quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018


Exemplos das Formações Continentais

 

Embora eu tenha dito que as formações foram simultâneas, foi no sentido de que, começada uma começaram todas, mas não no mesmo ritmo.

TIRADO DE ‘EFEITOS GLOBAIS DAS QUEDAS’ (esse é o mecanismo geral)

1.                  As flechas mexem com tudo:
2.                 Tocam fogo na Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, pilhas de fogo/energia);
3.                 Reconfiguram a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas);
4.                 Interferem na Psicologia de modo nem pesquisado nem sabido;
5.                 Estouram os vulcões (que jogam megatoneladas de poeira na atmosfera e espalham lava por vastas áreas);
6.                 Movem as placas tectônicas e formam os continentes;
7.                 Provocam terremotos, e maremotos e tsunamis;
8.                 Instauram monções (chuvas torrenciais) que podem durar milênios (o primeiro, o maior de todos, que mudou o eixo da Terra, criou tempestades durante 200 milhões de anos);
9.                 Provocam furacões, tornados, tufões incompreensíveis em fúria;
10.              Interferência interna no planeta;
11.               Alternância entre bolas de fogo e bolas de gelo;
12.              Enegrecimento do globo com a poeira, por causa direta da queda e disparo de atividade vulcânica, com os efeitos-estufa esperados;
13.              A enorme humidade relativa do ar;
14.              O excesso de oxigênio e outros gases;
15.              A ejeção de material vivo para a atmosfera e sua dispersão no globo;
16.  A criação da nova paleta vital; etc.

TIRADO DE ‘CAMADAS DO PLANALTO BRASILEIRO’ (para a classificação geral), falta o deserto.

SUPEREVENTO.
#
DESENHOS (pegue seus lápis de cor e vá trabalhar).
A grande queda, a superflecha que começou tudo, o Planalto Brasileiro começou a caminhar para o sudoeste, a África para nordeste.
1
-273 milhões de anos.
Começou a aparecer a fissura Norte-Sul, a Dorsal Mesoatlântica. O rio São Francisco e o rio Doce foram criados, correndo para leste.
2
Era uma linha de água, literalmente um filete no começo.
Os rios do Oeste (digamos, o Páleo-Tocantins) já existiam há bilhões de anos, com suas fozes mutantes, as plataformas submarinas, os taludes de Oeste.
3
Desde quando havia um só oceano, mas nos interessa esta parte.
A elevação do Arco dos Andes.
4
Iniciada há 273 milhões de anos, prossegue.
Captura do Páleo-Pacífico como Grande Canal Salgado.
5
De quando a quando?
Fechamento do GCS, tornado Grande Lago Doce, início do LAS, Lobato da América do Sul.
6
Idem, depende dos dados de campo.
Formação dos milhões de lagos.
7
Estão soterrados.
Foram transformados em milhões de pântanos profundos...
8
Milhões a 10 mil anos.
...tornando-se depois pantanais (rasos) ...
9
...e finalmente terras contínuas, florestas luxuriosas...
10
...no final de tudo apareceram os dois grandes consórcios de rios da AS, Amazonas e Prata.
11

Os continentes estão em estágios diferentes:

CONTINENTE.
ESTÁGIO.
África.
12, deserto (não consta acima).
América do Norte, parte sul.
11, consórcios de rios (Missouri e Mississipi), pré-deserto.
América do Norte, parte norte.
Floresta luxuriosa, consórcios de rios.
Austrália.
12, deserto.
América do Sul.
Floresta luxuriosa, consócios de rios (Amazonas e Prata), Pampas anunciam o pré-deserto.

Não sei tanto que possa me aventurar a fazer as classificações todas, os geólogos que se lancem à tarefa. Por sinal, a Melanésia-Polinésia está na fase de levantamento do arco, não sei onde, com o planalto não sei qual avançando de não sei que lugar.

Vitória, quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Mineração das Grandes Lentes de Vidro

 

Como já foi colocado, no DVD 3 Material Sensível há 13 subgrupos, que colocarei abaixo, seis deles relativos às ideias coligadas com as dessa série Artigos Mais Novos, que tratam da hipermineração, das eras de formação, da mineração pelos rios.

