Bar Abba
Jesus chamava a seu pai celestial
ABBA, justamente pai.
Como os judeus escrevem BAR para
designar filiação, isso poderia dar em BAR ABBA, Filho-de-ABBA, Filho-do-Pai.
Se os seguidores de Jesus “armaram”
para substituí-lo por outro prisioneiro e instruíram a população a aclamar o
nome Bar Abba (que depois se tornou Barrabás), então faz sentido que tivessem
vigiado no topo do monte Calvário e apressadamente tivessem tirado o corpo do
substituto da cruz. A Rede Cognata diz que alguém foi cremado e se os ossos não
eram de Jesus faz mais sentido ainda que ele tivesse ressurgido dos mortos =
RESSUCITADO DOS ESQUELETOS = APARECIDO DOS RESTOS (que seriam restos dos ossos
queimados ou cremados ou calcinados). Naturalmente tal cadeia de acontecimentos
acabaria completamente com os fundamentos da Igreja, a ressurreição e a
crucificação de Cristo. Não digo que foi isso e de qualquer modo não é mais
possível saber, mas teria chance de ter acontecido, pelo conhecimento dos
eruditos sobre as civilizações da época e o desenrolar posterior das revoltas?
Teriam sido realmente os apóstolos um
grupo de sediciosos?
Repare que nada disso diminui a
mensagem de Cristo nem estremece sua tremenda, formidável presença.
Vitória, quarta-feira, 01 de fevereiro
de 2006.
BARRABÁS (dois barbudos, fácil confundir os
romanos)
Barrabás o prisioneiro — qualificado
como homicida ou revolucionário — que foi libertado em lugar de Jesus Cristo.
Segundo o costume da época, a cada Páscoa judaica o governador romano de
Judéia, Pôncio Pilatos, permitia que o povo libertasse um prisioneiro. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002.
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Barrabás - (Grego) - Barabbas, este
do hebraico que, por sua vez, tirou do siríaco bar abá, "filho do pai",
ou bar rabban, "filho do mestre".
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BAR
KOCHBA (que a
RC traduziria como DE CRISTO e no original significaria Filho de Kochba)
A BATALHA DE BETAR
Foi em Betar que se travou a última batalha entre os judeus liderados por Bar Kochba e as legiões romanas de Adriano. Milhares de homens, mulheres e crianças foram assassinados para encerrar uma revolta que durou mais de nove anos.
Edição 33 - Junho de 2001
Bibliografia
Tishah B’Av – Texts, Readings and Insights / A Presentation Based on Talmudic and Tradicional Sources – Mesorah Publications, Ltd. |