segunda-feira, 1 de janeiro de 2018


Mapas Sobrepostos

 

Na lide ou peleja ou combate de reconstrução dos conceitos e superfícies ou formestruturas da construção de mapas eis um adendo, em que já coloco as chaves e bandeiras para dar a idéia de separação com opção de reinserção ou sobreposição em qualquer ordem.

DESVENDA TEU BEM (diz a música: seu modo preferencial)

CHAVE
DIVISÃO
 
 
CONHECIMENTO
Magia-Arte
Teologia-Religião
Filosofia-Ideologia
Ciência-Técnica
Matemática
 
 
PROTEÇÃO
Lar
Armazenamento
Saúde
Segurança
Transporte
 
 
ECONOMIA
Agropecuária-Extrativismo
Indústrias
Comércio
Serviços
Bancos
 
 
PESSOAMBIENTES
Indivíduos
Famílias
Grupos
Empresas
Cidades-Municípios
Estados
Nações
Mundos
 
 
EDUCAÇÃO
1º Grau
2º Grau
3º Grau
Mestrado
Doutorado
Pós-Doutorado

E outras.

Enfim, nas novas métricas urbanas-municipais e outras há essa possibilidade de separação para melhor olhar ao re-juntar depois.

É incrível que a possibilidade tenha passado despercebida.

Com tanto poder sem uso, como é que sobrevivemos mesmo?

De fato, você sabe que 4/5 da humanidade vive no limite e só 20 % têm realmente vida digna. Então, no conjunto não sobre-vivemos, sub-vivemos.

UM MAPA URBANO TRADICIONAL (Campo Belo, MG, está aí, mas não podemos identificar nossos interesses especiais)


HÁ UMA DIVISÃO FORMAL COLORIDA, MAS NÃO SÃO APONTADOS OS CONTEÚDOS.


Em resumo, não podemos ver muito, pois as informações estão ocultas, não foram explicitadas pelas muitas potências ajuntadas. Todas elas estão aí ou deveriam estar. De fato, ninguém trabalhou as informações que são recolhidas pelos poderes (público-privados) para oferecer potencialmente os mapas. As informações estão nos escaninhos nas prefeituras ou no governo estadual ou no governo federal ou nos três juntos, mas não podem ser extraídos para serem mapeados. Os mapas não podem ser “experienciados”, como dizem os idiotas (a palavra não existe), não podem ser objeto de experiências: a geo-história continua reclusa das torres intelectual-acadêmicas, não foram popularizadas (evidentemente, você sabe, existem aí oportunidades de enriquecimento ilimitado).

Vitória, quinta-feira, 19 de janeiro de 2006.

Mapas do Lugar

 

Já pedi de várias maneiras esses mapas.

CÍRCULOS CONCÊNTRICOS DE OFERTAS E DEMANDAS


 

 

 

 

 


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           

O que há em volta desse edifício?

Como já disse, a geo-história de agoraqui é primitiva demais, não fornece os apontamentos psicológicos (de figuras ou psicanálises, de objetivos ou psico-sínteses, de produções ou economias, de organizações ou sociologias e até de espaçotempos). A história se contenta em mentir sobre o passado e a geografia nada fala do futuro, não nos prepara para o amanhã, porque não sonda os dados disponíveis em vários boxes AMBIENTAIS (mundiais, nacionais, estaduais, municipais-urbanos) como coleta automática de elementos para transformá-los em informações, isto é, dados-orientados, dedos-apontadores.

Se Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) for necessário, onde obtê-lo? Se precisarmos de algo da Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes) como conseguir no nível desejado em quantidade (gigante, grande, média, baixa e micro) e qualidade (A, B, C, D, E)?

Os dados estão em algum lugar, dormindo nas prateleiras das prefeituras ou em seus computadores, mas não há quem os ofereça orientadamente, quer dizer, como informações SOB DEMANDA, preparadas sob pedido da clientela, dentro das possibilidades dos futuros programáquinas que os permitirão, isto é, a mecânica de construção de mapas.

