quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


Tempo de Viver

 

ENQUADRANDO A VIDA (tirado e modificado do texto do Livro 164 O Programa de Ensinaprendizado e o Humano no Modelo)

X
DISCIPLINA
CIENTÍFICA
NATU-REZA
CRIAÇÃO
APARECIMENTO

Inexistência de vida, que aparece quando há máquina-vida e programa-vida montados juntos como programáquina-vida.
 
DA VIDA
Micropirâmide
Física
 
N.0
1. do campartícula fundamental: o cê-bola ©

A Vida geral começa quando uma energia qualquer incide no programecanismo pronto, como a primeira energia de um liquidificador; a diferença está que o aparelho não é um replicador autônomo, preparado justamente para tal.
 

2. dos subcampartículas
Química
3. dos átomos
4. das moléculas
Biológica
 
N.1
5. dos replicadores
 
6. das células
p.2
7. dos órgãos
8. dos corpomentes
Mesopirâmide
 
Psicologia
 
N.2
8. dos indivíduos
9. das famílias
p.3
10. dos grupos
11. das empresas
Informática
 
N.3
12. das cidades-municípios
13. dos estados
p.4
14. das nações
15. dos mundos (em processo de globalização)
Macropirâmide
Cosmologia
 
N.4
15. dos planetas
16. dos sistemas estelares
p.5
17. das constelações
18. das galáxias
Dialógica
 
N.5
19. dos aglomerados
20. dos superaglomerados
p.6
21. dos universos
(Do Pluriverso: este último estágio os racionais não podem atingir)

Incógnita.
 


Em algum momento as máquinas-estruturas estão prontas, os programas possuem as linhas mínimas e a introdução de uns nas outras dispara a primeira vida, o primeiro replicador-conjunto, pois se trata de um conjunto deles, como já estudamos no modelo.

Vitória, segunda-feira, 08 de maio de 2006.

Tau-Csi do Disparo do Programáquina Mínimo

 

Veja o artigo anterior a este, Tempo de Viver, neste Livro 165.

O QUADRO DE TRANSFORMAÇÃO


A vida começa aqui dentro, quando a energia é injetada no programáquina mínimo.
 
 

 

 


Tempo, τ, tau de surgimento

 

 

 

                                         

Espaço tri-coordenado,

ξ, Csi (xi) de surgimento

Nesse taucsi (τξ) a Vida começou na Terra.

Veja que no ET (espaçotempo) de modulação onde está i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) desde sempre e para sempre a semente explode como viabilidade probabilístico-estatística, com o cê-bola construído para viabilizar o alfômega começo-final entre alfa-começo e ômega-final.

ASSIM (pensimaginação) – entre duas superfícies imaginárias, Alfa e Ômega o Alfômega real.

Alfa-começo. Big Bang, Grande Explosão,
 Barulhão.

αΩ
 

Ômega-final. Big Crunch, Grande Esmigalhamento, Síncope.
Trânsito do Alfômega
Cruz = CRIAÇÃO = EVOLUÇÃO = COMEÇO = CAOS = COSMOS na Rede Cognata

De cada lado um infinitésimo virtual de surgimento ou de fim; porque alfa-começo já está dentro do existir e ômega-final é antes de terminar. O que há de fato é trânsito, caminhar.

Durante aquele breve momento τξ a Vida começa quando a energia incide na matéria e lá dentro o P/M-mínimo está preparado como replicador-TS (do sistema Terra-Sol materenergético) necessário-suficiente, quer dizer, replicador adaptado ao ambiente terrestre de 3,8 bilhões de anos atrás, assim como deve existir, digamos, um replicador-Xα (do sistema planeta X e Alfa de Centauro), se houver.

Naquele pontinstante, naquele tempolugar surge a vida-habilitada a prosseguir como ADRN-TS (ADN+ARN do sistema Terra-Sol, ADN como biblioteca de objetos moleculares e ARN como biblioteca de processos moleculares). Uma vez que o ADRN-TS esteja pronto - primeiro replicador válido - ele é acionado por qualquer energia residual incidente, seja raio, diferença de potencial emissor de corrente, reação química, qualquer coisa.

Isso tira a beleza do pluriverso? Afasta os teólogos-religiosos e os mágicos-artistas? De jeito algum, remete a haver “vida”, consciência COMPLETA desde sempre e para sempre em i, ELI. Desde sempre o Pluriverso SE SABE, SE É.

Vitória, segunda-feira, 08 de maio de 2006.

