quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


Raciocínios Sobre Métrica Financeira

 

Finanças é o que sobra da economia para aplicar.

DIFERENTES SÃO AS FINANÇAS (tão diferentes quantas são as origens econômicas do dinheiro)

·       Origem agropecuária-extrativista;

·       Origem industrial;

·       Origem comercial;

·       Origem nos serviços;

·       Origem bancária.

Quanto mais difícil obter os recursos mais difícil é especular com eles; porisso o dinheiro provindo da A/E dificilmente participa das especulações, exceto quando urbanizado há muito tempo. São diferentes psicologias.

PSICOLOGIAS DIVERSAS

·       Identificação das figuras ou psicanálises dos financistas;

·       Identificação dos objetivos ou psico-sínteses dos investidores;

·       Identificação das produções ou economias originárias dos aplicadores;

·       Identificação das organizações ou sociologias dos especuladores;

·       Identificação dos espaçotempos ou geo-histórias dos aproveitadores.

A Bolsa de Valores com aquela gente gritando é somente a arena onde os investidores mandam seus galos de briga. A Bolsa de Wall Street é o Coliseu de agora, onde os gladiadores do dinheiro vão lutar por seus senhores.

MÉTRICA DE QUANTIDADE-MAIOR E QUALIDADE-MELHOR

MÉTRICA DE QUANTIDADE
MÉTRICA DE QUALIDADE
Os maiores do mundo, com grandes quantidades de dinheiro.
Os melhores do mundo, mais rápidos e certeiros no aprisionamento.
MÉTRICA Q/Q
(Metro que aplicado a um conjunto dissesse de sua potência dupla).

AVALIANDO AS PESSOAMBIENTES

·       PESSOAS:

1.       Especulação individual (o lobo solitário);

2.       Especulação familiar (predação psicológica conjunta);

3.      Especulação grupal;

4.      Especulação empresarial (firmas dedicadas à predação);

·       AMBIENTES:

5.      Especulação urbano-municipal;

6.      Especulação estadual (durante décadas os governos brasileiros aplicaram no mercado financeiro e tiraram lucros imensos disso à custa da população);

7.       Especulação nacional;

8.      Especulação internacional (de grupos de países: os árabes têm colocado os petrodólares em investimentos econômicos e financeiros).

Em resumo, é preciso criar um metro financeiro que dê aos governempresas info-controle da situação total do mundo: certa matemática-financeira real dos pulsos psicológicos que conduzem à especulação, à superpredação.

Vitória, quarta-feira, 10 de maio de 2006.

 

ECONOMIA E FINANÇAS


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


[Do gr. oikonomía, pelo lat. oeconomia.] S. f. 1. Ciência que trata dos fenômenos relativos a produção, distribuição e consumo de bens; teoria econômica. 2. Sistema produtivo de um país ou região. 3. Ant. A arte de bem administrar uma casa (v. economia doméstica). 4. Contenção ou moderação nos gastos; poupança. 5. Organização dos diversos elementos de um todo. 6. Organismo animal ou vegetal, considerado como um conjunto inter-relacionado de órgãos. 7. O conjunto dos conhecimentos relativos à economia (1), ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades; ciências econômicas. 8. Fig. Bom uso que se faz de qualquer coisa. 9. Fig. Contenção, moderação ou ausência de desperdício em qualquer atividade. ~ V. economias. Economia de escala. Econ. 1. Aumento de eficiência associado a uma expansão na produção, causando redução do custo de cada unidade produzida. Economia de guerra. Econ. 1. Conjunto de medidas de controle e regulamentação da economia comumente adotadas em tempo de guerra. Economia de mercado. Econ. 1. Sistema econômico em que as decisões relativas a produção, preços, salários, etc., são tomadas predominantemente pela interação de compradores e vendedores no mercado, com pouca interferência governamental. Economia de palitos. Joc. 1. Economia (3) ridícula, de coisas insignificantes. Economia de subsistência. Econ. 1. Forma primitiva de organização econômica em que a produção se destina apenas ao consumo dos produtores, com pouca ou nenhuma atividade de troca. Economia dirigida. Econ. 1. Sistema econômico em que as decisões relativas a produção, preços, salários, etc., são tomadas centralizadamente, por um organismo planejador; economia planificada. Economia doméstica. 1. A arte e a técnica de administrar ou executar as tarefas do lar, ou de manipular seu orçamento. Economia dramática. Teatr. 1. Coordenação harmônica e econômica das convenções cênicas, de modo que com um mínimo de recursos de ambientação se obtenha o máximo efeito dramático. Economia externa. Econ. 1. Diminuição do custo de produção em uma empresa ou indústria decorrente da operação de outra empresa ou indústria (p. ex., pelo aumento da disponibilidade de mão-de-obra qualificada). Economia informal. Econ. 1. Conjunto de atividades econômicas sem registro de empregados ou recolhimento regular de impostos, abrangendo comércio, produção e prestação de serviços, ger. em pequena escala (ex.: comércio por camelôs; pequeno artesanato; serviços de vigia de estacionamentos) e atividades ilegais (como o contrabando); economia invisível; setor informal; economia subterrânea. Economia invisível. 1. V. economia informal. Economia mista. 1. Sistema econômico em que a administração de uma empresa é baseada no capital do governo e no capital privado. Economia planificada. Econ. 1. Economia dirigida (q. v.). Economia política. Econ. 1. P. us. Economia (1). 2. Estudo dos fenômenos econômicos com ênfase em suas condicionantes históricas, políticas e sociais. Economia popular. 1. Conjunto de interesses econômicos do povo, sob a proteção jurídica do Estado. Economia subterrânea. Econ. 1. V. economia informal.
[Pl. de finança. ] S. f. pl. 1. A situação econômica de uma instituição, empresa, governo ou indivíduo, com respeito aos recursos econômicos disponíveis, esp. dinheiro, ou ativo líquido; condição financeira. 2. O conjunto das transações, operações (como empréstimos e investimentos) e agentes (como bancos) que fazem esses recursos circularem, na economia; o sistema financeiro. 3. A ciência e a profissão do manejo do dinheiro, particularmente do dinheiro do Estado. 4. O tesouro do Estado. ~ V. finança.

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