Deveríamos poder perguntar: “qual é o lava-rápido mais próximo numa manhã de sábado em Jardim da Penha, Vitória, ES? ” Não tenho carro, é apenas uma pergunta. Se há uma criança ferida qual é o pronto-socorro mais perto que tenha tal ou qual especialidade e faça atendimento neste ou naquele plano médico? Também não há agoraqui. A geo-história não tem utilidade pública notável, ainda é aquela coisa de ver istmos e demais acidentes geográficos (que foi um avanço notável outrora).

Ainda temos a geografia estática, ela não se dinamizou, nem muito menos se tornou mecânica: ficou estacionada nos louros d’outrora, de 300 anos atrás, é geografia-iluminista, está atrasada 10 gerações de 30 anos desde 1706, quando tudo isso que mostra hoje teria sido surpreendente.

Vitória, sábado, 21 de janeiro de 2006.

 

A GEOGRAFIA QUE PROMETE SER OUTRA NA INTERNET POR DENTRO CONTINUA A MESMA (só foi embrulhada em nova propaganda para comércio)

HISTÓRIA DA GEOGRAFIA
A Geografia é a ciência que estuda a distribuição e a ordenação dos elementos na superfície terrestre. A palavra geografia foi adotada no século II a.C. por Erastóstenes e significa, literalmente, descrição da Terra. O estudo geográfico compreende o meio físico da superfície terrestre e a relação dos seres humanos com esse meio.
Geografia
·       Geografia geral
 

Governo Popular

 

O modelo ajuda a organizar a compreensão, inclusive disto, pois se existem ricos (A), médio-altos (B), médios (C), médio-baixos ou pobres (D) e miseráveis (E) na escala do TER ou em divisão ou soma zero 50/50 apenas ricos e pobres podemos olhar os conjuntos como separações polares.

O GOVERNO POPULAR É POPULAR EM TUDO (tem preferência pelo povo e não pelas elites, porque é o povo que paga os tributos e as elites já são destacadas por natureza, não precisam de grande ajuda)

·       PESSOALMENTE POPULAR:

1.       Mira os indivíduos do povo (que assim amparados não serão pesos reais para a coletividade, nem um inimigo financiado pelos inimigos; mas se um governo não é popular ele merece todos os inimigos que aparecerem);

2.       Auxilia as famílias a encontrar seus caminhos para a produçãorganização mais eficiente;

3.      Desenvolve os grupos;

4.      Incita as empresas populares (não são apenas pequenas e micro, pois estas podem ser das elites; são empresas que produzem-organizam para o povo coisas do povo, das preferências populares);

·       AMBIENTALMENTE POPULAR:

1.       Fomenta os bairros nas cidades e os distritos nos municípios com menos poder produtivorganizativo;

2.       Busca dar apoio permanente aos estados com menor poder (isso distribui espacialmente as experiências e cria novas concentrações no futuro) aquisitivo em todos os sentidos;

3.      Estimula as nações menos capazes (isso não é um prêmio para os incompetentes, pois tudo é ciclo: as recompensas vêm depois, como vieram nas Américas);

4.      Desenvolve os mundos menos dinâmicos.

Então, essa métrica nos diz se os governos são populares para além do falatório propagandístico. Se, aplicados os quesitos, eles se revelam populares estão preservando a parte da humanidade que em razão da Curva do Sino tem ficado na rabeira. Isso não é um pecado darwiniano, pois ao arranjar problemas os governos arranjam soluções; toda tensão faz saltar. Não queremos e não podemos estimular as tensões limites da Guerra geral, porisso é preciso pensar nas alternativas de arranjar superproblemas que permitam a aquisição de supersoluções.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2006.

Geometria Fotográfica

 

Só quando pensei em visão externa e visão interna, em órgão da visão - o olho - e interpretador mental, em percepção geral externinterna é que pude começar a compreender que não analisamos bem, nem pudemos sintetizar a contento até então as condições geométricas de percepção, em particular do olhar.

A GEOMETRIA DO OLHAR (potencialmente)

·       Pontual;

·       Linear;

·       Plano (é esse só de que a fotografia trata);

·       Volumétrico, espacial (é isso que estão tentando na holografia e que, parece, a humanidade usa; como veremos não é isso que conseguimos).

