Duas Projeções
De vez em quando coloco aqui as idéias
para filmes e alguém deve desenvolver, se desejar.
UMA
VIDA
Em geral pensamos em retratar vidas
humanas que duram algumas décadas. Seria interessante descrever o mundo pelos
“olhos” de uma sequóia ou seres que vivem ainda mais, mais de 4,0 mil anos,
desde antes de 2000 antes de Cristo: quantas coisas teriam se passado?
Algum roteiro convincente teria de
ser elaborado. Depois a história humana seria contada de modo rápido na
medida do crescimento da árvore: ela veria as civilizações surgindo e
declinando em sucessão. Os assuntos “importantíssimos” da humanidade teriam
outro enquadramento muito mais longo. Seria como um ser de vida muito longa -
um anjo ou o que for - vendo os assuntos humanos sob perspectiva não-humana.
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As árvores mais incríveis do mundo
Fotografias e histórias dos seres vivos mais antigos do planeta.
Thomas Pakenham
O autor
Thomas Pakenham e o cipreste mexicano: tronco de 58 metros, o de maior
circunferência do mundo.
(Revista
Veja/23/04/2003/Miguel Vieliczko)
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UM
SOPRO DE VIDA
Este derivou do filme abaixo, só que
o garoto infundiria vida ao pássaro e este voaria pelo quarto; quando alguém
anunciasse sua entrada com barulho o pássaro voltaria e se penduraria
novamente na corda. E assim seria com bonecos e objetos à medida que o menino
crescesse. Ele começaria a perceber ser a fonte as mudanças e começaria a induzi-las
em gárgulas, leões de pedra das portas dos tribunais, objetos variados e
viria a tentação do mal quando encontrasse desafetos pela frente na
adolescência; porém depois ele se compenetraria das responsabilidades e se
tornaria um super-herói, claro, usando as criaturas de pedra para as tarefas
diárias.
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O Pesadelo »
Por Rodrigo
Cunha, 13/05/2005
Sam Raimi vem sujando seriamente sua
imagem como produtor. Como diretor, não há dúvidas de sua genialidade. Agora,
como produtor, vem assinando obras e mais obras de terror genéricas, sem
graça, clichês, que não assustam e não trazem nada de novo.
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O Pesadelo
26/09/2005 23:54
Pará Crítica
Bicho Papão sem pé nem cabeça
Por: Aldo Alves
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