sábado, 6 de janeiro de 2018


Contraste entre Cura de Doenças e da Morte

 

Como já vimos na seqüência de El Dorado (veja primeiro texto no Livro 138) “árvore da vida” = CURA DE TUDO e “árvore do bem e do mal” = CURA DE DOENÇAS E DA MORTE. Não é cura de todas as doenças nem para sempre, já vimos isso, é só de cada doença quando a pessoa supostamente entrar em algum programáquina.

Entrementes, fala de CURA DA MORTE, implicitamente dizendo que será curada para sempre. Devemos buscar entender: potencialmente, pelo menos para o UM - o que dá o salto para o não-finito - a morte deixa de fato de existir PARA SEMPRE, eternamente. Então, enquanto potência, a morte deve poder mesmo ser curada. Só para um para sempre; para alguns, por muito tempo, enquanto tiverem acesso à tal (suposta) programáquina, programa-máquina de ressuscitação. Quem ficar de fora “babau”, já era. Pois a pessoa que desejasse mesmo morrer morreria ao não entrar no lugar de recuperação; ou quem estivesse longe e o corpo deteriorasse antes do uso.

Enfim, parece haver um erro no texto, mas não há; a morte pode POTENCIALMENTE ser curada para sempre, pois é fim, terminação e a terminação pode ser evitada; mas as doenças, não, porque há evolução: os programáquinas-doenças ofensivos mudam, adaptam-se. Doença é disfunção (doença = DISFUNÇÃO na RC) = TEMPO = DANÇA e segue, significando que o corpo entra em colapso. Isso sempre vai acontecer, até mesmo para o UM: o universo não é senão nossa visão das disfunções do UM.

Portanto, é perfeitamente possível.

A morte pode ser curada, mas as doenças não, pelo menos não em definitivo; pode ser curada aquela doença por prazo determinado, até que venha a próxima mutação ou sobrevivência da doença mais apta.

Vitória, sexta-feira, 03 de fevereiro de 2006.

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