O OLHO EXTERNO (em várias construções virtuais)


Bem, para começar vemos apenas numa região muito pequena na fóvea do nervo ótico; o cristalino muda o apontamento e o foco continuamente, porisso vemos o volume inteiro que nosso cérebro reconstrói – o volume-de-visão (volume = VISÃO na Rede Cognata) é a reconstituição mental interna do que está fora, quer dizer, o volume que vemos é reconstituição mental de várias focalizações muito rápidas, de modo que temos certeza de ver o todo e não a parte; além disso, o nosso programa preferencial mental - como já raciocinei (e outros também) - é que vê o que deseja ver: várias pessoas vão ver volumes diferentes e notar coisas distintas.

O QUE VEMOS É UM ACORDO

O que está fora é a realidade completa (50 %).
O acordo central 50/50 é o que memorizamos e assim mesmo só frações de tudo que entra.
O que está dentro é nossa liberdade completa (50 %).

Desmemoriamos muito (isso é fundamental, é a nossa salvação; de outro modo não poderíamos prosseguir, não haveria mente que guardasse tanto). O volume que entra só é VISTO, não é guardado senão em frações pequeníssimas em esquemas mentais de reconhecimento após frisar continuamente as necessidades maiores (mãe, pai, filhos, amigos, parentes e outros compromissos).

Depois, veja, a fotografia (= PELÍCULAS = PLANOS = PROGRAMAS = PARADIGMAS = PROJETOS = PELES = SUPERFÍCIES = EMBRULHOS na Rede Cognata) é sempre um plano no retângulo da película, um INSTANTÂNEO DA CÂMARA (porisso é chamado de “instantâneo”, relativo àquele instante no retângulo de aproveitamento: dura frações de segundos).

FOTOGRAFIAS OU PELES DA REALIDADE (embora pareça volume, não é; como estamos acostumados a interpretar a realidade como volume, automaticamente fazemos a conversão das sombras e luzes e cores como volume): um plano de cores, pretos e brancos que a gente vê como essa moça bonita.


Então, até agora temos que: 1) a fotografia trata superfícies ou planos; 2) nossa mente RECONSTRÓI os volumes, que estão na realidade, porém não dentro de nós, como não poderiam estar: são interpretações internas.

Esses são os limites: 1) a fotografia não vê volumes; 2) nosso cérebro não vê planos. Eles se encontram num “erro”, na nossa necessidade de transformar os planos fotográficos (inclusive os 25 quadros por segundo do cinema) em volumes, nossa necessidade intrínseca de continuar “vendo” a realidade, quer dizer, interpretando.

Essa é a base para a rediscussão posterior da visão e da fotografia nas novas bases que desejo colocar.

Vitória, domingo, 22 de janeiro de 2006.

 

O OLHO HUMANO

Como funciona o Olho Humano
Quando olhamos na direção de algum objeto, a imagem atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino, e é focada sobre a retina. A lente do olho produz uma imagem invertida, e o cérebro a converte para a posição correta. Na retina, mais de cem milhões de células fotorreceptoras transformam as ondas luminosas em impulsos eletroquímicos, que são decodificados pelo cérebro.
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE LETRAS E ARTES
ESCOLA DE BELAS ARTES
TRABALHO DE FÍSICA:
A VISÃO HUMANA
Aluna : Juliana Martins Soares - 951333714
Curso : Desenho Industrial - Projeto de Produto
Prof. : Luiz Felipe Coelho

HOMÚNCULO SENSORIAL

Tamanho é documento?
(ou "Meu cérebro é maior que o seu!")
Peso do Cérebro (gramas)
Espécie
6,000
Elefante
1,300-1,400
Humano Adulto
97
Macaco (Rhesus)
72
Cachorro
30
Gato
10
Coelho
2.2
Coruja
 
 
 
 
Editora Manole
Prefácio XV
CAPÍTULO 1
Quais são as Origens do Cérebro e
do Comportamento? 1
De Olho nos Distúrbios: Traumatismo Craniano Fechado 2
Definição de Cérebro e Comportamento 3
O Que é Cérebro? 3