Raciocínios Sobre
Métrica Financeira
Finanças é o que sobra da economia
para aplicar.
DIFERENTES
SÃO AS FINANÇAS
(tão diferentes quantas são as origens econômicas do dinheiro)
·
Origem
agropecuária-extrativista;
·
Origem
industrial;
·
Origem
comercial;
·
Origem
nos serviços;
·
Origem
bancária.
Quanto mais difícil obter os recursos
mais difícil é especular com eles; porisso o dinheiro provindo da A/E
dificilmente participa das especulações, exceto quando urbanizado há muito
tempo. São diferentes psicologias.
PSICOLOGIAS
DIVERSAS
·
Identificação
das figuras ou psicanálises dos financistas;
·
Identificação
dos objetivos ou psico-sínteses dos investidores;
·
Identificação
das produções ou economias originárias dos aplicadores;
·
Identificação
das organizações ou sociologias dos especuladores;
·
Identificação
dos espaçotempos ou geo-histórias dos aproveitadores.
A Bolsa de Valores com aquela gente
gritando é somente a arena onde os investidores mandam seus galos de briga. A
Bolsa de Wall Street é o Coliseu de agora, onde os gladiadores do dinheiro vão
lutar por seus senhores.
MÉTRICA
DE QUANTIDADE-MAIOR E QUALIDADE-MELHOR
MÉTRICA
DE QUANTIDADE
|
MÉTRICA
DE QUALIDADE
|
Os maiores do mundo, com grandes
quantidades de dinheiro.
|
Os melhores do mundo, mais rápidos e
certeiros no aprisionamento.
|
MÉTRICA
Q/Q
(Metro que aplicado a um conjunto
dissesse de sua potência dupla).
|
AVALIANDO
AS PESSOAMBIENTES
·
PESSOAS:
1. Especulação individual (o lobo
solitário);
2. Especulação familiar (predação
psicológica conjunta);
3. Especulação grupal;
4. Especulação empresarial (firmas
dedicadas à predação);
·
AMBIENTES:
5. Especulação urbano-municipal;
6. Especulação estadual (durante décadas
os governos brasileiros aplicaram no mercado financeiro e tiraram lucros
imensos disso à custa da população);
7. Especulação nacional;
8. Especulação internacional (de grupos
de países: os árabes têm colocado os petrodólares em investimentos econômicos e
financeiros).
Em resumo, é preciso criar um metro
financeiro que dê aos governempresas info-controle da situação total do mundo:
certa matemática-financeira real dos pulsos psicológicos que conduzem à
especulação, à superpredação.
Vitória, quarta-feira, 10 de maio de
2006.
ECONOMIA
E FINANÇAS
[Do gr. oikonomía, pelo lat.
oeconomia.] S. f. 1. Ciência que trata dos fenômenos relativos a produção,
distribuição e consumo de bens; teoria econômica. 2. Sistema produtivo de um
país ou região. 3. Ant. A arte de bem administrar uma casa (v. economia
doméstica). 4. Contenção ou moderação nos gastos; poupança. 5. Organização
dos diversos elementos de um todo. 6. Organismo animal ou vegetal,
considerado como um conjunto inter-relacionado de órgãos. 7. O conjunto dos
conhecimentos relativos à economia (1), ou que têm implicações com ela,
ministrados nas respectivas faculdades; ciências econômicas. 8. Fig. Bom uso
que se faz de qualquer coisa. 9. Fig. Contenção, moderação ou ausência de
desperdício em qualquer atividade. ~ V. economias. Economia de escala. Econ. 1.
Aumento de eficiência associado a uma expansão na produção, causando redução
do custo de cada unidade produzida. Economia de guerra. Econ. 1. Conjunto de
medidas de controle e regulamentação da economia comumente adotadas em tempo
de guerra. Economia de mercado. Econ. 1. Sistema econômico em que as decisões
relativas a produção, preços, salários, etc., são tomadas predominantemente
pela interação de compradores e vendedores no mercado, com pouca
interferência governamental. Economia de palitos. Joc. 1. Economia (3)
ridícula, de coisas insignificantes. Economia de subsistência. Econ. 1. Forma
primitiva de organização econômica em que a produção se destina apenas ao
consumo dos produtores, com pouca ou nenhuma atividade de troca. Economia
dirigida. Econ. 1. Sistema econômico em que as decisões relativas a produção,
preços, salários, etc., são tomadas centralizadamente, por um organismo
planejador; economia planificada. Economia doméstica. 1. A arte e a técnica
de administrar ou executar as tarefas do lar, ou de manipular seu orçamento.
Economia dramática. Teatr. 1. Coordenação harmônica e econômica das
convenções cênicas, de modo que com um mínimo de recursos de ambientação se
obtenha o máximo efeito dramático. Economia externa. Econ. 1. Diminuição do
custo de produção em uma empresa ou indústria decorrente da operação de outra
empresa ou indústria (p. ex., pelo aumento da disponibilidade de mão-de-obra
qualificada). Economia informal. Econ. 1. Conjunto de atividades econômicas
sem registro de empregados ou recolhimento regular de impostos, abrangendo
comércio, produção e prestação de serviços, ger. em pequena escala (ex.:
comércio por camelôs; pequeno artesanato; serviços de vigia de
estacionamentos) e atividades ilegais (como o contrabando); economia
invisível; setor informal; economia subterrânea. Economia invisível. 1. V.
economia informal. Economia mista. 1. Sistema econômico em que a
administração de uma empresa é baseada no capital do governo e no capital
privado. Economia planificada. Econ. 1. Economia
dirigida (q. v.). Economia política. Econ. 1. P. us. Economia (1). 2. Estudo
dos fenômenos econômicos com ênfase em suas condicionantes históricas,
políticas e sociais. Economia popular. 1. Conjunto de interesses econômicos
do povo, sob a proteção jurídica do Estado. Economia subterrânea. Econ. 1. V.
economia informal.
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[Pl. de finança. ] S. f. pl. 1. A
situação econômica de uma instituição, empresa, governo ou indivíduo, com
respeito aos recursos econômicos disponíveis, esp. dinheiro, ou ativo
líquido; condição financeira. 2. O conjunto das transações, operações (como
empréstimos e investimentos) e agentes (como bancos) que fazem esses recursos
circularem, na economia; o sistema financeiro. 3. A ciência e a profissão do
manejo do dinheiro, particularmente do dinheiro do Estado. 4. O tesouro do
Estado. ~ V. finança.
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