sexta-feira, 6 de abril de 2018


Duas Projeções

 

De vez em quando coloco aqui as idéias para filmes e alguém deve desenvolver, se desejar.

UMA VIDA

Em geral pensamos em retratar vidas humanas que duram algumas décadas. Seria interessante descrever o mundo pelos “olhos” de uma sequóia ou seres que vivem ainda mais, mais de 4,0 mil anos, desde antes de 2000 antes de Cristo: quantas coisas teriam se passado?
Algum roteiro convincente teria de ser elaborado. Depois a história humana seria contada de modo rápido na medida do crescimento da árvore: ela veria as civilizações surgindo e declinando em sucessão. Os assuntos “importantíssimos” da humanidade teriam outro enquadramento muito mais longo. Seria como um ser de vida muito longa - um anjo ou o que for - vendo os assuntos humanos sob perspectiva não-humana.
As árvores mais incríveis do mundo
Fotografias e histórias dos seres vivos mais antigos do planeta.
Thomas Pakenham
 
O autor Thomas Pakenham e o cipreste mexicano: tronco de 58 metros, o de maior circunferência do mundo.
Fotos Thomas Pakenham
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Carvalho que virou capela (no alto, à esq.), baobá que servia de prisão (à esq.), baobá com formato esquisito (acima) e a capa da edição francesa do livro: resultado da busca mundial.
(Revista Veja/23/04/2003/Miguel Vieliczko)

UM SOPRO DE VIDA

Este derivou do filme abaixo, só que o garoto infundiria vida ao pássaro e este voaria pelo quarto; quando alguém anunciasse sua entrada com barulho o pássaro voltaria e se penduraria novamente na corda. E assim seria com bonecos e objetos à medida que o menino crescesse. Ele começaria a perceber ser a fonte as mudanças e começaria a induzi-las em gárgulas, leões de pedra das portas dos tribunais, objetos variados e viria a tentação do mal quando encontrasse desafetos pela frente na adolescência; porém depois ele se compenetraria das responsabilidades e se tornaria um super-herói, claro, usando as criaturas de pedra para as tarefas diárias.
 
O Pesadelo » Por Rodrigo Cunha, 13/05/2005
Sam Raimi vem sujando seriamente sua imagem como produtor. Como diretor, não há dúvidas de sua genialidade. Agora, como produtor, vem assinando obras e mais obras de terror genéricas, sem graça, clichês, que não assustam e não trazem nada de novo.
 
O Pesadelo
26/09/2005 23:54 
Pará  Crítica
Bicho Papão sem pé nem cabeça
Imagem: Divulgação
Por: Aldo Alves
Vitória, domingo, 27 de agosto de 2006.

Dois Instrumentos Estragados

 

1.             A MÁQUINA ITEMIZADORA (depois chamada ECF, Emissor de Cupom Fiscal): ele deveria marcar pontualmente como que com radiação as moléculas-produtos do trânsito fiscal com códigos (pensei nisso quando trabalhei em 1986 como “fiscal do Sarney” durante o malfadado Plano Cruzado) que rastrearíamos através da estatística, sem precisar fazer muito esforço. O MAPA DE CORRELAÇÕES, digamos assim, iria nos dar um retrato muito preciso das verdadeiras dimensões da sonegação geral e com isso pegaríamos todos e cada um dos sonegadores. Ela teceria uma teia muito sensível e na medida em que entrassem diretamente no CPD da SEFAZ/ES as notícias pontuais da emissão de cupons o roteador central comporia o mapa em tempo real. UMA ECF JUNTO DE MÁQUINA REGISTRADORA:


2.             A BANDA POBRE (agora chamada “bolsa família”): a idéia era pegar os 30 % de brasileiros incompetentes para o presente modo produtivo - os miseráveis - cerca de 55 milhões de brasileiros, dar-lhes meio salário mínimo, perfazendo uns 20 bilhões de dólares por ano; depois esse dinheiro seria retirado e usado para pagar casas populares e móveis, fazendo a indústria de construção civil empregar a fração seguinte, dos pobres; e a indústria moveleira empregar milhões. Como Gabriel viu, toda essa gente poderia ser movida pelos governos para essas e aquelas obras, que de início pensei ser a limpeza das cidades e do campo, porém poderia ser de fato qualquer tarefa. Eles trabalhariam pelo ½ SM (tanto homem quanto mulher), seriam alimentados, comprariam casa e móveis, teriam saúde e assim por diante. Em lugar disso virou esmola viciante e degradante:


E assim é com tudo: eles não têm lógica e não sabem pensar, distorcem tudo se não houver alguém do lado guiando; suas mentes são pequenas, tacanhas, não vêem longe como deveriam – sempre restringem a operatividade do instrumento, tornando-o rombo, gretado, faca-serrote, faca com dentes – ainda corta, mas não produz um resultado tão bonito e limpo.

