sábado, 6 de janeiro de 2018


El Jor em El Dorado

 

Nos quadrinhos do Super-Homem o pai de Kal El é Jor El, que seria cognato pela Rede Cognata de DORADO EL, invertido do sentido natural de El Dorado. Contudo, você deve lembrar que nos EUA eles escrevem Dawkins, Richard P., que lemos no Brasil como Richard P. Dawkins. Na Rússia escreveriam R. P. Dawkins (e lá teria no final do sobrenome ov, of, vich indicando “filho de”, como em Ivanov, filho de Ivan). Jor El seria então JOR, EL, que deveríamos ler no Brasil como EL JOR = EL DORADO. Teria a estória em quadrinhos sido inventada em paralelo de uma realidade mais profunda?

Pois está parecendo que a Cidade Oculta é a Fortaleza da Solidão (= FORTALEZA DO SOBERANO) que El Jor preparou para El Kal (Kal El, Clark Kent na identidade terrestre). Na versão atual Jor El enviou Kal El para colonizar a Terra e pode ser que El Dorado tenha enviado seu filho para o mesmo propósito.

Vitória, terça-feira, 07 de fevereiro de 2006.

 

JOR EL EM VÁRIAS VERSÕES


Diplomacia ou Equilíbrio entre Paz e Guerra

 

COPIANDO TEMPESPAÇO PASSADOFUTURO (neste Livro 155)

ASSIM
História
Geo-história
Geografia
Mentira
Verdade-mentira
Verdade
Morte
Vida-morte
Vida
Ontem
Hoje
Amanhã
Paz
Guerra-e-paz (diplomacia)
Guerra
Tempo
Tempespaço
Espaço
MAS ASSIM TAMBÉM
 
 
 
TEMPO HISTÓRICO
 
Horizonte de simultaneidades, átimo de tempespaço, duplomacia vero-mentirosa
 
 
 
ESPAÇO GEOGRÁFICO


PODEMOS RESUMIR ASSIM (guerra ou futuro excessivo conduzirá ao extermínio, paz demais à melancolia passadista, à saudade incapacitante do passado)

 
Linha ampliada do presente (duplo/macia entre passado e futuro), política-material do povelite ou nação ou cultura
 
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 Se as elites sonham demais com o passado o povo não pode multiplicar-se para conquistar novos espaços e prover novos problemas para a inteligência; se há revolução excessiva, guerra demais, as elites fogem e não criam. Dos dois modos excessivos o centro morre e deixa de haver passado (porque não há mais ninguém para lembrar) e futuro (porque não há ninguém mais para fazer).
Vitória, quarta-feira, 08 de fevereiro de 2006.

Deus Interfere nos Planos da Natureza na Terra

 

Olhando a Curva do Sino podemos saber que há o UM no não-finito e que ele é coetâneo em POTÊNCIA DIALÓGIA-P.6 com o nascimento do pluriverso: a dimensão dialógica do pluriverso é a mesma de sua solução para o UM, mas não para qualquer outro, nenhum dos racionais. Estes devem penar, penar e penar, sem compreender totalmente. Para o UM, contudo, a compreensão nasce desde sempre e para sempre. O Pluriverso é o próprio UM, como ouroboros, a cobra que engole o próprio rabo.

Acontece que os demais todos - em cada um dos mundos que emergem para a racionalidade – devem ser conduzidos à maior compreensão antes que chegue cada qual a seu beco sem saída e onde termine antes de compreender totalmente. Assim, se a Terra vem da Natureza e do acaso nos bilhões de anos do Sol e seus filhos a necessidade do Deus que é seu complemento polar na soma zero 50/50 dos pares polares oposto-complementares é tal que ele deve prover sustentação para a compreensão de si, a partir daquela rara semente de racionalidade atingindo o estágio mínimo de ver.

Um jogo muito complexo é iniciado, tanto real quanto místico, em todos os níveis. Isso se dá no plano dessa ficção ou realidade que é ED El Dorado, AQL Atlântida Queda e Levantamento e ASC Adão Sai de Casa. De outro modo demoraria muito tempo para a humanidade sair do ovo cósmico e alçar-se a uma altura, digamos assim, um pouco mais significativa e participante. É claro que isso está se dando de vez em quando através do universo, em muitos mundos de cada vez. A natureza-Terra é acolhida no seio da grande discussão que está se dando através do caosmos, caos-cosmos.

Vitória, sábado, 04 de fevereiro de 2006.

