quinta-feira, 3 de maio de 2018


Desentocando Mitos e Lendas sobre as Relíquias Sagradas

 

Durante todos esses milênios os “sábios” zombaram dos demais, dos que acreditavam piamente nas lendas e mitos e interpretavam os desenhos de cavernas (como Erich von Däniken e outros antes e depois dele), alguns da forma mais disparatada mesmo. E, de fato, seja por recuar frente aos deboches ou porque não alcançaram a unidade real por trás da fragmentação, os que apresentaram as exposições unitivas não foram capazes de convencer não somente aos tecnocientistas e literatos como sequer aos leitores vivamente interessados.

Não foram convincentes.

Falharam.

Pode ter havido, provavelmente houve malícia proposital (há malícia não intencional, daqueles que são por natureza perversos, está encravada na alma deles) protetora dos objetos, as RSA (relíquias sagradas e artefatos atlantes e adâmicos), aquele movimento organizado, organizadíssimo que matava e mata todo atrevido que julga poder se aproximar impunemente dos segredos tão longamente guardados. Os “homens de preto” não são policiais governamentais, são padres da Igreja e outras instituições ainda mais antigas, que se escondem nas sombras – estão autorizados a assassinar e chacinam mesmo a torto e a direito, seja quem for, do varredor de rua ao presidente da nação mais poderosa. E, com toda certeza, estão escondidos ou juntos nos escritórios, passando-se por amigos e orientadores; creio que os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juízes do Judiciário têm medo pânico deles, se borram todos.

Seria interessante rever com esse olhar a série MIB (Men in Black, Homens de Preto), quer dizer, ao contrário, como se eles estivessem protegendo as relíquias em relação a invasores e espertinhos curiosos: a “maçonaria do ovo”, como dizia Clarice Lispector.

Em todo caso, há por aí em bibliotecas e livrarias, em fitas, em DVDs, em discos, em todo tipo de meio, zilhões de bytes de informações deixadas ao léu, porque ninguém as lê mesmo: “quem tem olhos de ver?”, como perguntou Jesus. É preciso lê-los como se fossem a expressão da verdade, porque são mesmo.

Agora, mais que nunca, lerei tudo que acidentalmente acumulei com o máximo de atenção e sob esta chave de unidade que vem desde os atlantes há 100 ou 80 mil anos até os adâmicos, há quatro mil anos. Naturalmente posso bem pouco, os recursos são mínimos, mas na medida em que mais e mais acreditarem, ainda mais se enfronharão. Qual a diferença entre antes e agora? É que Deus quer que seja mostrado, então nada deterá os buscadores.

Dezenas de milhares de livros, fotografias, desenhos, pinturas em cavernas, palavras gravadas pelos anciãos e xamãs, além dos desafetos entre si das várias seitas protetoras. Algo vazou e pode ser lido e olhado com atenção, sob as lupas da nova chave e com ajuda dos programáquinas ampliadores.

Vitória, quinta-feira, 3 de maio de 2018.

GAVA.

Quantas Relíquias Sagradas e Artefatos Procurar?

 

TENTANDO A ORDEM DE GRANDEZA (tirado de Quantas Relíquias Sagradas Há e Quantos Produtos Atlantes e Adâmicos?)

OBJETO.
QUANTAS SÃO?
Relíquias sagradas vindas diretamente de Deus: são pelo menos sete (essas foram memorizadas pelos judeus, muito mais podem tê-lo sido pelos sumérios e egípcios, há que vasculhar).
Nos extra-bíblicos são apenas sete, as citadas nas memórias judaicas desde 3,3 mil anos, os sumérios começaram há 5,5 mil anos e os egípcios, que são do mesmo fundo cultural vêm, no entanto, desde os atlantes há 12 ou 15 mil anos; de Deus guardam coisas (que os judeus não roubaram) desde 5,5 mil anos.
Feitos por Adão e Eva (construídos diretamente por Deus “do barro da terra” = DA VIDA DA TERRA).
Esses têm seis a cinco mil anos.
Construídos por Set e “filhos e filhas” (Set e os outros “filhos e filhas” de A/E serão perfeitos, mas os “filhos e filhas” de Set e irmãos e irmãs já comportarão defeitos da Natureza).
De seis a quatro mil anos, fora os Puros-Longos (os de vida longa, mil anos ou mais, os imortais ou celestiais de fundo) que ainda estão presentes e circulando por aí.
Daí para frente só vai piorando, embora a uma taxa bem pequena.
Os atlantes.
Esses vêm de 100 ou 80 mil anos, com o aparecimento dos CROM cro-magnons no Lago Baikal (pesquise os buriatos, a raça central), a 15 ou 12 mil anos, quando a grande nave (400 km de diâmetro) afundou.
Memórias de outros povos.
Como coloquei, os remanescentes da barca atlante espalharam-se segundo a Rosa dos Ventos, os egípcios são apenas os do Leste. Também, os adâmicos não ficavam sitiados na Suméria-Egito, iam a toda parte, sem falar em Deus, que não tem mesmo qualquer limite.