CHAMEI DE SENSÍVEL PORQUE QUERIA VENDER PARA FAZER DINHEIRO PARA OS SANTUÁRIOS DAS CRIATURINHAS

EQUIVALÊNCIA TECNOCIENTÍFICA
CONJUNTO
#
Político-Ideológica
1
Instituto da Cura
8
Geográfico-Histórica
2
Instituto Geo-Histórico
85
Antropológica
3
Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, MCES
421
Geológica
4
Modelo do Balde Cosmogônico
12
Paleontológica
5
O Lagoão
55
Político-Ideológica
6
Praças Psicológicas
200
Linguística
7
Sinais de um Projeto
(dos cuneiformes aos ideogramas)
8
Energética
8
Tanto Petróleo Quanto Gás
188
Paleontológica
9
Teoria da Forquilha
38
Geológica, Paleontológica, Arqueológica, Antropológica.
10
Teoria das Flechas
58
Geológica
11
Teoria dos Panelões
130
Psicologia
12
Textos do Crescimento Humano
29
Antropológica
13
Tribo do Cão-Cavalo, TCC
71
TOTAL
1303


Depois escrevi muito mais.

Onde havia material biológico preservado, velho ou novo, ele foi prensado, esmagado, pressionado até virar diamante e pedra preciosa e possivelmente está lá até hoje. Como imaginei que três dos grandes caíram na Austrália e que esta foi arrancada do fundo do mar, chamei à essas grandes pedras de Grandes Lentes de Vidro, embora não haja nenhuma areia.

Ainda que seja mentiroso o desenho que nos legaram sobre Gondwana e Laurásia, PORQUE os continentes não tinham nem poderiam ter aquelas formas, ele é muito útil, pois mostra onde procurar no páleo-oceano único.

A MENTIRA ÚTIL

Resultado de imagem
Para oeste do Arco dos Andes, para norte da Europa, para leste da Rússia, para sul da Antártica, para leste da Austrália, etc., é preciso determinar.

O material biológico que desce e se transforma em petróleo, gás, turfa e outros compostos carbônicos, depende do trabalho do plâncton em bilhões de anos, e dos restos dos mortos que os rios levam às fozes, às plataformas, aos taludes: caída a superflecha, ela comprime tudo a altíssimas pressões e temperaturas elevadíssimas, produzindo as gemas Disso falarão os gemólogos e os geólogos.

Onde estão essas Grandes Lentes de Vidro? Estarão nas crateras, os baciões escavados pelas flechas. Não se esqueça que algumas caíram nos Grandes Canais Salgados, por exemplo, o do FAS Formação da América do Sul, capturado do Páleo-Pacífico.

Vitória, quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018.

GAVA.

A Mineração das Bacias pelos Rios Depois da Mudança dos Cenários pelas Quedas

 

Já tratamos muitíssimas vezes das minerações de bacias pelos rios e pelo ciclo das águas: chove, corre pela gravidade, vai para o mar, eleva-se pela evaporação e os demais mecanismos, algo penetra a terra e nasce nas minas, juntam-se as partes como afluentes uns dos outros até o principal que conduz ao oceano e assim por diante em virtude do calor do Sol, da gravidade da Terra e de seu calor interior e assim por diante – é um mecanismo maravilhoso.

A Água geral e as águas, frações dela, é um dos grandes dons de Deus-i-Natureza, nunca bastante valorizado, perdulários que somos e mal-agradecidos.

Bem, uma queda, seja ela do porte que for, rearranja as redondezas, inclusive a Terra inteira se for uma supergigante (felizmente foram apenas 154 desde quatro bilhões de anos). Vimos mentalmente o desastre total que é a queda gigante, de uma superflecha: se estivéssemos do lado de fora acharíamos até bonito, brilhante, arrepiante como um filme de terror quando não acontece conosco. Se estivéssemos do lado de dentro seria um Deus-nos-acuda, mesmo se em virtual sobrevivêssemos rodopiando para cá e para lá, tudo aquilo que tentei imaginar alhures. O planeta deixa de ser o antigo para ser o novo, pois tudo é rearranjado a partir de certa potência e em certas condições.

Só de olhar, até os mais fortes se borrariam todos.

NA REALIDADE, temos 154 planetas num só. Assim como no sistema estelar temos cinco sistemas (Sol com terrestroides, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, sem falar nos internos todos com o Cinturão de Kuiper; a Nuvem de Öort, não, pois é esférica – embora não pareça, ela é um planeta com bilhões de planetoides, envolve todo o SS).

Bem, caída a flecha, começa a mineração pelos rios todos redefinidos em suas novas bacias, novos trajetos, novas parcerias, novas fozes, todo um novo fazer dentro do ciclo da água, o que prossegue por milhões de anos. Aquelas trajetórias antigas, velhos cursos agora abandonados, largaram os diamantes e pedras preciosas, o ouro e metais preciosos, os esqueletos e conchas, tudo que vagarosamente foram tirando, transportando e depositando em outros lugares – é PORISSO que seguir os cursos de mineração dos rios e seus afluentes será algo bem difícil de se fazer.