Em resumo, é como Cristo disse: não dar pérolas aos porcos.

Eles estragam tudo, porque não sabem das condições de uso perfeito do instrumento e de sua sensibilidade na medição.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2006.

Dentro de Casa Vendo o Filme

 

Vimos no Livro 177 no artigo Dentro do Cinema Olhando o Filme (na Rede Cognata DENTRO DA CAVERNA OLHANDO A PROJEÇÃO) que bem pode ser verdade o Mito da Caverna de Platão (= MODELO DO CINEMA DE PROJEÇÃO na RC), com a diferença de não estarmos todos olhando na parede: estamos dentro do corpo, cada qual no seu e na sua.

É como se fôssemos mesmo espíritos passeando dentro das casas e vendo pelos olhos a projeção (= FILME) na tela (= TERRA).

A CASA/CINEMA E OS DOIS ÉCRÃS/OLHOS (coloco belos olhos femininos)


É um filme diferente, sem dúvida alguma.

Os corpos são os cinemas-casa que levamos a toda parte e como espíritos passeamos dentro deles, todos e cada um vendo a mesma projeção-filme partilhada. Todos vemos o mesmo filme fora de nós em grandes cenários da Terra. Todos somos personagens do mesmo roteiro (= CRIADOR). Podemos decidir, pois há o querer (= ARBÍTRIO), mas há segundo a Curva do Sino metade ou 50 % de prisioneiros que são títeres ou mamulengos (= MOLENGOS = MOVIDOS) dos deuses (= JOGADORES).

Vitória, domingo, 27 de agosto de 2006.

Defensor dos Frascos e Comprimidos

 

FRASCOS


COMPRIMIDOS


FLACONETES (e todo tipo de embalagem de remédios)


Antigamente, antes de ter estudado melhor o modelo e o que de novo ele nos apresenta, não via tudo que há em volta do ser humano como humano também: tudo é psicológico, tanto o que fabricamos e sintetizamos quanto aquilo que da Natureza nos apoderamos.

Assim, agora os remédios pertencem à nossa cadeia alimentar.

ALIMENTANDO PESSOAS (ainda não foi percebido assim)

1.       Remédios para os indivíduos;

2.       Remédios para as famílias;

3.      Remédios para os grupos;

4.      Remédios para as empresas.

ALIMENTANDO AMBIENTES

1.       Remédios para as cidades-municípios (a prevenção na saúde pública é chamada esgotamento sanitário ou “águas e esgotos”);

2.       Remédios para os estados (campanhas de vacinação);

3.      Remédios para as nações;

4.      Remédios para os mundos (o mundo vinha adoecendo em sua ecologia ou sistema biológico-p.2 de suporte).

Agora nós somos um vasto sistema químico-farmacológico.

                            FARMÁCIA E FARMACOLOGIA

Farmácia, prática da preparação e administração de fármacos; também o local onde se preparam os produtos medicinais. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Farmacologia, ciência da interação entre as substâncias químicas e os tecidos vivos. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

É TRATAMENTO MENTAL (muito ruim, por sinal). Tudo é alimentação psicológica, alentos para nossas mentes – que dizem erradamente serem para os corpos.


Somos uma vasta cadeia alimentar pessoambiental amparada em remédios e em psicoquímica farmacológica.

Temos de nos preparar para o novo futuro. Nele as vitaminas, proteínas, lipídeos, açúcares artificiais e sintéticos são alimentos como outros quaisquer da nova cadeia alimentar.

Vitória, sexta-feira, 01 de setembro de 2006.

De Olhos Bem Abertos

 

NHK é a TV japonesa canal 34 que apenas vemos, porque não entendemos a língua.

Vem mostrando documentários sobre o Ocidente.