Se não é completamente improdutivo tentar avaliar (porque propõe disponibilizações por governos, instituições, consórcios governempresariais, empresas, etc.), se não têm assim um significado gigantesco indagar, pois não se pode chegar a nenhuma precisão [quanto escapou à memória dos judeus? Não eram um povo organizado como os sumerianos e os egípcios, com milênios de civilização, começaram mesmo como hebreus (= CATIVOS, na Rede Cognata) fugindo apressados, perseguidos pelos soldados do Faraó por terem surrupiado as coisas indicadas por Moisés], pelo menos as questões servem de indicativo. As memórias duradouras sempre estão em poder dos sacerdotes em cada coletividade, são eles que se devotam a isso, que se empenham em - século após século - guardar com fervor as informações, enquanto os outros todos estão loucamente girando como baratas tontas na busca e no amealhamento do orgulho (fama, poder, riqueza, beleza), ou meramente tentando sobreviver. Quantas seriam as RS? Podem ser dúzias delas, dadas a Adão e Eva, depois passadas a Set e a “filhos e filhas” (podem ter chegado a 10 mil, número chinês para incontáveis) em 2,1 mil anos.

Os adâmicos não trabalhavam no sentido que damos ao termo, não suavam, isso era para os servos (de onde vêm os sacerdotes, padres, pastores). Não mourejavam, não fediam, não sujavam as roupas, não carregavam pesos – PIOR que os patrões de hoje muita coisa. Eram os nobres intocáveis que não moviam sequer uma palha, não colocavam uma fronha em travesseiro, eram os que, por assim dizer”, viviam o dia todo e todos os dias nas redes, na sombra e com água fresca, em conforto maior que os dos ricos da pós-contemporaneidade de 2018. Viviam nababescamente.

Contudo, pensavam.

Pensavam muito, muito profundamente, com dialógica nunca mais imitada por qualquer humano, nem de longe. Provavelmente aquelas dezenas de milhares encheram o mundo de objetos fabulosos, coisas que mesmo no século XXI nos causariam perplexidade total.

Quando desapareceram da superfície da Terra (os Puros-Longos, os de vida longa, os “imortais”, os “celestiais” devem ter se acantonado nas profundezas, veja as lendas de Xangrilá), algumas coisas mais preciosas foram levadas e outras, consideradas por eles irrelevantes e que para nós teriam sentido transcendental, foram jogadas por aí ou dadas aos servos, que os guardaram com zelo, com ciúme mortal. Esses servos ungiram as dinastias temerosas e tais reis proporcionaram o aparato de proteção das RS e dos artefatos (no conjunto, RSA), inclusive os atlantes, uma linha de defesa completamente indiferente às vidas dos povos e da nobreza da Terra.

Penso que, por trás das aparências, os descendentes dos Puros-Longos e dos Impuros-Curtos mestiços travaram guerra medonha que já está ocorrendo há milênios, sem que saibamos ou tenhamos notícia, os “homens de preto” sendo os padres. Nem tudo das RSA foi descoberto. O que foi está superprotegido por forças armadas e diversas camadas de distrações.

Quantas são?

Não faço a mínima ideia.

Em primeiro lugar, há tudo que afundou com a nave alienígena de 400 km de diâmetro e está desde 12 a 15 mil anos inacessível: devem ser milhões de objetos, sem falar no dicionárienciclopédico atlante, já de si guardador de diagramas e descrições de “toda uma civilização” (não seria, ninguém representaria tudo em mera viagem de reconhecimento e apossamento, assim como a Europa não enviou livros nas caravelas de Colombo e Cabral). Em todo caso, muito que copiar, descrições nas memórias de tudo de útil que poderia ser reproduzido no destino pelos colonizadores e os objetos para engenharia reversa.

Quando comecei a pensar na qualidade e quantidade de tudo isso, fui imediatamente buscar os livros sobre mitologia e lendas que lia como meras curiosidades e agora lerei como sendo representativas da realidade, do mesmo modo como Heinrich Schliemann fez em relação às descrições de Homero da posição de Tróia, tomando-as como históricas-geográficas.