 

O ALFABETO GREGO

Alfabeto Grego

São as seguintes as letras do Alfabeto Grego: LETRAS MAIÚSCULAS
letras maiúsculas alfabeto grego
LETRAS MINÚSCULAS
letras minúsculas do alfabeto grego
Copyright: http://webhome.infonie.fr/francoib/alfagrec/index.htm (EM FRANCÊS)

Tampões das Raças

 

SABEDORIA E BURRICE CONVENCIONAL (colocar pelegos entre os cavaleiros e os cavalos: supostamente não se machucam nem os cavaleiros nem os cavalos; os pelegos em si mesmos não são nem cavalos nem homens, são mestiços aceitos e detestados por ambos)

Amarelos-asiáticos
Brancos-europeus
Negros-africanos
Vermelhos-americanos

Esses grupos-tampões, parecendo representar os de baixo, representam somente a si mesmos e suas descendências. Naturalmente depende de estarem representando-bem (isto é, de serem bons atores e boas atrizes) receberem suas recompensas, que vem na forma de posse de bens e de bens suntuários, produtos caros.

A classe dominante quer antes de tudo a dominância, pouco importando quantos negros, índios ou asiáticos estão presentes, desde que por sua vez não estremeçam a dominância, a identidade branca, digamos (na Ásia seria o contrário). Os ricos se reconhecem em toda parte, assim como as elites, os belos, os nobres, os bem-educados, os que “estão por cima”.

Seria interessante para o século 21 fazer um novo retrato dos sócios da dominância, aqueles do quartil superior.

Vitória, quarta-feira, 10 de maio de 2006.

Ruas e Avenidas Globais

 

Pela primeira vez na geo-história do mundo as coisas convergiram ao ponto de termos excedentes de memória e capacidade mundial de usá-las, desde que nos organizemos; além de um canal (a Internet) para mediar esse fluxo de parte a parte; assim como uma língua provisória, o inglês, que é amplamente falada e lida.

ROTEAMENTO GLOBAL


 

 

 

 

 


MAPAS GLOBAIS

a.      Orientados para agropecuaristas-extrativistas;

b.      Orientados para industriais;

c.       Orientados para comerciantes;

d.      Orientados para os dos serviços;

e.      Orientados para os bancos (há que levar e tirar valores):

·       Urbano-municipais:

1.       Avenidas;

2.       Ciclovias e bicicletários;

3.      Estacionamentos;

4.      Pistas de Cooper;

5.      Postos de gasolina e de serviços;

6.      Praças;

7.       Praias;

8.      Ruas;

9.      Trilhas (urbanas, de montanha, de florestas);

10.   Vias expressas (rodovias estaduais cortando);

11.     Muito mais facilidades;

·       Estaduais:

a.      Para indivíduos;

b.      Para famílias;

c.       Para grupos;

d.      Para empresas;

·       Nacionais;

·       Mundial.

Um Globo geral mesmo; e onde você apontasse a seta e clicasse iria aumentando até os detalhes. Algo emocionante de ver e estudar. Comprimentos e largura de logradouros, as facilidades encontradas neles conforme os interesses - motivos ilimitados de diversão para quem fosse fazer ou ver ou usar por motivos didáticos, continuamente aprimorado a partir de Globavenida 1.0 ou RuAtlas 1.0.

Vitória, sábado, 06 de maio de 2006.

Raciocínios Sobre Métrica Financeira

 

Finanças é o que sobra da economia para aplicar.

DIFERENTES SÃO AS FINANÇAS (tão diferentes quantas são as origens econômicas do dinheiro)

·       Origem agropecuária-extrativista;

·       Origem industrial;

·       Origem comercial;

·       Origem nos serviços;

·       Origem bancária.

Quanto mais difícil obter os recursos mais difícil é especular com eles; porisso o dinheiro provindo da A/E dificilmente participa das especulações, exceto quando urbanizado há muito tempo. São diferentes psicologias.

PSICOLOGIAS DIVERSAS

·       Identificação das figuras ou psicanálises dos financistas;

·       Identificação dos objetivos ou psico-sínteses dos investidores;

·       Identificação das produções ou economias originárias dos aplicadores;

·       Identificação das organizações ou sociologias dos especuladores;

·       Identificação dos espaçotempos ou geo-histórias dos aproveitadores.

A Bolsa de Valores com aquela gente gritando é somente a arena onde os investidores mandam seus galos de briga. A Bolsa de Wall Street é o Coliseu de agora, onde os gladiadores do dinheiro vão lutar por seus senhores.

MÉTRICA DE QUANTIDADE-MAIOR E QUALIDADE-MELHOR

MÉTRICA DE QUANTIDADE
MÉTRICA DE QUALIDADE
Os maiores do mundo, com grandes quantidades de dinheiro.
Os melhores do mundo, mais rápidos e certeiros no aprisionamento.
MÉTRICA Q/Q
(Metro que aplicado a um conjunto dissesse de sua potência dupla).

