segunda-feira, 11 de dezembro de 2017


A Medição do País

 

É mesmo incrível que na tremenda diversidade e com tanta gente presente fazendo todo o tempo tanta coisa inventiva não tenham ainda proporcionado esse instrumento que vou descrever.

NÃO É SÓ DO PAÍS

·       MEDINDO PESSOAS:

1.       Indivíduos (digitando um nome o que faz essa pessoa, onde está empregada e assim por diante, sob certa restrição que não permita ferir as liberdades individuais; e assim por diante em cada nível);

2.       Famílias;

3.      Grupos;

4.      Empresas (a quais elas estão coligadas, a que bancos; o que produzem e o que consomem, se obedecem aos padrões ambientais e por aí afora);

·       MEDINDO AMBIENTES:

1.       Cidades-municípios (a área delimitada neles, como já pedi; a população circunscrita, o comércio que há ali segundo os gêneros e muita coisa mais);

2.       Estados (as fronteiras, os lugares notáveis segundos os interesses – e não somente acidentes geográficos -, as concentrações econômicas e financeiras);

3.      Nações (até onde vão as plataformas continentais, se já foram travadas guerras e quando, as relações comerciais, a dependência energética, os produtos de ponta, as reservas estratégicas, etc.);

4.      Mundos.

Há coisas demais a fazer. Poderíamos tocar com o mouse num estado e perguntar “indústria, mel” e o programáquina mostraria no mapa onde estão as indústrias melíferas e como elas se suprem, a quem enviam seus produtos, como eles podem ser encomendados e segue.

Vitória, domingo, 18 de dezembro de 2005.

A Lição que a Iugoslávia Ensinou ao Mundo

 

A antiga Iugoslávia ensinou ao mundo uma lição tão preciosa que a investigação do que foi, do que é e do que será ela renderia um alentado volume, com todas as discussões dos fóruns mundiais. Durante 45 anos - de 1945 a 1991 - se não parecia ir bem aos de dentro aos de fora passava como união, mesmo que forjada, o que certamente os dirigentes mundiais sabiam e muito mais os diplomatas fofoqueiros.

Vale a criação (para todos os países, mas principalmente para os maiores e os do primeiro, segundo e terceiro mundos) pela ONU de um grupo-tarefa destinado a estudar a questão.

Vitória, domingo, 18 de dezembro de 2005.

 

ESTAVA TUDO APARENTEMENTE JUNTINHO...

Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

... MAS FOI SÓ SOLTAR A TRAVA QUE REBENTOU MESMO

Guerra da antiga Iugoslávia: conflito bélico surgido em 1991, pela desintegração da República Federal Socialista da Iugoslávia (RFSY), quando croatas e bósnios lutaram entre si. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

NO FINAL SOBROU DA ANTIGA SÓ UM PEDAÇO DE MESMO NOME

Iugoslávia, República Federal da, situada na península dos Balcãs, compreende as repúblicas da Sérvia, de Montenegro e as antigas províncias autônomas de Kosovo e Voivodina.. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Kosovo, Guerra do, a província sérvia do Kosovo desempenhou um papel essencial na gênese do recente conflito da Iugoslávia, em virtude da situação em que se encontrava no seio deste país. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Kosovo, região ao sudoeste da Sérvia. Embora Kosovo possua importantes depósitos de chumbo, zinco, lenhite, crômio e magnesita, a província é uma das regiões mais pobres da Europa. Destaca-se a produção de cereais e de madeira, e a criação de gado ovino e bovino. Possui indústrias ligadas à horticultura e à viticultura. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

A ANTIGA E A NOVA


REBENTOU EM PEDACINHOS


A Humanidade que Foi Morta em Galois e em Abel

 

Nas enciclopédias em português do Brasil os matemáticos não aparecem, o que demonstra como o Brasil precisa pouco da Matemática, dado que suas elites não fizeram verdadeiramente a opção pelo povo.

Galois morreu com 21 anos entre datas e Abel com 27 anos. Ambos foram grandes matemáticos e aparecem em muitas passagens na Matemática. Se cada um tivesse vivido mais 50 anos muitas outras coisas poderiam ter sido resolvidas antes. Particularmente Galois foi morto à traição, por conspiradores que atacavam seu pai. Pense só quanta humanidade perdemos em Galois e em Abel.

E pense agora em todas as pessoas que morreram jovens assassinadas ou em acidentes ou doenças evitáveis!

Vitória, segunda-feira, 19 de dezembro de 2005.

 

GALOIS

Galois, Évariste (1811-1832), French mathematician, best known for his development of group theory (see Group). Galois was born in the Paris suburb of Bourg-la-Reine and was educated at home. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2004. © 1993-2003 Microsoft Corporation. All rights reserved.