Creio agora que as lendas e mitos DESCREVEM PRECISAMENTE A REALIDADE ANTIGA, tiradas as camadas de excesso. Esses livros e desenhos estão por aí às dezenas de milhares.

Vitória, quinta-feira, 3 de maio de 2018.

GAVA.

Os Gostos de Deus

 

Mais que a existência decadente da Natureza, provei a essência permanente de Deus; a primeira é o elemento insubsistente, o segundo a sustentação pelos moldes perfeitos, é o elemento subsistente.

E, sendo Deus, do que ele gostaria?

DEUS OLHA OS UNIVERSOS QUE A NATURA EXPRESSA (tirado de Universos Expressáveis, e aumentado)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
Humanidade = H1 (contra e muito aaaaa de Freeman Dyson e a equação de Frank Drake).
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Sendo de sempre para sempre, tenho visto não-finitas modelações naturais, todo gênero de construção possível e imaginável, Deus não pode se interessar pelas espertezas dos racionais e super-racionais, porque tudo isso ele sabe fazer melhor. Creio que gostou do grito de “eureca” (descobri) de Arquimedes, da iluminação dos tecnocientistas e outros do Conhecimento geral, mas principalmente da espontaneidade das criaturinhas da Vida (dos arquea, dos fungos, das plantas não seria possível; mas, já com razão, dos animais, dos primatas) e, na Psicologia, das crianças (não é à toa que Jesus disse “sede como crianças!”), dos infantes em seus repentinos saltos perceptivos, em seus risos, em suas brincadeiras, em suas vibrações, em seus insopitáveis ou irrefreáveis frêmitos de agudeza ou argúcia, enfim, de tudo que revela maravilhamento com a visão da criação, também nas 29 tecnartes, e em tudo que não é malicioso ou maligno.

Porque, pense bem, o que haveria de expressão benéfica ou amplamente maléfica que Deus não soubesse já, não tivesse visto? Quando chega à manha dos primatas, ao seu planejamento por antecipação de ataques às tribos, ele perde o interesse. Vejo os adultos apenas como ponte para a geração de novos bebês e suas sinceridades, suas expressões verdadeiras.

Creio que ele se embebe desse brilho de autenticidade.

Dos adultos e suas preparações, pouco, quase nada, uma coisa aqui e outra acolá, uma epifania, algo reverberante.

Vitória, quinta-feira, 3 de maio de 2018.

GAVA.

quarta-feira, 2 de maio de 2018


Quase Todos Querem um Pedacinho do Orgulho de Ter uma Relíquia Sagrada

 

A aquisição de orgulho (fama, riqueza, beleza, poder) é um dos mais poderosos vícios da humanidade, se não for o maior; estar livre dele é uma grande benção. Já de ser o mundo 50/50 sabemos que 50 % são excitados por isso e 2,5 % ou 1/40 de todos são mais ainda, superexcitados, são doentes de tudo, absolutamente vidrados, siderados por essa atração da qual não podem escapar, como podemos ver em toda a mídia (revistas, jornais, livros-editorias, rádios, TVs, Internet, cinemas).

São piradinhos da silva, como falam ainda os antigos novos que já são velhos; doidaraços, como dizem atualmente os novos que ainda serão velhos.

Fazem de tudo e mais que tudo para alcançar suas ambições.

Veja, se há coisas que colocam no topo (Maserati, Porsche, Lamborghini, Ferrari,  iates de mil pés, trens especiais, apartamentos de dois mil metros quadrados, carros feitos de ouro e que tais, quer dizer, todo símbolo de inalcançabilidade, inacessibilidade, tudo aquilo que atrai a atenção de TODOS), imagine o que farão por objetos REALMENTE ÚNICOS, no sentido de só existirem mesmo aqueles e nenhuns outros: não três mil, nem 500, só aqueles sete ou pouco mais que isso – e vindos diretamente de Deus.

Bem, como não possuo nenhuma dessas coisas que fascinam os humanos, não posso dizer, só posso imaginar que o portador (ou não portador) adoecerá de tanta angústia de ter, ou deixar de ter, por ter sido roubado ou furtado.

Como diz o povo, “ó, vou te dizer, é coisa, viu”?

Não vai ser nada bonito de ver.

Quando a mim, sou um portador, trago as notícias e acho que Deus quer que as pessoas vejam, então falo; quanto ao que vai acontecer, depende da responsabilidade e contenção das pessoas, talvez seja uma prova, um teste, uma condição para avanço até coisas maiores (é até difícil imaginar quais seriam elas).

Não tenho nada com isso, não as desejo, não faço força para tê-las, se as entregassem a mim não saberia o que fazer com elas.