Desenho Fotográfico por Máquinas

 

Já existem esses programas que colocam vários efeitos em fotografias que se tenha tirado, inclusive traços impressionistas, mas isso ocorre depois; simultaneamente não há. Como nos textos em que tenho abordado a chamada GEOMETRIA FOTOGRÁFICA, podemos pensar na ampliação quase ilimitada da memória das máquinas, que voltariam a serem gigantes para incorporarem HD ou winchesters grandes, bem grandes mesmo (agora estão oferecendo corriqueiramente de 200 gigas, porém são pesados). Então as novas máquinas-programas, programáquinas fotográfico-compositoras poderiam fotografar, digamos, em bico-de-pena.

FAZENDO BICO COM A MÁQUINA


A PMFC (programáquina fotográfico-compositora) fotografaria comumente, oferecendo entretanto todo tipo de mudança no ato, logo em seguida, fazendo o olhar humano variar tremendamente as possibilidades com base em automatismos construtivistas. A PMFC ofereceria um leque dos modos preferidos de ver do usuário, inclusive destacando objetos e pessoas como marcadas. Enfim, mil ofertas poderiam ser feitas na medida em que os tecnartistas as solicitassem e até a gente toda do Conhecimento (mágicos-artistas, teólogos-religiosos, filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos), bem como cada uma das 6,5 mil profissões.

As máquinas mudariam para se tornarem verdadeiros computadores portáteis, personalizando-se até o micro detalhe para estudantes, professores, profissionais, todos e cada um. Cada qual encomendaria a sua tanto como máquina quanto como programa, criando uma diversidade absolutamente espantosa.

Vitória, segunda-feira, 06 de fevereiro de 2006.

Contraste entre Cura de Doenças e da Morte

 

Como já vimos na seqüência de El Dorado (veja primeiro texto no Livro 138) “árvore da vida” = CURA DE TUDO e “árvore do bem e do mal” = CURA DE DOENÇAS E DA MORTE. Não é cura de todas as doenças nem para sempre, já vimos isso, é só de cada doença quando a pessoa supostamente entrar em algum programáquina.

Entrementes, fala de CURA DA MORTE, implicitamente dizendo que será curada para sempre. Devemos buscar entender: potencialmente, pelo menos para o UM - o que dá o salto para o não-finito - a morte deixa de fato de existir PARA SEMPRE, eternamente. Então, enquanto potência, a morte deve poder mesmo ser curada. Só para um para sempre; para alguns, por muito tempo, enquanto tiverem acesso à tal (suposta) programáquina, programa-máquina de ressuscitação. Quem ficar de fora “babau”, já era. Pois a pessoa que desejasse mesmo morrer morreria ao não entrar no lugar de recuperação; ou quem estivesse longe e o corpo deteriorasse antes do uso.

Enfim, parece haver um erro no texto, mas não há; a morte pode POTENCIALMENTE ser curada para sempre, pois é fim, terminação e a terminação pode ser evitada; mas as doenças, não, porque há evolução: os programáquinas-doenças ofensivos mudam, adaptam-se. Doença é disfunção (doença = DISFUNÇÃO na RC) = TEMPO = DANÇA e segue, significando que o corpo entra em colapso. Isso sempre vai acontecer, até mesmo para o UM: o universo não é senão nossa visão das disfunções do UM.

Portanto, é perfeitamente possível.

A morte pode ser curada, mas as doenças não, pelo menos não em definitivo; pode ser curada aquela doença por prazo determinado, até que venha a próxima mutação ou sobrevivência da doença mais apta.

Vitória, sexta-feira, 03 de fevereiro de 2006.

Chegou no Vento a Voz do Cantador

 

A Rede Cognata permite as traduções coligadas. Abaixo estão várias delas, muito inusitadas. Em particular, falemos dessa do título. Do lado esquerdo a letra e do lado direito uma das traduções possíveis.

Parece uma entidade falando a outra.

