Reunidos em Meu Nome

 

Esse desastroso Papa Francisco, o primeiro em dois mil anos fora da Europa (foi ser logo da Argentina) disse que as pessoas não podem se ligar diretamente a Cristo-Deus, o que é tremendamente errado.

O QUE DEVE BATER EM FRANCISCO DEVE BATER EM CHICO

Bíblia Online, Mateus 18. Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. Mateus 18:19,20

Dois ou três, dois ou mais, não menos que dois – um, NÃO. Se houver um somente, não, as pessoas não podem acessar Cristo solitariamente: vê-se claramente que ele quer a união das pessoas. Não fala nada de intermediação da Igreja, mas no meu entender ela é necessária PORQUE socializa, como Jesus indicou, dizendo de dois para cima, coletivização explicitada.

E onde estiverem DOIS ou TRÊS ou mais, Cristo estará.

De qualquer jeito, sempre que se reunirem dois ou mais?

Não, de modo nenhum.

A chave está posta claramente REUNIDOS EM MEU NOME, não vale nenhum iluminado, não Buda, não Maomé, não Gandhi, não Lao Tsé, não Confúcio, não Krishna, nem qualquer outro.

EXCLUSIVAMENTE JESUS, e ponto final.

É evidente que as pessoas podem ter contato direto com ele, mas só de duas para cima, nunca uma, significando que o indivíduo pode rezar sozinho ajoelhando em travesseiro à beira de sua cama antes de dormir, mas isso não trará Cristo para junto dele.

Significa também que as pessoas podem se reunir em nome dos iluminados, mas isso não lhes levará o conforto da presença de Cristo-Deus.

Então, é claro que esse boboca está errado.

Vitória, sexta-feira, 8 de dezembro de 2017.

GAVA.

A Mudança Vista Desde a Borda da África ao Arco dos Andes

 

COMO FOTOGRAFADO HOJE DO ESPAÇO

Fomos seguindo e vimos que o conjunto inicial não era, de jeito nenhum, como a América do Sul de hoje, não tinha o formato atual dela, nem a África. Quando os planaltos estavam unidos no páleo-conjunto, tinham outra forma: a borda ocidental da África foi sendo conduzida para nordeste, enquanto a borda oriental do Brasil foi sendo levada para o sudoeste para levantar o Arco dos Andes, segundo aquela sequência mostrada pelos raciocínios.

Hoje, a Fissura Meso-Atlântica que produziu o Oceano Atlântico injetando magma quentíssimo nas águas faz, em obediência às forças de afastamento ação-reação da grande flecha de 273 milhões de anos os dois continentes se afastarem à base de dois centímetros/ano, um para cada lado, ao passo que durante a primeira intensidade da força primordial em decaimento exponencial operava à velocidade de, sei lá, 10 ou 20 cm/ano, é preciso calcular, em todo caso magnitude muito maior. Então o magma vazava em tonelagens superiores e as águas jogadas do Páleo-Pacífico ficavam MUITO MAIS quentes, ferventes no Atlântico-Primordial, que era apenas uma linha. De maneira nenhuma os seres poderiam viver ali, nem peixes, nem mamíferos marinhos, nem quaisquer outros. Durante essa fase o material se elevando era tanto que formou as duas bordas, as duas plataformas submarinas, a da África e a da América do Sul, as partes planas até os taludes que indicam, com precisão, quando o movimento se desacelerou, a ponto de o magma do manto não ser mais capaz de manter a planície pós-borda.

QUEM BORDA?

Vendo a ejeção de material do manto.

O talude na Argentina.

Os planaltos iam caminhando para sudoeste, o Atlântico-Primordial quentíssimo era formado, do que certamente há rastro físico-químico, enquanto os dois oceanos antigos, Pacífico e Índico jogavam água para formar o Atlântico inicial e este era apenas um fio furiosamente fervente; nisso, no Oeste, o Arco dos Andes começava a aparecer e depois as ilhas interiores do Páleo-Pacífico capturado. Isso parece com o cenário que os tecnocientistas geólogos nos ofereceram?

Vitória, sexta-feira, 8 de dezembro de 2017.

GAVA.

Os Superolhos Eletromagnéticos da Humanidade

 

OS GÊNEROS POSSÍVEIS DE OLHOS

·       Gravinerciais (gravitacionais + inerciais);

·       Elétricos;

·       Magnéticos;

·       Fortes;

·       Fracos.