Como diz o povo de forma tão engraçada, “me inclua fora dessa”.

Vitória, quarta-feira, 2 de maio de 2018.

GAVA.

Veneração das Relíquias Sagradas e Preciosidade dos Produtos Atlantes e Adâmicos

 

As RS, sejam somente aquelas sete das memórias dos judeus ou até bem mais das lembranças de todos os povos, serão fatalmente objeto de veneração, dia após dia adorados, primeiro pelos velhos fiéis, os que acreditaram desde cedo, antes de todos os judeus - e, antes deles as seitas sumérias e egípcias, estas guardadoras também dos objetos atlantes -, os cristãos e os muçulmanos, alucinados até a apoplexia; depois, como sempre, os novos crentes, que desejam mostrar com assomos de devoção sua adesão recente, gritando e pulando e se rasgando todos, como acontece nas conversões súbitas (de ateus, de agnósticos, de gnósticos e todos).

As RS não podem ser muitas, Deus não entregaria fogo às mãos de crianças; entregou-as a Adão e Eva, que as repassaram com muito cuidado e recomendações a seus filhos – mas, quando passaram dois mil anos e os filhos dos mestiços começaram a esquecer, tudo deve ter principiado a desandar, a degenerar, a virar lenda e mito, a ser perdido ou escondido, depois olvidado. Sabe como somos nós humanos de vida curta, quaisquer 10 anos já fazem estrago danado, de modo que vai lá saber onde foram parar esses objetos.

Além de tudo, as seitas trataram de moitar, de ocultar com fervor os tesouros sagrados, matando todos os desautorizados, mantendo e inventando rituais cada vez mais doidos e distantes da realidade. Facções religiosas são organizações hierárquicas para lá de doidas, como os maçons, os Iluminattis, os Rosa-Cruzes e todos os outros, toda essa raça conspiratória. No final vira um samba do crioulo doido, algo sem pé nem cabeça, cada vez mais enrolado, sempre mais embolado.

Pense só no que acontecerá quando esses milhares de objetos preciosos vierem à tona depois de tantos milênios! PIOR AINDA, as RS, objetos feitos por Deus que farão as pessoas todas caírem de bunda no chão.

Ai.

Tenho caganeira só de pensar!

Vitória, quarta-feira, 2 de maio de 2018.

GAVA.

As Relíquias Sagradas Mudam o Mundo

 

QUANTO ÀS R.S.

1.       Elas não deterioram, por mais que o tempo passe;

2.       Têm tremenda utilidade (imagine um programáquina que pode ver o universo inteiro – não somente a Terra -, mostrando tudo que existe, inclusive a superfície dos planetas, suas estrelas, os planetas e satélites, os cinturões, a Nuvem de Öort – os terráqueos poderão ver quais são os planetas colonizáveis antes de ir);

3.      Provam a essência VISÍVEL de Deus através dos instrumentos e acabam com as guerras santas (mas inventam outra, interna);

4.      Demonstram que tal tecnociência é viável, fazendo avançar muito o Conhecimento geral;

5.      Se puderem ser replicadas facilitarão MUITO nossas vidas;

6.      Fornecerão estímulos para fabricar zilhões de aparelhos (através do dicionárienciclopédico universal) e consertar a Natureza Um biológica-p.2;

7.       Renovarão o ensinaprendizado e as escolas;

8.      Criarão dezenas de milhares de universidades;

9.      Abrirão infinitas linhas de pesquisa&desenvolvimento;

10.   E assim por diante (pense você, isso aqui não é balcão de fast food que entregue tudo pronto).

Isso se forem somente as sete de que se lembram os judeus (tiveram grande mérito, mas não recordam de tudo), pois potencialmente podem ser dúzias, existiam muitos povos no mundo há seis até quatro mil anos.

As consciências mudarão.

Os povos não mais poderão ser contidos pelas elites, e excluídos, exigirão todo tipo de acesso e se não conseguirem “partirão para a porrada”, como dizem. Ficarão vigiando, inclusive de tocaia, repare que oito bilhões de indivíduos é muita coisa. Quererão saber de tudo, a mídia vai ter de rebolar e venderá bilhões de exemplares todos os dias.

Uma nova abertura gigantesca escancarará os produtos e o subsolo. Os pesquisadores não mais poderão moitar em salas escondidas e nos subterrâneos, como no Smithsonian e em outros, pois correrão risco de vida. A mentirada toda virá à tona, o povo quebrará muitas vidraças e outros locais, tremenda arruaça.

Vitória, quarta-feira, 2 de maio de 2018.

GAVA.