Chegou no Vento
Vinicius Cantuaria
 
Chegou no vento a voz do cantador
Chegou no vento a voz do cantador
Chegou no vento a voz do cantador
Chegou no vento a voz do cantador

E pela estrada que me leva a Maceió eu descobri você contando estrelas
Há muito tempo que eu andava só no mesmo xote ou coisa feiticeira

Não sei se foi o canto do tiê, não sei se foi o aro do luar

Que me prendeu nos seus carinhos lá, um dia eu volto, e volto prá ficar
 
CHAVE NO TEXTO
TEXTOS CANTO
 
 
CHEGOU NO TEXTO O DOMÍNIO DO AUGUSTO
CHEGOU NO BRASIL O TEMPO DO CRISTO
CHEGOU NA BOMBA O DOM DO ATLANTE
CHEGOU NO DECIFRADOR A TENSÃO DO ADEPTO
 
 
 
E PELO MODELO QUE ME LEVA A MODELO
EU DESCOBRI VOCÊ CONTANDO MODELOS
HÁ MUITO TEMPO QUE EU ANDAVA SÓ
NO MESMO PONTO OU CORPO FEITICEIRO
 
 
 
 
NÃO SEI SE FOI A GEOMETRIA DO T, NÃO SEI
SE FOI O ARO DO T
 
 
QUE ME PRENDEU NAS SUAS CRIAÇÕES
LÁ, UM DIA EU VOLTO, E VOLTO PRÁ FICAR

Vitória, sexta-feira, 03 de fevereiro de 2006.

 

1. LUTA DE TAPAS COM LIMITE DE 15 MORTES (= LUTA DE BOXE COM LIMITE DE 15 ROUNDS)

a) boxe = TAPAS = TEMPO = DANÇA = TRAÇAR = DOMÍNIO = TENSÃO e segue;

b) round = MORTE = MODELO = EXERCÍCIO = MATADOURO = MORTE = ASSALTO e segue;

c) ringue = SALTO = PONTO = PIRÂMIDE (subindo no limite 15 degraus) = SALTADOR = PORRADA = PANCADA = PORTA = ENTRADA = SAÍDA e segue.

2. O FIM DA HISTÓRIA E O MODELO DE PI: fim da história (o livro de Francis Fukuyama e as lendas bíblicas e outras se confundiriam) = FIM DO MUNDO = PAI DO MODELO = SONHO DE MORTE = PAI DO MOTOR;

3. CRISTO NA CRUZ = CRISTO NA CRIAÇÃO = COMPOSTO NO COMEÇO = AUGUSTO NA ALMA = GEOMETRIA NO CAOS e segue:


4. MARCA-FRONTE = MODELO-PIRÂMIDE (nome que dei aos meus estudos) = MORTAL-ANEL = MORTE-AMARELA e segue (seria o número da Besta = TEXTO = BOMBA e segue);

Respostas a algumas perguntas comuns sobre o livro de Apocalipse
Quando foi escrito o livro de Apocalipse? Eu não acredito que tenhamos de saber a data exata em que João escreveu para entender a mensagem básica de Apocalipse. Mas, achamos algumas coisas no livro que nos dão uma idéia de quando foi escrito.

5. IMPÁVIDO COLOSSO (Santo Adão, dizendo a quem foi destinada a terra)

Duas letras do Hino Nacional
 
Música de Francisco Manuel da Silva (1795-1865)
 