ABEL

Abel, Niels Henrik (1802-29), Norwegian mathematician, who was the first to demonstrate conclusively the impossibility of solving by the elementary processes of algebra general equations of any degree higher than the fourth. Abel was born on Finnøya Island, Rogaland County. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2004. © 1993-2003 Microsoft Corporation. All rights reserved.

A Geração Preconceituosa

 

Todas as gerações são preconceituosas e não-preconceituosas ao mesmo tempo, porque existe a Curva do Sim e do Não, a Curva do Zero, a Curva do Sino ou de Gauss ou da Distribuição Normal.

TUDO SE CURVA A ELA


Só 1/40 ou 2,5 % de todos estão nas extremidades.

No extremo mesmo os totalmente despreconceituosos são apenas (1/40)5, na população de 6,4 bilhões de agora apenas 60 pessoas, 30 delas crianças. Metade tende a não ter, metade tende a ter e apenas 60 são COMPLETAMENTE preconceituosos. Não se trata de não ter preconceitos, porque quase todos os temos, a questão toda é não ser ofensivo com os outros, não destratar ninguém, não submeter ninguém aos vexames dos nossos preconceitos. Se você não for um desses felizardos não se acanhe, a chance é muito pequena; o melhor para todos os outros é CIVILIZAR OS PRECONCEITOS, não colocar os outros em situação de sofrimento, não submeter ninguém a preconceitos.

Vitória, sexta-feira, 16 de dezembro de 2005.

 

PRECONCEITO (todas as criaturas têm pré-conceitos, conceitos anteriores ao fato, porque fato é classificação e classificação vem de classe, categorização, conceito anterior)

Preconceito, conceito ou opinião preconcebida e arbitrária que tem por objeto uma pessoa ou um grupo e pode ser de natureza favorável ou adversa. Atualmente, esse termo indica, na maioria dos casos, uma atitude desfavorável ou hostil para com pessoas que pertencem a um grupo social ou étnico diferente. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

DISCRIMINAÇÃO (todos os seres discriminam, escolhem. No dicionário Aurélio Século XXI: [Do lat. discriminare. ] V. t. d. 1. Diferençar, distinguir; discernir. 2. Separar, especificar. V. t. d. e i. 3.  Diferençar, distinguir, discernir. 4. Separar, estremar. V. t. i. 5.  Estabelecer diferença; distinguir)

Discriminação (ciências sociais), situação na qual alguém ou um grupo é tratado de forma desfavorável por conta de preconceitos, geralmente por pertencer a categorias sociais diferentes (raça, orientação sexual, religião, nível sócio-econômico, idade ou incapacidade). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

EUGENIA (todas as criaturas praticam eugenia em virtude de duplo índice: primeiro, ao escolher o par, segundo em razão do movimento darwiniano de ampliação das possibilidades da conquista de maior aptidão por lutar e sobrevivência ao menos aptos ou menos eugênicos)

Eugenia, aplicação do estudo da hereditariedade ao aperfeiçoamento das qualidades da raça humana. Embora a idéia da eugenia já estivesse presente no texto da República, de Platão, o conceito atual ganhou importância durante a segunda metade do século XIX. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

A Geometria da Estátua

 

O modelo nos ensina a olhar o mundo diferentemente do que acontecia antes, embora os elementos constitutivos estivessem presentes.

OLHANDO AS ESTÁTUAS (ou modelos ou moldes ou maquetes ou esqueletos ou estruturas ou estudos ou exercícios, diz a Rede Cognata)

·       Pontualmente: a estátua em si como um ponto que não tem outra dimensão, que não segue adiante (pode estar abaixo do nível do olhar, ao nível dele ou acima):


·       Linearmente: já que dois pontos fazem uma reta haveria ligação com qualquer elemento SEGUINTE, que estivesse adiante e a que o retratado estivesse co-ligado em vida (digamos um outro personagem importante para a compreensão dos sentimentos ou das idéias). Um diagrama de árvore pode coligar o foco a todas as suas ligações:


·       Planarmente: o que estava acontecendo no mundo no tempo de vida daquela personalidade abordada? Como era a geo-história e toda a psicologia do tempo-espaço? Baixos relevos podem seguir com o plano na vertical ou se contorcendo em qualquer linha:


·       Espacialmente: como era a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional)? As estátuas não precisam ser simplórias como agora, elas podem ser superemotivas e ao mesmo tempo superidealizadas:


Enfim, nisso também estamos no começo, devendo haver logo em seguida uma espécie de Renascimento sem ter havido uma época de escuridão; só que vai ser tão intensa que será como se agora estivéssemos na madrugada do amanhecer.

Vitória, terça-feira, 20 de dezembro de 2005.