AS LENTES ATRAVÉS DAS QUAIS PODEMOS OLHAR

DUAS LENTES E A TERCERIA QUE HARMONIZA

Olho externo (Sentido)	Olho externinterno (Sentidinterpretador)	Olho interno (Interpretador)
Máquina	Programáquina	Programa

Assim, se há uma lente exterior de micro-ondas em paralelo deve haver uma lente interior, o interpretador-de-microondas: é sempre um par, um programáquina que roteia as extremidades ou pólos segundo um acordo-de-centro, uma combinação que seja útil a ambos. Nós não vemos somente o espectro eletromagnético, não vemos apenas a luz, vemos a luz-que-queremos-ver desde o princípio. Nós interpretamos internamente para uma média.

Dentro de nossas mentes não está realmente o mundo exterior, está exclusivamente o que aceitamos que esteja, aquilo pelo que nos interessamos. Isso se dá também com as máquinas, porque ao olharmos uma fotografia só vemos o que aceitamos ver e só aceitamos ver o que estamos preparados para ver, o que desde o começo queríamos ver.

 

OS OLHOS DA HUMANIDADE

1.       Olhos de rádio (AM e FM, TV);

2.       Olhos de micro-ondas;

3.      Olhos de infravermelho;

4.      Olhos de luz (com esses fomos naturalmente dotados, porque o Sol emite preferencialmente na “janela de visão”);

3.      Olhos de ultravioleta;

2.       Olhos de raios X;

1.       Olhos de raios gama.

Para os aparelhos coletores de raios gama temos de ter programas interpretadores de raios gama e o conjunto só vai ser bom o bastante se o roteamento ou combinação for o mais conveniente AOS PROPÓSITOS (que devem estar pré-postos).

O CRESCIMENTO DOS OLHOS HUMANOS

Olhos individuais

Olhos familiares

Olhos grupais

Olhos empresariais

Olhos urbano-municipais

Olhos estaduais

Olhos nacionais

Olhos mundiais (como os que estamos vendo surgir agora, do tipo do telescópio espacial Hubble)

Assim, aparelhos-olhos cada vez maiores estão sendo construídos, assim como interpretadores gigantes também, operando a altíssimas velocidades.

Vitória, domingo, 11 de dezembro de 2005.

 

A CURVA DO SINO COMO MÉDIA OU COMPROMISSO DO OLHAR

OS OLHOS ELETROMAGNÉTICOS

1.1 Natureza da luz - O que é a luz? Teoria corpuscular da luz Em 1672, o físico inglês Isaac Newton (fig. 1.1) apresentou uma teoria conhecida como modelo corpuscular da luz. Nesta teoria a luz era considerada como um feixe de partículas emitidas por uma fonte de luz que atingia o olho estimulando a visão.

Introdução ao Sensoriamento Remoto Nesta página são apresentados alguns conceitos a respeito de Sensoriamento Remoto e de imagens geradas especificamente por sensores orbitais, pois uma das maiores funcionalidades do SPRING está no tratamento destas imagens, através de funções de realce e classificação.

Os Dois Filhos da Mãe

 

O APARELHO É ESTE

Começou a aparecer na TV uma propaganda que diz “agora não importa mais se é para cima ou se é para baixo, chegou Mach 3 Turbo da Gillette”, como já relatei. Uma das traduções é esta: NÃO IMPORTA MAIS SE É PARA ADÃO OU SE É PARA DEUS, SACOU MÃE DEUSA TUDO DO CRIADOR = NÃO IMPORTA MAIS SE É PARA COMEÇAR OU SE É PARA TERMINAR, SOUBE MINHA DEUSA TUDO DE CÁ.

OS DOIS FILHOS DA DEUSA (como está em ASC Adão Sai de Casa) – e respectivas traduções na Rede Cognata.

Adão		Deus
CIMA, CAOS, COMEÇO, CRIAÇÃO, A/TRADIÇÃO, CANSEIRA, CAMPO.		BAIXO, TOPO, TEMPO, DOENÇA, DEMÔNIO, TRADIÇÃO, TENSÃO.
Aparentemente eles se opõem, sendo filhos da mesma mãe.
ALIEN	PREDADOR
ATRÁS = CAÇA = ALIANÇA = CASA = CAVERNA = COMPOSIÇÃO = GRUPO	SANTO = SERPENTE = SOBERBO = FRENTE = PODER = ENERGIA = PIRÂMIDE = TURMA
GRUPO	TURMA
CORPO	VAGINA

Mach Três = MINHA DEUSA = MÃE DEUSA = MONA LISA = MEIO TEMPO = MEUS JOGOS = MINHAS TERRAS.