Tenho me perguntado como os chineses, os japoneses e os orientais “nos vêem”, quer dizer, como enxergam os ocidentais; nós que nascemos dentro nunca nos perguntamos, mas os orientais (1,3 bilhão de chineses mais 1,0 bilhão de indianos mais várias centenas de milhões de outros, fora os australianos que apesar de estarem geograficamente lá são considerados do Oeste) não sabem de quase nada de nossas origens desde os sumerianos, egípcios, gregos e outros, quase nada conhecem da Igreja e suas tradições, quase nada sabem do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) inventado na Europa, na África, nas Américas, nem mesmo nos outros países do Oriente, pois eles são muito fechados, os do Leste.

Assim como em Olhos Negros no Livro 176 me perguntei como os negros olham o mundo e antes já tinha perguntado para as mulheres e os japoneses, é interessante pensar como os orientais em geral nos vêem. Eles têm muito mais coisas a descobrir sobre o Ocidente que nós sobre eles, porque sempre tivemos curiosidade, desde a descoberta ocidental do Leste: desde a chegada dos portugueses o Ocidente se interessa pelo Oriente. O contrário não é verdadeiro, exceto depois das duas bombas em 1945, quando o poder superior do Ocidente foi demonstrado taxativamente.

Agora eles estão abrindo os olhos e será interessante observar seu processo exponencial de descobertas.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2006.

 

NHK


Congresso das Praças

 

DUAS CASAS  (é preciso vigiar a entrega do poder)

CASA DAS PESSOAS
CASA DOS AMBIENTES
Câmara das empresas
Senado dos governos
  1. Indivíduos;
  2. Famílias;
  3. Grupos;
  4. Empresas;
  1. Cidades-municípios;
  2. Estados;
  3. Nações;
  4. Mundos.

Como fazer para obter a melhor proporcionalidade?

O ENCONTRO POSTULADO (para o Novo Contrato Social do século XXI para frente). Um é maior e outro é menor, necessariamente, pois os ambientes são formados de pessoas: é preciso ter cuidado extremo ao processar a união.


 
 
 
PESSOAS
 


 
 
 
AMBIENTES
 

 

O objetivo é impedir a doutrinação das pessoas pelos ambientes e o uso indevido dos ambientes pelas pessoas.

Na medida em que as praças se tornem o previsto fenômeno associativo muitos se arvorarão a tomar o novo poder: sempre há gula quando o alimento é gostoso. Assim, definir primariamente os motivos e as condições dessa nova união diz respeito não somente à herança como à utilidade dela para as futuras gerações.

Vitória, domingo, 27 de agosto de 2006.

Ciberbanca

 

Naturalmente as bancas são melhores hoje que antigamente, há 60 ou 80 anos, mas não muito: ainda é uma caixa, um paralelepípedo mais ou menos quadrado na seção reta - não vai muito longe disso. Já falei de sua nova plasticidade necessária, mas aqui falaremos de máquinas que procedam buscas rápidas, quase instantâneas, pois o tempo do cliente é UM SEGUNDO.

BANCA INFOCIBERNÉTICA (como está no artigo Infocibernética das Bancas no Livro 177)

LADO CIBERNÉTICO
LADO INFORMATIZADO
Mecânico, tirando e colocando as revistas em seus lugares com muita rapidez, mesmo se apenas para folhearem.
Permitindo identificar em monitores os interesses dos clientes, passando rapidamente as capas conforme os interesses anunciados.

Não pense nas coisas como vindo de trás, do passado, pense nelas como vindo da frente, do futuro, porque é a novidade que você quer e desejam seus clientes – uma eficiência muito maior do que aquela disponível nas bancas de até agoraqui.

 Nem pense numa só, pense em muitas, pense numa multidão porque 1.000 reais/banca.mês x 10.000 bancas = 120 milhões por ano. Pense em muito, pense em renovação, pense em alta tecnociência. As bancas podem avançar para o informático-cibernético de alta estirpe e alta tecnologia. De fato, é como se elas estivessem esperando exatamente isso.

PENSE GRANDE, PENSE EM FRANQUIAS, PENSE NO MUNDO INTEIRO (cada retângulo representando 10 mil bancas: o Brasil é 1/40 do mundo, porisso poderiam ser colocadas no planeta 400 mil bancas)

Banca nº.1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Banca nº. 400 mil

DUAS MUDANÇAS

MUDANÇA DA FORMA
MUDANÇA DE CONTEÚDO
Nova plasticidade ou superfície
Nova estrutura de atendimento

Consegue ver?

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2006.