Versos de Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927)
Autor de um livro sobre o Hino Nacional, o jornalista Aldo Pereira propõe que sua letra seja lida na ordem direta para uma melhor compreensão. Ele fez, também, um glossário com as palavras menos conhecidas.
A versão no original...
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor desta igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida,"
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada...
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
— Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada...
...e na ordem direta
As margens plácidas do Ipiranga ouviram
o brado retumbante de um povo heróico,
e, nesse instante, o sol da Liberdade
brilhou, em raios fúlgidos, no céu da Pátria.
Se conseguimos conquistar com braço forte
o penhor desta igualdade,
em teu seio, ó Liberdade, o nosso peito
desafia a própria morte!
Ó Pátria amada,
idolatrada,
salve! salve!
Brasil, se a imagem do Cruzeiro resplandece
em teu céu formoso, risonho e límpido, um sonho intenso, um raio vívido
de amor e de esperança desce à terra.
És belo, és forte, impávido colosso, gigante pela própria natureza, e o teu futuro espelha essa grandeza.
Ó Pátria amada, Brasil, [apenas] tu, entre outras mil [terras],
és terra adorada!
Pátria amada, Brasil,
és mãe gentil dos filhos deste solo!
II
Ó Brasil, florão da América,
deitado eternamente em berço esplêndido,
ao som do mar e à luz do céu profundo,
fulguras iluminado ao sol do Novo Mundo!
Teus campos lindos, risonhos, têm mais flores do que a terra mais garrida; [e assim como] "nossos bosques têm mais vida," [também] "nossa vida" no teu seio [tem] "mais amores".
Ó Pátria amada...
Brasil, o lábaro estrelado que ostentas
seja símbolo de amor eterno, e o verde-louro dessa flâmula diga:
— Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues a clava forte da justiça, verás que um filho teu não foge à luta, quem te adora não teme nem a própria morte.
Terra adorada...
Margens plácidas
"Plácida" significa serena, calma. Esse é o tom desses versos. Ao contrário do hino de outras nações, o nosso não fala em guerras
Ipiranga
É o riacho junto ao qual D. Pedro I teria proclamado a independência. O Ipiranga nasce junto ao zoológico da cidade de São Paulo
Brado retumbante
Grito forte, que provoca eco
Penhor
Usado de maneira figurada, "penhor desta igualdade" é a garantia, a segurança de que haverá liberdade
Imagem do Cruzeiro resplandece
O "Cruzeiro" é a constelação do Cruzeiro do Sul, que brilha, ou resplandece, no céu
Impávido colosso
"Colosso" é o nome de uma estátua de enormes dimensões. Estar "impávido" é estar tranqüilo, calmo
Mãe gentil
A "mãe gentil" é a pátria. Um país que ama e defende seus "filhos", os brasileiros, como qualquer mãe
Florão
"Florão" é um ornato em forma de flor usado nas abóbadas de construções grandiosas. O Brasil seria o ponto mais importante e vistoso da América
Garrida
Enfeitada, que chama a atenção pela beleza
Lábaro
"Lábaro" era um antigo estandarte usado pelos romanos. Aqui é sinônimo de bandeira
Clava forte
Clava é um grande porrete, usado no combate corpo-a-corpo. No verso, significa mobilizar um exército, entrar em guerra

As Memórias de El

 

Partindo de El Dorado no Livro 138 seguimos uma longa trilha.

Vimos muitas traduções pela Rede Cognata. Por exemplo, El Dorado = CARA DOURADO = CIDADE OCULTA = CÍRCULO EQUATORIAL e outras. Mas há também GRAVA TUDO = GERA TUDO = GERA TUBO = GERADOR TUBO e vai adiante.

Então, grava tudo, tudo mesmo.

È instalação grande, como vimos, 400 km2 de área em cima, outro tanto em baixo; e, se tiver de profundidade 16 km a área lateral do cilindro será de 800 km2, x 2 = 1.600 km2, ondepara instalar muitos gravadores. Uma instalação daquele porte daria para colocar tudo, tudo mesmo, inclusive guardar os 500 milhões de querubins (= AVIÕES = CAÇAS) nas paredes.

El Dorado, o Cara Dourado, o Avatar Dourado de Deus poderia estar gravando TUDO que a humanidade fez e disse desde os primórdios, desde os Neandertais há 200 mil anos, se há tanto tivesse estado lá a construção. TODA a geo-história humana poderia estar lá à disposição e isso corresponderia de fato ao fim da história = FIM DA MENTIRA, pois tudo que fosse mostrado seria efetivamente a verdade e não mais as coisas inventadas por malícia ou esquecimento e preenchimento das falhas de memória. Ninguém poderia INTERPRETAR O PASSADO, inventar suas mentiras, porque o que fosse mostrado pelos gravadores de EL seria a verdade mesmo, o acontecido, e não o inventado por conveniência PESSOAL (dos indivíduos, das famílias, dos grupos, das empresas) ou AMBIENTAL (das cidades-municípios, estados, nações e mundos). Ninguém poderia alegar isto e aquilo, bastaria consultar o repositório da verdade em El Dorado.

Você pode entender que isso seria muito bom, mas seria igualmente ruim, o fim da picada também, pois todas as doces e agradáveis mentiras que inventamos para preservar os segredos vários iriam por terra. Os governos e as nações ficariam preocupadíssimas, porque tudo dos iluminados seria mostrado tal como aconteceu MESMO, sem subterfúgios e sem enrolo. Isso que é o sonho dos historiadores poderia se mostrar um vastíssimo pesadelo terrestre, porque todo crime seria revelado (você pensa que tudo é mostrado e não é: há crimes de Estado que ficam ocultos por décadas ou séculos, substituída a verdade por “piedosas” mentiras).

Enfim, se existir mesmo ED, iremos saber quando abrirmos o cofre. Então as coisas serão escancaradas, expostas até as raízes; certamente será chocante.

Vitória, domingo, 05 de fevereiro de 2006.