AVALIANDO AS PESSOAMBIENTES

·       PESSOAS:

1.       Especulação individual (o lobo solitário);

2.       Especulação familiar (predação psicológica conjunta);

3.      Especulação grupal;

4.      Especulação empresarial (firmas dedicadas à predação);

·       AMBIENTES:

5.      Especulação urbano-municipal;

6.      Especulação estadual (durante décadas os governos brasileiros aplicaram no mercado financeiro e tiraram lucros imensos disso à custa da população);

7.       Especulação nacional;

8.      Especulação internacional (de grupos de países: os árabes têm colocado os petrodólares em investimentos econômicos e financeiros).

Em resumo, é preciso criar um metro financeiro que dê aos governempresas info-controle da situação total do mundo: certa matemática-financeira real dos pulsos psicológicos que conduzem à especulação, à superpredação.

Vitória, quarta-feira, 10 de maio de 2006.

 

ECONOMIA E FINANÇAS


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


[Do gr. oikonomía, pelo lat. oeconomia.] S. f. 1. Ciência que trata dos fenômenos relativos a produção, distribuição e consumo de bens; teoria econômica. 2. Sistema produtivo de um país ou região. 3. Ant. A arte de bem administrar uma casa (v. economia doméstica). 4. Contenção ou moderação nos gastos; poupança. 5. Organização dos diversos elementos de um todo. 6. Organismo animal ou vegetal, considerado como um conjunto inter-relacionado de órgãos. 7. O conjunto dos conhecimentos relativos à economia (1), ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades; ciências econômicas. 8. Fig. Bom uso que se faz de qualquer coisa. 9. Fig. Contenção, moderação ou ausência de desperdício em qualquer atividade. ~ V. economias. Economia de escala. Econ. 1. Aumento de eficiência associado a uma expansão na produção, causando redução do custo de cada unidade produzida. Economia de guerra. Econ. 1. Conjunto de medidas de controle e regulamentação da economia comumente adotadas em tempo de guerra. Economia de mercado. Econ. 1. Sistema econômico em que as decisões relativas a produção, preços, salários, etc., são tomadas predominantemente pela interação de compradores e vendedores no mercado, com pouca interferência governamental. Economia de palitos. Joc. 1. Economia (3) ridícula, de coisas insignificantes. Economia de subsistência. Econ. 1. Forma primitiva de organização econômica em que a produção se destina apenas ao consumo dos produtores, com pouca ou nenhuma atividade de troca. Economia dirigida. Econ. 1. Sistema econômico em que as decisões relativas a produção, preços, salários, etc., são tomadas centralizadamente, por um organismo planejador; economia planificada. Economia doméstica. 1. A arte e a técnica de administrar ou executar as tarefas do lar, ou de manipular seu orçamento. Economia dramática. Teatr. 1. Coordenação harmônica e econômica das convenções cênicas, de modo que com um mínimo de recursos de ambientação se obtenha o máximo efeito dramático. Economia externa. Econ. 1. Diminuição do custo de produção em uma empresa ou indústria decorrente da operação de outra empresa ou indústria (p. ex., pelo aumento da disponibilidade de mão-de-obra qualificada). Economia informal. Econ. 1. Conjunto de atividades econômicas sem registro de empregados ou recolhimento regular de impostos, abrangendo comércio, produção e prestação de serviços, ger. em pequena escala (ex.: comércio por camelôs; pequeno artesanato; serviços de vigia de estacionamentos) e atividades ilegais (como o contrabando); economia invisível; setor informal; economia subterrânea. Economia invisível. 1. V. economia informal. Economia mista. 1. Sistema econômico em que a administração de uma empresa é baseada no capital do governo e no capital privado. Economia planificada. Econ. 1. Economia dirigida (q. v.). Economia política. Econ. 1. P. us. Economia (1). 2. Estudo dos fenômenos econômicos com ênfase em suas condicionantes históricas, políticas e sociais. Economia popular. 1. Conjunto de interesses econômicos do povo, sob a proteção jurídica do Estado. Economia subterrânea. Econ. 1. V. economia informal.
[Pl. de finança. ] S. f. pl. 1. A situação econômica de uma instituição, empresa, governo ou indivíduo, com respeito aos recursos econômicos disponíveis, esp. dinheiro, ou ativo líquido; condição financeira. 2. O conjunto das transações, operações (como empréstimos e investimentos) e agentes (como bancos) que fazem esses recursos circularem, na economia; o sistema financeiro. 3. A ciência e a profissão do manejo do dinheiro, particularmente do dinheiro do Estado. 4. O tesouro do Estado. ~ V. finança.