Os geólogos vão ter de rebolar.

Vão ter de tirar milhões de fotos para traçar os antigos cursos, pois os novos são relativamente evidentes; já que, você sabe, os seres humanos são no atendimento de desejos sempre tão gananciosos.

Vitória, quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018.

GAVA.

O Enxame de Novos-Seres Sobe ao Sistema Solar

 

Há bastante tempo venho escrevendo sobre os NS, que mais recentemente passei a chamar NÓS, por conta da característica principal deles, a comunhão de todos e cada um através de rádio, laser, raios-x e todo tipo de onda, uma consciência única que rapidamente se espalhará para além do sistema solar, através da constelação e além.

Primeiro os seres humanos expandidos, depois baleias, elefantes, golfinhos e primatas também expandidos, ciborgues, androides, computadores inteligentes, mestiços, outros seres desenhados para tarefas especiais (colonização de Vênus, Mercúrio, Marte, Lua, satélites dos jupiterianos, cinturão de esteroides, vazio espacial, objetos-NEAR (asteroides próximos da Terra, inclusive nos nodos lagrangianos), cometas, órbitas planetárias, extração de gás dos gigantes gasosos e, inclusive, no fundo dos oceanos e no manto.

Basta fazer subir os primeiros.

De lá, utilizando velhas peças de satélites eles limparão as órbitas e com energia farta montarão fábricas e, estas, mais manufaturas de outros NÓS aprimorados, eles a outros em progressão geométrica de nunca acabar.

EM VOLTA DA TERRA HÁ MATERIAL JÁ MINERADO QUE OS IDIOTAS CHAMAM ‘LIXO’ (custou muito em termos de energia levantá-los até lá; agora é só mandar as ordens para os programáquinas – de um lado o calor do Sol, do outro o frio próximo de zero Kelvin, delta de 300º K)

Resultado de imagem para LIXO ESPACIAL

Então os NÓS em comunhão escavarão os asteroides (para ficarem protegidos do bombardeio), com o próprio material de dentro construindo as cidades espaciais IMENSAS, com milhões de moradores, daquele tipo de anel/toróide rodopiante ou cilindros circulantes, todos comunicando com cada um, não morrendo mais porque cópias serão periodicamente feitas – gigantesca mente solar de quatrilhões de seres-novos.

A MENTE SOLAR (todos os vivos farão parte)

Resultado de imagem para SISTEMA SOLAR CINTURÃO ASTEROIDES KUIPER OORT
Planetas e satélites, asteroides-NEAR, cidades espaciais, cinturão de asteroides, minas de gás nos gigantes gasosos, Cinturão de Kuiper, Nuvem de Öort – trilhões de NÓS, mente única – e então o salto para a constelação.

Eis o cenário. E não se parece mesmo nada com o que a FC vem desenhando, sem parar para pensar o mínimo que seja.

Vitória, quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Morris, o Inventor do Capitalismo

 

No livro de Daniel Gross, As Maiores Histórias do Mundo dos Negócios, São Paulo, Cia. Das Letras, 1997, nas páginas 11 a 28 ele trata de Robert Morris. Na página 13, Gross coloca o conselho de Morris:

“Para obter algum resultado, devemos infundir nos comerciantes da América um espírito empreendedor e dirigir sua atenção para objetos que venham a beneficiar mais o público”, negrito e itálico meus.

ROBERT MORRIS

A Biography of Robert Morris 1734-1806

Morris was born at or near Liverpool, England, in 1734. When he reached 13 years of age, he emigrated to Maryland to join his father, a tobacco exporter at Oxford, Md.

Antes de todos está Cristo como inventor do capitalismo, pois ele realmente abriu as portas das invenções das elites em relação ao povo, como já comentei fartamente; assim, depois de gestação de mil anos durante a Idade Média o capitalismo estava pronto para florescer e dominar o mundo.

Depois de Jesus veio gente como Morris, já que o principal estava feito: a grande avenida tinha sido aberta. Contudo, o papel de Morris não foi pequeno, pois como se pode ver o conselho foi bom, o de dirigir-se à população e não às elites, respondendo a isso o “espírito empreendedor”.

Ele nasceu na Inglaterra em 1734, diz o livro, e morreu em 1806, vivendo entre datas 72 anos. Participou da revolução, mas não sei muito dele, porque não leio em inglês e não há biografia em português nas enciclopédias eletrônicas. Entretanto, fica isso: o conselho dele foi central. Como é que uma figura relativamente apagada pôde ter visão tão cristalina?

Vitória, quinta-feira, 15 de junho de 2006.