindas diretamente
de Deus: são pelo menos sete (essas foram memorizadas pelos judeus, muito
mais podem tê-lo sido pelos sumérios e egípcios, há que vasculhar).
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Nos extra-bíblicos são apenas sete, as
citadas nas memórias judaicas desde 3,3 mil anos, os sumérios começaram há
5,5 mil anos e os egípcios, que são do mesmo fundo cultural vêm, no entanto,
desde os atlantes há 12 ou 15 mil anos; de Deus guardam coisas (que os judeus
não roubaram) desde 5,5 mil anos.
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Feitos por Adão e Eva (construídos
diretamente por Deus “do barro da terra” = DA VIDA DA TERRA).
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Esses têm seis a cinco mil anos.
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Construídos por Set e “filhos e
filhas” (Set e os outros “filhos e filhas” de A/E serão perfeitos, mas os
“filhos e filhas” de Set e irmãos e irmãs já comportarão defeitos da
Natureza).
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De seis a quatro mil anos, fora os
Puros-Longos (os de vida longa, mil anos ou mais, os imortais ou celestiais
de fundo) que ainda estão presentes e circulando por aí.
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Daí para frente só vai piorando,
embora a uma taxa bem pequena.
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Os atlantes.
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Esses vêm de 100 ou 80 mil anos, com
o aparecimento dos CROM cro-magnons no Lago Baikal (pesquise os buriatos, a
raça central), a 15 ou 12 mil anos, quando a grande nave (400 km de diâmetro)
afundou.
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Memórias de outros povos.
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Como coloquei, os remanescentes da
barca atlante espalharam-se segundo a Rosa dos Ventos, os egípcios são apenas
os do Leste. Também, os adâmicos não ficavam sitiados na Suméria-Egito, iam a
toda parte, sem falar em Deus, que não tem mesmo qualquer limite.
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Se não é completamente improdutivo tentar
avaliar (porque propõe disponibilizações por governos, instituições, consórcios
governempresariais, empresas, etc.), se não têm assim um significado gigantesco
indagar, pois não se pode chegar a nenhuma precisão [quanto escapou à memória
dos judeus? Não eram um povo organizado como os sumerianos e os egípcios, com
milênios de civilização, começaram mesmo como hebreus (= CATIVOS, na Rede
Cognata) fugindo apressados, perseguidos pelos soldados do Faraó por terem
surrupiado as coisas indicadas por Moisés], pelo menos as questões servem de
indicativo. As memórias duradouras sempre estão em poder dos sacerdotes em cada
coletividade, são eles que se devotam a isso, que se empenham em - século após século
- guardar com fervor as informações, enquanto os outros todos estão loucamente
girando como baratas tontas na busca e no amealhamento do orgulho (fama, poder,
riqueza, beleza), ou meramente tentando sobreviver. Quantas seriam as RS? Podem
ser dúzias delas, dadas a Adão e Eva, depois passadas a Set e a “filhos e
filhas” (podem ter chegado a 10 mil, número chinês para incontáveis) em 2,1 mil
anos.
Os adâmicos não trabalhavam no sentido que
damos ao termo, não suavam, isso era para os servos (de onde vêm os sacerdotes,
padres, pastores). Não mourejavam, não fediam, não sujavam as roupas, não
carregavam pesos – PIOR que os patrões de hoje muita coisa. Eram os nobres
intocáveis que não moviam sequer uma palha, não colocavam uma fronha em
travesseiro, eram os que, por assim dizer”, viviam o dia todo e todos os dias
nas redes, na sombra e com água fresca, em conforto maior que os dos ricos da
pós-contemporaneidade de 2018. Viviam nababescamente.
Contudo, pensavam.
Pensavam muito, muito profundamente, com
dialógica nunca mais imitada por qualquer humano, nem de longe. Provavelmente
aquelas dezenas de milhares encheram o mundo de objetos fabulosos, coisas que
mesmo no século XXI nos causariam perplexidade total.
Quando desapareceram da superfície da Terra
(os Puros-Longos, os de vida longa, os “imortais”, os “celestiais” devem ter se
acantonado nas profundezas, veja as lendas de Xangrilá), algumas coisas mais
preciosas foram levadas e outras, consideradas por eles irrelevantes e que para
nós teriam sentido transcendental, foram jogadas por aí ou dadas aos servos,
que os guardaram com zelo, com ciúme mortal. Esses servos ungiram as dinastias
temerosas e tais reis proporcionaram o aparato de proteção das RS e dos
artefatos (no conjunto, RSA), inclusive os atlantes, uma linha de defesa
completamente indiferente às vidas dos povos e da nobreza da Terra.
Penso que, por trás das aparências, os descendentes
dos Puros-Longos e dos Impuros-Curtos mestiços travaram guerra medonha que já
está ocorrendo há milênios, sem que saibamos ou tenhamos notícia, os “homens de
preto” sendo os padres. Nem tudo das RSA foi descoberto. O que foi está
superprotegido por forças armadas e diversas camadas de distrações.
Quantas são?
Não faço a mínima ideia.
Em primeiro lugar, há tudo que afundou com a
nave alienígena de 400 km de diâmetro e está desde 12 a 15 mil anos
inacessível: devem ser milhões de objetos, sem falar no dicionárienciclopédico atlante,
já de si guardador de diagramas e descrições de “toda uma civilização” (não
seria, ninguém representaria tudo em mera viagem de reconhecimento e
apossamento, assim como a Europa não enviou livros nas caravelas de Colombo e
Cabral). Em todo caso, muito que copiar, descrições nas memórias de tudo de
útil que poderia ser reproduzido no destino pelos colonizadores e os objetos
para engenharia reversa.
Quando comecei a pensar na qualidade e
quantidade de tudo isso, fui imediatamente buscar os livros sobre mitologia e
lendas que lia como meras curiosidades e agora lerei como sendo representativas
da realidade, do mesmo modo como Heinrich
Schliemann fez
em relação às descrições de Homero da posição de Tróia, tomando-as como
históricas-geográficas.
Creio agora que as lendas e mitos DESCREVEM
PRECISAMENTE A REALIDADE ANTIGA, tiradas as camadas de excesso. Esses livros e
desenhos estão por aí às dezenas de milhares.
Vitória, quinta-feira, 3 de maio de 2018.
GAVA.