A Era do Remoto Controle

 

Eis a lista agora clássica do modelo:

AMPLIAÇÃO DO CONTROLE PELAS PESSOAS:

1.       Pelos indivíduos;

2.       Pelas famílias;

3.      Pelos grupos;

4.      Pelas empresas;

AMPLIAÇÃO DO CONTROLE PELOS AMBIENTES:

1.       Pelas cidades-municípios;

2.       Pelos estados;

3.      Pelas nações;

4.      Pelos mundos (a Terra em processo de globalização).

Era fácil quando havia só o par fundamental homulher EMAY (Eva Mitocondrial + Adão Y) lá no surgimento dos neandertais há 200 mil anos. Só existiam dois para conversar, um controlava facilmente o outro, até onde isso era possível. Depois foi ficando cada vez mais difícil e agora estamos em 6,4 bilhões de seres humanos.

Aconteceu, porém, que não veio a alienação anunciada pelos teóricos do peso intolerável da coletividade, aquela pretendida desumanização do indivíduo. Para começar, há a Curva do Sino ou dos pares polares opostos-complementares de soma zero 50/50. Logo de início metade espera e até aspira a esse domínio exterior. Só metade se oporá e se sentirá incomodada. Esta metade arranjará vários mecanismos de oposição visando sentir-se mais confortável e apenas 2,5 % ou 1/40 estará verdadeiramente irritada em qualquer momento: na Terra de hoje 150 milhões de indivíduos.

O remoto controle se dá de dois modos:

a)                  De dentro para fora a impossibilidade de satisfazer a ânsia de domínio alheio (que se qualquer forma só se apresenta para metade);

b)                 De fora para dentro a sensação de que nos foge o controle ou administração de nossas vidas, de nossas racionalidades e, pior ainda, de nossas emoções.

Quando haviam só dois a metade de toda a racionalidade estava em cada um; agora 99,999 999 % está fora NO PRESENTE, sem falar no já acumulado no passado. Cada qual faz pouquíssimo de tudo, zilhões de notícias vem de fora e estão por definição fora do nosso alcance. Contudo, o ser humano está levando até extraordinariamente bem essa novidade, se bem que quase nunca pensando na ausência de poder pessoal. Em todo caso as pessoas rebolam para se darem ares de importantes através da fama, da riqueza, do poder e da beleza (e do que mais for).

Vitória, domingo, 18 de dezembro de 2005.

A Decoração do Útero

 

No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) ficou claro que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam com 80 a 90 % de todos na Caverna geral - que era necessariamente um espaço pequeno – mais o terreirão em frente, maior, mas nem tanto. Ficando com os queridinhos, meninas fracas treinadas para tal, velhos e velhas, guerreiros estropiados em processo de recuperação, anãos e anãs, elas não podiam ousar.

A caverna era sempre pequena para tanta gente, porisso mesmo apertada. Se a caverna era grande logo ficava cheia de gente, pois o projeto das fêmeas sempre foi o de procriar continuamente e aumentar desmedidamente a tribo. A questão central era dupla:  a expansão e proteção dos queridinhos a qualquer custo. Então, TUDO na caverna era muito bem cuidado, como as casas são até hoje, por mais pobres que sejam; elas faziam questão dos detalhes, como fazem até hoje e um coitado do apartamento aqui do lado pode atestar, porque a mulher decidiu mudar o piso e outras partes da casa e submeteu a família a dois meses de transtornos.

A caverna era como um ÚTERO TRIBAL, abrigando a grande família, a tribo completa, que de dia se espalhava nas redondezas do terreirão autorizado, mas de noite refluía em bando para a proteção. Esse útero coletivo era decorado em profusão nos vários estilos das várias famílias, cada qual como se estivesse em sua casa, com as separações de praxe. A maior “casa” ou separação de todas era da mãe dominante e seu grupinho de aduladoras, depois vinham as outras. Colhiam tudo de interessante das redondezas e guardavam ciumentamente os presentes dos homens, dos guerreiros, que eles traziam de longe para ganhar os favores sexuais. Nem de longe esse cenário parece com aqueles brutais sugeridos pelos desenhos sobre a antiguidade, com cavernas nuas, totalmente despojadas. De modo algum! Eram repletas de bugigangas ou quinquilharias, que certamente foram levadas para as pós-cavernas. Elas eram apegadíssimas a esses símbolos de distinção, de separação, de alteamento, de superioridade presumida. A pior coisa que você pode fazer é tirar uma panela de mulher ou aliás quaisquer objetos, porque seria índice de diminuição, equivaleria a tirar os instrumentos que permitem cozinhar o futuro para os queridinhos, seria subtrair possibilidades de futuro.

Os cenários que vejo são cavernas com as paredes repletas de bijuterias, de coisas brilhantes, com o chão cheio de objetos colhidos, de galhos a flores e tudo mesmo que fosse transportável, como são as casas hoje, só que com objetos muito aprimorados.

Vitória, sexta-feira, 16 de dezembro de 2005.