Aparentemente a Mãe Deusa Terra soube de tudo, “sacou” tudo, chegou (presumivelmente a Terra). E decidiu acabar com a disputa de uma vez por todas. Então os dois grupos que geo-historicamente vem se opondo e se destruindo (“para Adão” e “para Deus”) não tem mais razão de ser.

Vitória, domingo, 11 de dezembro de 2005.

Os 10 Mil Mundos Humanos e a Demência Atômica

 

Em certo momento qualquer da Guerra Fria (que durou do fim da II Guerra Mundial em 1945 à Queda da URSS em 1991) divulgaram que os EUA, a URSS e os demais países (Grã-Bretanha, França e sei lá mais quem) tinham ogivas suficientes para destruir a Terra 10 mil vezes. Não sei se é exagero ou se alguém se deu ao trabalho de contar mesmo uma por uma e fazer os cálculos com precisão. E o que seria “destruir a Terra”? Certamente não é acabar mesmo com o planeta, isso seria impossível; seria mais acabar com a vida humana, porque a Vida geral já resistiu muito e se adaptaria à radiação presente.

Em todo caso, seriam 10 mil vezes.

É como se os seres humanos tivessem 10 mil mundos e não um só, tamanha foi a demência. Como se lá fora estivessem outros 9.999 mundos e não apenas essa jóia azul que temos; como se lá estivessem 9.999 outros planetas habitáveis e pudéssemos ir a eles.

Aliás, a Rede Cognata diz que bomba = DEMÊNCIA = TESPESTADE = TORMENTA = TREMENDA = DEMONÍACO e outras traduções. É demência, sim, qualquer bomba, desde as nucleares até as “convencionais”. O que existe de convencional numa bomba de TNT que pode destruir todo um quarteirão penosamente trabalhado durante décadas ou mesmo séculos?

Acho que todo esse episódio desde a primeira bomba atômica em Alomogordo, Novo México, EUA, deveria receber atenção permanente e exclusiva dos psicólogos: como é que mergulhamos nessa espiral de autodestruição? Isso não é humano, é demoníaco.

Vitória, domingo, 11 de dezembro de 2005.

 

ALAMOGORDO

ARMAS NUCLEARES

Bomba atômica Quando uma bomba atômica explode, a bola de fogo provoca ondas de choque e de calor que destroem as construções próximas à explosão. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Física Nuclear                 Explicar a estrutura do átomo sempre foi um sonho dos químicos e físicos. Hoje pode-se dizer que temos uma descrição consiste de como os elétrons se estruturam em volta do núcleo. Mas falta ainda explicar o núcleo e seus constituintes.                               Bomba atômica "Fat Man" sendo preparada. Esta bomba destruiu a cidade de Nagasaki. Referências - 1 - Introductory Nuclear Physics, Kenneth S. Krane, John Wiley & Sons.

Minibombas nucleares, a nova ameaça Por Cristina Hernández* Os Estados Unidos iniciarão este ano o projeto de armas atômicas de baixa potência, com menos de cinco quilotons de TNT, mas que, segundo os críticos, podem provocar o maior desastre humanitário e ambiental desde a Segunda Guerra Mundial. * A autora é colaboradora do Terramérica.

22 de fevereiro de 2005   O efeito dominó Katherine Stapp Envolverde/IPS. Brasil, fevereiro de 2005. Nova York- Enquanto exige que Coréia do Norte e Irã renunciem à posse de armas atômicas, os Estados Unidos gastam US$ 40 bilhões por ano em seu arsenal nuclear e investem no desenvolvimento de uma nova geração de mortais artefatos.

As Armas Nucleares: entre a dissuasão e o pacifismo Breve história da corrida aos armamentos atómicos e a necessidade de um ‘inimigo’ Por John Wilkins Quase se tem a impressão de que a existência de um ‘inimigo’ é essencial para qualquer moderno país industrial.

O Superequilíbrio do Corredor de Salto Agulha

 

Imagine um corredor de 100 metros rasos correndo com um desses sapatos de salto alto do tipo “agulha” das mulheres. Seria um desastre total, em primeiro lugar; depois, jamais poderia atingir as grandes velocidades (para humanos) que os levam a vencer a distância em 9 segundos. Muito menos os fundistas que correm quilômetros, porque as pernas começariam a doer barbaramente devido ao forçamento.

Essa é a chave, claro: o forçamento.

Como já disse, as mulheres usam os saltos altos tanto para mostrar maior altura das pernas (pernas altas indicam mulheres que vão longe em busca da alimentação, que podem sustentar mais queridinhos, que podem ser mães de muitos e assim se tornam desejadas) quanto para indicarem que são das elites, não são operárias dos zangões da colméia humana, isto é, que não necessitam fazer nenhum trabalho pesado como as trabalhadoras, as proletárias. Estão isentas e são “das classes altas”, as classes de sapatos altos (na França no século XVIII os homens também usavam sapatos de salto justamente para indicar essa mesma ojeriza ao trabalho; depois da revolução esse sinal de distinção se tornou odiado e foi abolido em toda parte).

Saltos altos são para indicar a classe do ter dos ricos e médios-altos (algumas mulheres da classe média usam também para parecerem o que não são). Para andar de salto alto é necessário equilíbrio e para andar de salto agulha superequilíbrio. É penoso ver alguma mulher tentando correr de salto alto.

DISTANCIAMENTO DO CHÃO (salto alto): dimorfismo [de classe].

 

 

 

DISTANCIAMENTO EM RELAÇÃO AOS PRODUTORES-BRAÇAIS (não padeceriam elas de tanto desconforto em troca de nada)

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              Trabalhadoras no chinelo                                                                                                                                                                                                            Em resumo, a evolução se dá tanto no sentido da igualdade como no da desigualdade. No caso da evolução no sentido da desigualdade ela também se torna mais apta, ela luta pela sobrevivência como qualquer cartucho, qualquer máquina, qualquer objeto, até no Japão, onde as mulheres são baixinhas e a riqueza popular é recente, existem saltos de 12 ou 15 cm ou mais.

Vitória, sábado, 10 de dezembro de 2005.

O Sem-Nome os Limites Não-Finitos da Existência

 

A Rede Cognata produz aqueles cruzamentos todos tão interessantes das palavras que aprendi a respeitar.

CASAMENTO DAS PALAVRAS (dando filhos e filhos de compreensão)

·       Casamento = CRUZAMENTO = GOSTO = COMIDA;

·       Satanás = PRIVAÇÃO (não era o nome dele, era uma condição) = FILME = SOLIDÃO (condenação ao apartamento, à separação) = PROJEÇÃO = SOLUÇÃO = SEDIÇÃO (indica o crime de rebelião contra o Senhor) = ENGENHARIA = PROJETOS = INDUÇÃO = INJEÇÃO;

·       Estrutura = ESQUELETO = MOLDE = MAQUETE = ESCALAR = MÓDULO = MÁSCARA;

·       Filho de criação = SUJEIRA DO CAMPO;

·       Extremidade = MUTANTE = ASTRONAUTA = ESQUEMÁTICA = MATEMÁTICA = ESTATÍSTICA = MEDINDO;

·       Componente = COORDENADA = CENTRADO = ORDENADO = CONTEÚDO = COMPARADO = CONCEITO;

·       Prógnato = PROJETANDO = PERPENDICULAR;

·       Projetado = PARALELO = SOLTO = SOMBRA = PIRÂMIDE.

Fiz muito disso.

Em particular o título pode ser lido como O SEM-MÃE E OS LIMITES NÃO-FINITOS DA MATEMÁTICA = O PAI-MÃE E LIMITES NÃO-PONTUAIS DA ESQUEMÁTICA. Assim, existiria um não-nascido, um que não teve mãe, que não veio de linha de sucessão, que começou de si mesmo.

No raciocínio sobre o espaçotempo não-finito chamado Pluriverso onde devem estar os universos (= SEMENTES = SOMBRAS = SONHADOS = FINITOS) todos, inclusive este U_o em que nos situamos como uma bola de gude de luz envolva em trevas, o ponto ou finito é limitado externamente por cada existente ou MODELANTE e não-limitado internamente no em-si, SOU-SOU, que o contém. O Sem-Nome não-limitado é o único que limita, o que define o convergente ou CENTRANTE, isto é, o que vai do centro da esfera até seu limite de utilidade, de desenho. Em termos religiosos diríamos que Deus escolhe ou MODELA até onde a semente (= PONTO = PROJETO) irá. Enfim, definitivamente é uma obra, uma construção.

Vitória, segunda-feira, 12 de dezembro de 2005.